terça-feira, 30 de junho de 2009

PIMENTA PARA EMAGRECER


Pimentas: quanto mais quente melhor. Elas melhoram a digestão e protegem contra alguns tipos de câncer. E ainda fazem seu corpo queimar gordura.
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Verdes e vermelhas, as pimentas mostram seu poder de fogo contra uma série de encrencas, desde dor de cabeça até artrite, passando por reumatismo, má digestão, colesterol alto e doenças circulatórias. Recentemente canadenses e holandeses vieram com uma história ainda mais picante: essa família ardida seria uma ótima ajuda para vencer a obesidade. As evidências vêm de um trabalho em parceria feito por cientistas da Universidade Laval, em Quebec, no Canadá, com cientistas do Centro de Ciências Alimentícias de Wageningen, na Holanda.
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Segundo o estudo, o fruto da pimenteira derreteria os estoques de energia acumulados em forma de gordura corporal. Isso graças à capsaicina, substância presente na parte mais esbranquiçada, onde ficam as sementes. Como é a capsaicina que arde, o título desta reportagem é justo. O mecanismo é simples. Para quebrar os nutrientes da comida e absorvê-los, nosso aparelho digestivo trabalha duro e gasta muito combustível. A capsaicina faz com que ele, nas horas de serviço pesado, se abasteça nos depósitos gordurosos. Esse processo, ainda por cima, aumenta a temperatura corporal e, para dissipá-la, lá se vão mais calorias e calorias. É por isso que ingredientes com essa capacidade são chamados de termogênicos.
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Ela reduz a formação de gases e melhora a produção do suco gástrico. Por isso dá uma força na digestão difícil. Porém, o ingrediente é contra-indicado para quem sofre de gastrite ou úlcera. O mais paradoxal é que a pimenta em si parece ser capaz de combater a Helicobacter pylori, bactéria envolvida nesses males estomacais.
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Revista Saúde
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segunda-feira, 29 de junho de 2009

FICAR SEM COMER ENGORDA

Explicações científicas já comprovaram que o que mais engorda numa dieta de emagrecimento é fazer regime, principalmente com restrições radicais em quantidade e qualidade.
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Nossas necessidades calóricas precedem todas as outras do nosso organismo, principalmente para a manutenção de energia para o cérebro. Com um consumo reduzido de calorias, abaixo das necessidades daquele indivíduo, o organismo dispõe de um sistema de segurança que poupa o principal estoque de energia (gordura) diminuindo seu consumo. Com isso, o corpo utiliza o glicogênio e proteína muscular (que são as nossas reservas corporais) como fontes de energia, transformando-os em glicose para ser utilizado pelo sistema nervoso central.
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Numa restrição calórica radical, a perda de peso na balança será proporcionalmente maior de músculos e água do que de gordura. As células musculares consomem mais energia do que o tecido de gordura, portanto, ao diminuirmos a massa magra mais do que deveríamos, começamos a gastar menos energia. Isso explica o que chamamos de “diminuir ou desacelerar o metabolismo”. Ao retornarmos a alimentação normal e gastando menos calorias do que anteriormente, voltamos a engordar com mais facilidade, formando mais gordura do que antes.
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Uma dieta de emagrecimento saudável, deve respeitar as necessidades individuais tanto em qualidade quanto em quantidade dos alimentos. O importante é a conscientização de que só emagrece com paciência e persistência.
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Algumas dicas são básicas para o sucesso do emagrecimento:
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Se alimente de 3 em 3 horas;
Faça em média 5 a 6 refeições por dia;
Tenha uma alimentação variada;
Mastigue bem os alimentos;
Coma devagar e em ambientes tranquilos;
Consuma frutas, verduras e legumes diariamente;
Pratique atividade física regularmente.
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Nutrição e Esportes
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domingo, 28 de junho de 2009

QUINUA: GRÃO RICO EM NUTRIENTES E BAIXA CALORIA

Além de ser ótima fonte de carboidratos de baixo índice glicêmico, vitaminas, minerais e gordura saudável, a quinua contém todos os aminoácidos essenciais para o bom funcionamento do corpo. A quinua desembarcou em terras brasileiras há pouco tempo. Foi a partir de 2004 que esse cereal começou a ser importada do deserto Uyuni, nos Andes bolivianos. E já não era sem tempo.
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O grão é uma ótima fonte de carboidratos de baixo índice glicêmico, vitaminas, minerais e gordura saudável. Possui baixa caloria e mais fibra que o arroz integral.
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“Ele contém todos os aminoácidos essenciais que nosso corpo não fabrica e que são precursores das proteínas: histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina e arginina”, afirma a nutricionista Mariana Reis, da Rede de Clínicas Anna Aslan. “Essas proteínas, formadas pelos aminoácidos, são indispensáveis para o melhor rendimento e elasticidade das fibras musculares, recuperação de tecidos e células, manutenção dos órgãos, da pele e do sistema imunológico, bem como para a produção de hormônios e enzimas”, destaca. Outro diferencial do grão é a presença dos aminoácidos metionina e lisina, típicos de alimentos de origem animal como carne e ovos. Segundo a nutrucionista, esses dois aminoácidos estão relacionados ao desenvolvimento da inteligência, à rapidez de reflexos e a funções como a memória e a aprendizagem.
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A quinua também é uma boa fonte de triptofano, aminoácido ligado à produção de serotonina no cérebro, responsável pela modulação do humor, pela disposição e pelo bem-estar. “Por isso, acredita-se que o seu consumo regular possa ajudar a reduzir a fadiga e a depressão”, diz a Mariana. Livre de glúten, o grão contém quase a mesma quantidade de calorias do arroz. Cada 100g de quinua crua têm 374 calorias, contra 350 calorias do arroz integral. “E por ser rica em fibras, ele ajuda a aumentar a sensação de saciedade durante as refeições, melhora o funcionamento intestinal e favorece o controle dos níveis de colesterol, glicemia e triglicérides no sangue”, diz o geriatra Eduardo Gomes, diretor da rede de Clínicas Anna Aslan.
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Abril
www.quinuareal.com.br
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sexta-feira, 26 de junho de 2009

OVOS TERÃO EMBALAGENS COM ADVERTÊNCIAS SOBRE CONSUMO

Foi aprovada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), uma norma que determina a obrigatoriedade, nos rótulos de todos os ovos vendidos no país, de advertências sobre o consumo do produto. Para isso, torna-se necessário que as embalagens contenham as seguintes frases: “Manter ovos preferencialmente refrigerados” e “O consumo deste alimento cru ou mal cozido pode causar danos à saúde”. O consumo de ovos crus ou mal cozidos foi responsável por 22,6% dos 5.699 casos desse tipo de doença.
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A norma vem com o intuito de alertar a população para evitar a transmissão de salmonella pelo ovo. “O sintoma mais comum da infecção por Samonella é a diarréia, mas algumas pessoas podem apresentar náuseas, vômito, dor abdominal e cefaléia”, explica a médica veterinária e tutora do Portal Educação, Danielle Pereira.
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O ovo é o principal alimento envolvido em surtos de doenças transmitidas por alimentos no país, de acordo com estudo do Ministério da Saúde. Entre 1999 e 2007, o consumo de ovos crus ou mal cozidos foi responsável por 22,6% dos 5.699 casos desse tipo de doença notificados.
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Para evitar a salmonella, a ANVISA dá algumas dicas:
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1. Lavar bem utensílios e mãos depois de manipular carne de aves e ovos crus;
2. Cozinhar bem os alimentos;
3. Evitar consumo de produtos preparados com ovos crus;
4. Não usar os mesmos para preparar alimentos crus e cozidos;
5. Guardar na geladeira os alimentos preparados no fogão, mesmo que ainda estejam quentes;
6. Proteger os alimentos do contato com animais como aves, insetos e roedores, que podem transmitir a bactéria.
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quinta-feira, 25 de junho de 2009

BRASILEIROS CONSOMEM 40% MENOS LEITE QUE RECOMENDADO

Aproximadamente 90% do cálcio utilizado pelo organismo ao longo da vida é estocado até o início da vida adulta. O leite é uma fonte rica em cálcio e ajuda a prevenir doenças como osteoporose, hipertensão e também alguns tipos de câncer. Porém, hoje, de acordo com informações do Ministério da Saúde, os brasileiros ingerem 40% menos leite do que o recomendado..

É aconselhável pelos médicos a ingestão de leite principalmente na infância e na adolescência, porque 90% de todo o cálcio utilizado pelo organismo ao longo da vida é estocado até o início da vida adulta.“As crianças devem ter uma dieta rica em cálcio, que pode ser obtida principalmente por meio do leite e seus derivados”, explica a tutora do Portal Educação, Danielle Pereira.
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Após a fase infantil e adolescência, o tecido ósseo não absorve mais o mineral com a mesma eficiência. O médico Everaldo Lopes ressalta que a baixa ingestão de cálcio na juventude aumenta em 20% o risco de osteoporose na idade adulta.
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quarta-feira, 24 de junho de 2009

FERRO FAZ BEM PARA O CÉREBRO DAS CRIANÇAS

Quando o mineral está em baixa no organismo, o cérebro da garotada não se desenvolve como deveria. Daí, aprender o bê-á-bá fica mesmo muito mais difícil.
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Um estudo que acaba de ser publicado na Revista Paulista de Pediatria mostra que meninos e meninas com anemia por falta de ferro apresentam problemas de desempenho cognitivo — principalmente na área da linguagem. Ou seja, fica atrás no aprendizado quem está com baixos níveis de hemoglobina — a proteína dos glóbulos vermelhos do sangue que é feita do mineral e que transporta oxigênio. “Analisamos crianças com idade entre 2 e 6 anos”, conta a autora, Juliana Nunes, professora de fonoaudiologia do centro de ensino Fead, em Belo Horizonte. “Nessa fase, a anemia pode provocar graves danos ao cérebro”, acrescenta.
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Segundo o Ministério da Saúde, uma em cada cinco crianças brasileiras de todas as classes sociais sofre da doença. Alguns especialistas acham que esse número seja até três vezes maior. “Em geral, o problema é provocado pela falta de ferro no prato”, afirma a pediatra Fernanda Ceragioli Oliveira, da Sociedade de Pediatria de São Paulo. Esse mineral não só entra na receita da hemoglobina como participa da produção de enzimas que ajudam a manter as células cerebrais, os neurônios, sempre ligadas. Sem contar que é importantíssimo para as defesas do corpo.
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Para não faltar ferro, é essencial que a dieta infantil inclua carne. Só ela fornece um tipo do mineral, o heme, que é mais bem aproveitado pelo organismo. No caso, as mais ricas são a de boi, de frango e de peixe, nessa ordem. Feijão e outros grãos, além de verduras como couve e rúcula, também carregam o nutriente, mas, para ele ser bem absorvido, necessita do empurrão de fontes de vitamina C, como o suco de laranja. Aposente as guloseimas e invista em frutas, verduras, legumes, cereais e, claro, carne. O cérebro do seu filho agradece. E ele, com a desenvoltura de quem se dá bem no território da linguagem, também saberá como agradecer.
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Revista Saúde
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terça-feira, 23 de junho de 2009

MENOPAUSA

A menopausa é um estágio natural da vida da mulher caracterizada pela ausência de menstruação ou irregularidades menstruais. Isso ocorre devido à redução da concentração dos hormônios progesterona e estrogênio. Os principais sintomas que afetam a mulher neste período são: ondas de calor (fogachos); ressecamento vaginal, alterações de humor, irritabilidade, ansiedade, depressão, insônia, diminuição da libido, aumento do risco de doenças cardíacas, osteoporose, dentre outros.
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Uma alimentação saudável e equilibrada auxilia na redução dos sintomas da menopausa e é essencial neste período de vida da mulher. Eis algumas dicas:
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- Aumentar o consumo de alimentos fontes do mineral cálcio. Estes são importantes para a manutenção da saúde óssea, tais como: gergelim, vegetais verde-escuros (couve, espinafre, rúcula, salsa etc), queijos brancos, leite, iogurtes, entre outros;

- Priorizar o consumo de produtos à base de soja: extrato de soja, soja em grãos, proteína texturizada de soja, tofu, missô. A soja é considerada um alimento funcional, pois possui a isoflavona, que apresenta estrutura similar ao estrogênio (hormônio feminino);

- A semente de linhaça, possui uma substância chamada lignana, que atua auxiliando no alívio dos sintomas da menopausa. Além disso, é rica em fibras e em óleos essenciais ao organismo (ômega 3 e ômega 6) que atuam aumentando o HDL ou "colesterol bom" e reduzindo o LDL ou "colesterol ruim";

- Os cereais integrais (arroz integral, massas integrais, pão integral, biscoitos integrais, farinhas integrais, aveia, granola, farelo de trigo) também devem ser introduzidos na alimentação diária, pois são fontes de carboidratos que fornecem energia para nosso organismo e fibras, que melhoram o funcionamento do intestino;

- O suco de uva é rico em resveratrol, uma substância que atua na prevenção de doenças cardíacas, além de ser um excelente antioxidante combatendo os radicais livres;

- Inclua na alimentação o gérmen de trigo e as sementes oleaginosas (avelãs, nozes, castanha de caju, castanha-do-pará, amêndoas e pistache), pois são alimentos fontes de vitamina E, que combatem o envelhecimento precoce da pele;

- Consuma diariamente frutas, verduras e legumes, por serem ricos em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes;

- Beba bastante líquidos durante o dia sob a forma de água, chás e sucos naturais.
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Mundo Verde
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segunda-feira, 22 de junho de 2009

AÇAÍ

O açaí é um fruto consumido há muito tempo pelos indígenas e moradores da região amazônica. É também largamente utilizado para a produção de um refresco (“vinho” de açaí). Nas regiões sul e sudeste vem sendo popularizado e consumido como complemento alimentar, principalmente pelas pessoas que buscam vigor físico.
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Além de ter um sabor delicioso e refrescante, é rico em vitamina E, ferro, fibras, fósforo, minerais, gordura vegetal, cálcio e potássio, que, dentre outras propriedades, ajudam a combater os radicais livres. A alta concentração de fibras melhora as funções intestinais. A presença de vitamina B1 e o teor elevado de pigmentos anticianianos, que são antioxidantes, favorecem a circulação sanguínea. Mas seu componente de maior destaque é o ferro, indicado na prevenção de anemias e fortalecimento muscular.
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Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Pará levantou a tabela nutricional do açaí, permitindo concluir que este é o ingrediente perfeito para um café da manhã reforçado e para praticantes de atividades esportivas, crianças e executivos.
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MAS CUIDADO: é uma fruta extremamente calórica e 100g oferece aproximadamente 262 calorias.
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Nutrição em Foco
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domingo, 21 de junho de 2009

PROTEÍNA DA SOJA NO CONTROLE DO COLESTEROL

O consumo de alimentos funcionais é uma das mais recentes tendências para a redução de fatores de risco relacionados a doenças cardiovasculares. E o que tem chamado a atenção dos profissionais da saúde é a proteína da soja, pois o seu consumo está associado à redução dos níveis de colesterol no sangue.
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Além disso, a soja é rica em proteínas de boa qualidade, possui ácidos graxos poli-insaturados e compostos fitoquímicos, como: isoflavonas, saponinas, fitatos, dentre outros. Também é uma excelente fonte de minerais, como: cobre, ferro, fósforo, potássio, magnésio, manganês e vitaminas do complexo B.
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Os mecanismos e componentes responsáveis pelo potencial efeito da proteína de soja na prevenção de doenças cardiovasculares ainda não está completamente identificado. No entanto, os estudos mais recentes acreditam que diversos fatores estão inter-relacionados, incluindo a composição funcional da proteína de soja, os sinergismos entre os componentes presentes nos alimentos, o metabolismo e a genética individual, assim como outros fatores de risco.
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Nutrição Virtual
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sábado, 20 de junho de 2009

MELHORE O SEU HUMOR ESCOLHENDO OS ALIMENTOS CERTOS

QUE TAL ALIAR ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E BOM HUMOR? NADA MAL NÉ...
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Um grupo de nutricionistas e cientistas está estudando o quanto a comida é capaz de influenciar o humor das pessoas. A Grã-Bretanha já tem o Food and Mood Institute, o Instituto da Comida e Humor. E o Brasil também já tem estudiosos trabalhando na mesma área na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). As pesquisas ainda estão em andamento, mas os profissionais do ramo não têm dúvidas de que ingredientes vindos do prato são capazes de interferir no humor. Os alimentos seriam capazes de modular a fabricação de neurotransmissores, substâncias químicas responsáveis pela comunicação das células no nosso cérebro.
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Para que uma pessoa se sinta feliz é fundamental que esse grupo desempenhe bem o seu papel e esteja em níveis adequados na massa cinzenta. São três os principais envolvidos com o alto-astral: serotonina, dopamina e noradrenalina. A serotonina é derivada de uma substância chamada triptofano e os dois últimos são produzidos com a ajuda da tirosina.
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Para garantir a produção adequada de serotonina é ideal uma dieta que inclua as opções a seguir:
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CARBOIDRATOS: massas, pães, batata e arroz promovem aumento nas taxas de insulina, que está por trás de uma maior captação dos aminoácidos que competem com o triptofano para entrar no cérebro. Assim, com seus rivais derrotados, o triptofano ganha mais espaço na cabeça, o que só colabora para a produção e a atividade da serotonina.
VITAMINA B12: sua deficiência está relacionada com a depressão. Ela é encontrada em ostras e mariscos, além da carne vermelha magra.
VITAMINA B: o maior destaque vai para o ácido fólico, que aparece em vegetais como os brócolis, o cogumelo, o tomate e a rúcula. O triptofano pode ser encontrado no grão-de-bico, ervilhas e feijões. Os alimentos protéicos, como carnes, peixes, leite e ovos também são fornecedores desta substância.
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http://www.clicrbs.com.br/blog/
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sexta-feira, 19 de junho de 2009

AS PERIGOSAS OSCILAÇÕES DA GLICEMIA

Manter e regular a taxa de glicemia no sangue são formas de conquistar saúde a curto e longo prazo. Você acaba de comer satisfatoriamente e, dentro de pouco tempo, já está com uma sensação de fome estranha que o leva a desejar ingerir algo imediatamente. Também anda cansado sem uma razão aparente, com certa apatia, dores de cabeça, enfim, percebe que algo não vai lá muito bem com sua saúde.
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A ingestão de açúcar, sobretudo os derivados da cana de açúcar, são destacados como grandes vilões da elevação da taxa glicêmica. Só que o açúcar não está sozinho. Os farináceos e alimentos refinados são carboidratos simples que agradam não somente aos gordinhos, mas crianças, adolescentes e pessoas de todas as idades habituadas aos alimentos altamente calóricos e rápidos dos ´fast foods´, que vai desde o sanduíche (hamburguer e hot dog), passando pela batata frita, arroz branco polido, pão branco e os biscoitinhos.
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Os índices mundiais indicam que cerca de 25% da população adulta tem resistência à insulina. O quadro é agravado para quem está acima do peso e tem mais de 45 anos. O aspecto ruim dessa história é que as pessoas só costumam mudar quando se deparam com um diagnóstico desfavorável ou um problema já instalado. O outro lado da balança é se foi a alimentação causadora da resistência à insulina, escolhas mais saudáveis e não menos saborosas poderão modificá-la do mesmo modo.
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Há duas formas de trabalhar no controle da glicemia através da alimentação. A primeira é substituir os carboidratos simples por alimentos fontes de carboidrato complexo, ricos em fibras que ajudam a glicose a ser absorvida lentamente. Outra é trabalhar o índice glicêmico dos alimentos. O carboidrato simples está presente no açúcar refinado, doces, pão branco, etc. O arroz integral é um exemplo de alimento com carboidrato complexo, assim como o pão integral. Associado aos legumes, hortaliças e frutas, conseguimos um teor de fibras interessante na alimentação, que contribui para a regulação da glicemia. Lembrando que é mais interessante ingerir a fruta, já que as fibras estão presentes reduzindo a absorção de glicose, do que o suco que eleva rapidamente o índice glicêmico.
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É importante manter um estilo de vida saudável, com atividade física e sono regular. Dar preferência a refeições saudáveis e, quanto mais colorido e variado for o prato, mais rico em nutrientes.
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Nutrição e Esportes
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quinta-feira, 18 de junho de 2009

O QUE É GORDURA TRANS?

A gordura vegetal hidrogenada, presente em alimentos industrializados, aumenta o risco de doenças vasculares.
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Desde 2006, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) obriga todos os fabricantes a indicar no rótulo a quantidade de gordura trans presente nos alimentos. Por outro lado, o Ministério da Saúde também tenta acabar com a utilização dessa gordura, seguindo o exemplo de países como Suíça e a Dinamarca, onde ela é proibida. A perseguição tem um bom motivo. Estudos científicos comprovaram que essa gordura é extremamente prejudicial à saúde: além de aumentar os níveis de colesterol ruim, o LDL, também diminui a taxa de colesterol bom, o HDL. E isso significa elevar o risco de arteriosclerose, infarto e acidente vascular cerebral.
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A gordura trans é o nome dado à gordura vegetal que passa por um processo de hidrogenação natural ou industrial. A gordura trans não é sintetizada pelo organismo e, por isso, não deveria ser consumida nunca. Mas, como isso é quase impossível, o Ministério da Saúde determinou que é aceitável consumir até 2g da gordura por dia, o que equivale a quatro biscoitos recheados. Mesmo tendo isso em mente, um dos grandes problemas para o consumidor é conseguir perceber com clareza quanta gordura trans existe em cada alimento. Vale lembrar que os alimentos que mais contêm gordura trans são bolachas, pipocas de microondas, chocolates, sorvetes, salgadinhos e todos os alimentos que tem margarina na composição.
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Revista Escola
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quarta-feira, 17 de junho de 2009

TIPOS DE ÓLEO DE COZINHA

A gordura deve fazer parte da nossa alimentação em até 30% das calorias diárias. Há vários tipos de gorduras (ácidos graxos) que compõem a nossa alimentação: os saturados (presentes na manteiga, leite e derivados e carnes em geral) e os trans (alimentos industrializados e gorduras hidrogenadas), que devem ser consumidos com moderação, pois são prejudiciais à saúde, elevando a taxa de colesterol, proporcionando o ganho de peso e causando problemas cardiovasculares.
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Já os ácidos graxos insaturados apresentam gorduras benéficas ao organismo que contribuem para o controle do colesterol e previnem doenças cardiovasculares, porém, também fornecem calorias e devem ser consumidos de forma moderada. Conheça alguns destes óleos:
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ÓLEO DE SOJA: fonte de ômega 3 e 6 que ajuda a controlar os níveis de colesterol. É o mais usado na culinária.
ÓLEO DE OLIVA EXTRA VIRGEM (AZEITE): não é particularmente rico em ômega-3, porém seu conteúdo de lipídos monoinsaturados, principalmente o ácido oléico faz com que o mesmo seja um ótimo protetor contra doenças coronarianas. Não é recomendado levar ao fogo.
ÓLEO DE CANOLA: equilibrado em quantidades de ômega 6 e 3, fonte de gorduras monoinsaturadas e vitamina E. Possui o menor teor de gordura saturada de todos os óleos vegetais. Normalmente usado para cozimento.
ÓLEO DE GIRASSOL: fonte importante de ômega 6 e de vitamina E. Utilizado a frio, diretamente sobre os alimentos e em molhos para saladas ou ainda em cozimento rápido em baixas temperaturas.
ÓLEO DE LINHAÇA: fonte de ômegas 3 e 6 na proporção ideal. Estudos mostram sua ação na redução de triacilglicerol e colesterol, na proteção de neurônios e também na inibição de fatores inflamatórios. Pode ser misturado ao azeite e usado para temperar saladas.
ÓLEO DE GERGELIM: fonte de ácidos graxos insaturados ômegas 3, 6 e 9. Naturalmente fonte de vitamina E, antioxidante que protege as células da ação dos radicais livres. Saboroso, pode ser usado em saladas, pratos frios e massas.
ÓLEO DE MACADÂMIA: fonte de ômegas 7 e 9. Estudos mostram que seu consumo auxilia na redução das taxas de colesterol total e LDL. Usado em receitas, saladas e refogados.
ÓLEO DE AMÊNDOAS: Também é fonte de ácidos graxos essenciais, sendo que alguns destes possuem propriedades antiinflamatórias. Assim como qualquer óleo, os mais frescos e extraídos a frio são os melhores. De preferência escolha garrafas marrons ou verdes, que mantenham pequeno contato do produto com a luz. Também evite o superaquecimento dos óleos para prevenir a deterioração dos mesmos.
ÓLEO DE COCO: prensado a frio, quando submetido a altas temperaturas, não perde suas características nutricionais, sendo considerado um óleo estável. Tem ação antioxidante e imunoestimulante. Estudos sugerem ainda sua ação termogênica, coadjuvante nos processos de emagrecimento, porém, a gordura do coco é altamente saturada e deve ser consumida com moderação.
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FONTES:
Mundo Verde
Dicas da Nutricionista
Revista Saúde
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terça-feira, 16 de junho de 2009

ALHO E CEBOLA CONTRA PEDRA NA VESÍCULA

A dupla seria capaz de reduzir a formação de cálculo biliar, sugere um estudo indiano publicado no periódico British Journal of Nutrition. Realizado com roedores, o trabalho mostrou que o dueto aumenta a produção de duas enzimas responsáveis por derrubar naturalmente os níveis de colesterol. “E quase 80% das pedras na vesícula são formadas por esse tipo de gordura”, afirma Ricardo Abdalla, clínico-geral do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Para chegar à conclusão, os cientistas compararam dois grupos de cobaias. Entre os animais alimentados com uma maior quantidade de alho e cebola, houve uma redução de até 30% na incidência dos cálculos.
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Revista Saúde
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segunda-feira, 15 de junho de 2009

ALIMENTAÇÃO DA MÃE E CÓLICAS NOS BEBÊS

Ao se falar de alimentos que provocam algum tipo de desconforto no bebê é importante levar em conta o histórico alimentar da família. Pois os alimentos que causam alergia ou desconforto no pai, na mãe ou em parentes próximos podem ocasionar alergia no bebê. Os mais comuns são: o leite de vaca (considerado o campeão) devido a Imunoglobulina Bovina (IgG) presente nele, seguido da cebola, chocolate, repolho, brócolis, couve-flor e carnes vermelhas.
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Brócolis, couve-flor, repolho e cebola apesar de serem ricos nutricionalmente, podem alterar o sabor do leite e causar desconforto e irritação no bebê, que normalmente duram até 24 horas. O leite e os derivados (leite, queijos, iogurtes e até a manteiga) podem causar reações alérgicas no bebê, que podem aparecer desde minutos, até horas após a mamada, com sintomas de diarréia, irritações de pele, desconforto e gases. O chocolate pode causar irritabilidade e aumentar os movimentos intestinais do bebê. As carnes vermelhas por serem digeridas mais lentamente podem ocasionar gases. E as leguminosas (feijões, grãos, favas e lentilhas), apesar de serem bastante nutritivas, podem ocasionar formação de gases.
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Portanto, pode ser interessante evitar esses tipos de alimentos. Ressaltando que a alimentação da mãe deve conter todos os grupos de alimentos (arroz e grãos em geral, leguminosas, carnes, frutas e verduras) para que o bebê seja nutrido adequadamente.
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Nutrição em Foco
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domingo, 14 de junho de 2009

OBESIDADE INFANTIL

Obesidade infantil: um problema mundial dentro de casa. O maior exemplo de alimentação saudável para as crianças deve partir dos pais. A influência para prática de atividade física e alimentação rica em frutas e verduras é o primeiro passo para garantir a saúde dos pequeninos.
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Acredita-se que as preferências alimentares sejam responsáveis pelas escolhas, especialmente quando se trata de crianças. Estudos indicam existência de neofobia alimentar em crianças, o que limita a ingestão de alimentos nutritivos, assim como frutas e vegetais.
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A prevenção da obesidade infantil é um problema de saúde pública em todo o mundo. Estudos atuais mostram que a prevalência de sobrepeso e obesidade infantil vem aumentando rapidamente, devido a qualidade do consumo alimentar, atividade física e hábitos sedentários os quais costumam ser aprendidos em casa, durante os 5 primeiros anos de vida.
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Pesquisas indicam que a promoção de hábitos saudáveis para os pais, melhora os hábitos e protegem as crianças do desenvolvimento de obesidade infantil. Outra alternativa complementar seria o aumento do consumo de alimentos de baixa densidade calórica. Estudos recentes realizados em laboratórios mostram que as crianças podem aprender a substituir alimentos mais calóricos e menos saudáveis pelos mais nutritivos e menos calóricos. Essa substituição pode ser auxiliada pelos pais, os quais devem deixar alimentos nutritivos de maneira que seja de mais fácil acesso á criança dentro de casa.
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http://www.nutricaovirtual.com.br/nutricao/principal/conteudo.asp?id=8229
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sexta-feira, 12 de junho de 2009

VINHO PARA O BEM DO PULMÃO

Hoje, dia dos namorados! Nada mais romântico do que um bom vinho e um jantar especial. Pequenas doses dessa bebida oferece quantidades de antioxidantes benéficos para o organismo.
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A ciência acaba de desvendar mais uma contribuição da bebida ao corpo humano. Um time do centro de pesquisas Kaiser Permanente Southern Califórnia, nos Estados Unidos, constatou, depois de avaliar quase 85 mil homens, que quem degustava um cálice no dia-a-dia corria menos risco de desenvolver câncer de pulmão. Os estudiosos investigaram se outras bebidas alcoólicas contavam com o mesmo efeito protetor, mas perceberam que somente o vinho tinto oferecia o benefício. “Isso porque ele tem uma alta concentração de antioxidantes”, justifica Chun Chao, a autora do trabalho. “O resveratrol, por exemplo, pode induzir a morte de células cancerosas e, assim, retardar o crescimento do tumor.”
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Revista Saúde
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quinta-feira, 11 de junho de 2009

SEM GLÚTEN

O glúten é uma proteína presente no trigo, aveia, centeio e cevada, e em todos os seus derivados. Algumas pessoas podem ter uma maior sensibilidade à esta substância em decorrência dos anos de grande consumo, já que nossa dieta é rica em pães, macarrão, biscoitos, barras de cereais e tantos outros produtos enriquecidos com esta proteína.
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Pesquisas recentes vem mostrando, inclusive, a relação entre o alto consumo de glúten e prisão de ventre e doenças inflamatórias, incluindo obesidade e artrite. Qual é a solução? Não abusar, substituindo o glúten por tapioca, polvilho, fécula de batata, farinha de milho, farinha de arroz, farinha de mandioca, araruta, quinua, farinha de linhaça, dentre outras opções. Se você gosta de fazer tortas ou bolos, deixe pronta uma mistura que substitui a farinha de trigo:
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3 xícaras de farinha ou creme de arroz
1 xícara de fécula de batata
1 xícara de polvilho doce
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Para farinhas utilizadas em empanados: misturar, peneirando, farinha de mandioca com farinha de milho.
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Dica da Nutricionista - Andréia Torres
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quarta-feira, 10 de junho de 2009

BENEFÍCIOS DO MEL PARA A SAÚDE

O mel é um saboroso alimento que pode ser consumido junto com iogurte, frutas, leite, torradas e cereais, como a granola, a aveia e os flocos de milho. É uma substância açucarada, constituída de frutose e glicose, elaborada no organismo das abelhas a partir do néctar que coletam de diversas flores.
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Este alimento não serve apenas para satisfazer o paladar. Suas propriedades terapêuticas são conhecidas há milhares de anos. Ele pode ser consumido para cuidar da saúde do organismo e proporcionar mais energia para o dia-a-dia.
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É de fácil digestão, sendo assimilado diretamente pelo organismo. Fonte de carboidratos, vitaminas do complexo B e sais minerais, o mel desintoxica o organismo, favorece a digestão, neutraliza a ação de agentes tóxicos nocivos, combate o estresse e cansaço. Também previne contra a osteoporose, aumentando a fixação de cálcio nos tecidos.
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Possui ação prebiótica, agindo beneficamente sobre a flora intestinal. Contém uma substância chamada inibina que age como um antibiótico natural. Tem ação anti-séptica, antiinflamatória, antioxidante, antimicrobiana. É imunoestimulante, sendo eficaz contra os sintomas de gripes e resfriados. Bom coadjuvante no tratamento de problemas pulmonares e da garganta. Livre de agrotóxicos, o mel orgânico associa os seus benefícios aos dos alimentos orgânicos, cultivados em harmonia com o meio ambiente e gerando mais qualidade de vida.
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Todos os tipos de mel devem ser excluídos da dieta de pessoas diabéticas.
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Mundo Verde
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terça-feira, 9 de junho de 2009

TIPOS DE ARROZ


O arroz é conhecido como o vilão das dietas! Muitas pessaos deixam de comê-lo com medo das calorias e esquecem do seu valor nutritivo. De origem asiática, o arroz foi trazido ao Brasil pelos portugueses. Se você acredita que seus grãos são pouco nutritivos, prepare-se para algumas surpresas escondidas nas mais diferentes variedades:
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NEGRO - Ainda não é muito popular por aqui, embora seja conhecido na China há milhares de anos. Era chamado de arroz proibido por ser um alimento exclusivo do imperador, conta a nutricionista Andréa Esquivel, especialista em gastronomia e professora da Universidade Norte do Paraná, a Unopar. Contém pitadas de ferro e, portanto, pode ser útil para afastar a anemia.
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PARBOILIZADO - Ele concentra vitaminas do complexo B, importantes para afastar doenças cardiovasculares. Essa riqueza se preserva apesar do processamento. É que esse arroz, quando ainda está na casca, passa por um tratamento com água fervente que leva os nutrientes para dentro do grão.
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ARBÓREO - O mais usado para fazer risoto, ele concentra bastante amido, o que confere aquela consistência cremosa. Também tem uma incrível capacidade de absorver condimentos.
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INTEGRAL - Este tipo mantém a camada externa do grão, o farelo. Além de conservar vitaminas do complexo B, contém fibras benéficas ao intestino. Para quem estranha o sabor, Maria Cecília Corsi recomenda refogá-lo com um pedacinho de canela e um dente de cravo, além de bastante cebola.
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POLIDO - O arroz do dia-a-dia não é dos mais nutritivos, mas ainda assim é fonte de carboidratos e proteínas, diz a cientista de alimentos Priscila Zaczuk Bassinello. Seu empobrecimento se deve à retirada da casca no beneficiamento, embora já existam nos supermercados versões enriquecidas com minerais como zinco e ferro.
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Revista Saúde
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segunda-feira, 8 de junho de 2009

FESTA JUNINA LIGHT

O mês de junho é marcado pelas tradicionais festas juninas acompanhadas de fogueiras, bandeirinhas, danças e as maravilhosas comidas típicas! Paçoca, pé-de-moleque, caldo de feijão, quentão, pipoca, canjica, pamonha... E as temidas CALORIAS!
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Não há nada de ruim em comer paçoca e pé-de-moleque, desde que estes não sejam o seu único feito durante a festa. As comidas típicas das festas juninas são em sua maioria calóricas. A base desses pratos, o amendoim, contém cerca de 625 calorias em 100g. Uma opção gostosa e menos calórica seria consumir o milho. O pão de milho e o curau são opções com menor valor calórico do que a pamonha, por exemplo, e tão gostosas quanto.
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Há também a possibilidade de alterar as receitas que serão servidas durante os festejos juninos, tornando-as menos calóricas, sem lhes tirar o sabor. “Medidas simples como trocar o leite integral pelo desnatado, a manteiga pela margarina light sem gordura hidrogenada, e o açúcar pela versão light ou pelo adoçante de forno e fogão contribuem com esse objetivo”, conta a nutricionista Amanda Epifânio, do Centro Integrado de Terapia Nutricional.
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“Na impossibilidade de um cardápio light, podemos dar preferência aos alimentos à base de milho, em vez dos que são feitos com amendoim. Dançar muita quadrilha e forró, sem medo de ser feliz, também favorece o gasto calórico”, recomenda a nutricionista.
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Abril
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domingo, 7 de junho de 2009

AÇÚCAR: SAIBA O QUE ESSE PRODUTO FAZ AO ORGANISMO

Açúcar comum ou refinado? Qual será o menos prejudicial à saúde? Qual a quantidade usar?
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O coração depende de gorduras, proteínas, vitaminas e sais minerais, mas de nem um miligrama sequer de açúcar. A glicose que o cérebro necessita diariamente provém do açúcar já presente nos alimentos, fontes de carboidratos, e que não é prejudicial ao organismo.
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No entanto, o maior problema está no consumo de açúcar refinado, pois para ficar mais branco e soltinho ele é extraído da natureza e submetido ao refino, que utiliza inúmeros produtos químicos. Além disso, esse processo faz com que fibras, sais minerais, proteínas e demais nutrientes sejam eliminados, o que resulta em um produto químico cheio de calorias vazias, que produz estado de superacidez que desmineraliza o organismo, levando à carência de cálcio, magnésio, zinco, cobre e selênio.
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“Alimentos com alto teor de açúcar, além de serem calóricos, promovem um aumento rápido dos níveis de glicose no sangue. A glicose só pode ser utilizada pelas células, onde se transforma em energia, na presença do hormônio insulina. Pessoas com sobrepeso, obesidade ou predisposição genética estão mais propensas a desenvolver resistência à insulina, dessa forma o consumo exagerado de açúcar é parte de uma série de fatores que provocam diabetes, hipertensão, cárie e obesidade”, explica a nutricionista e tutora do Portal Educação, Ana Paula Leão Rossi.
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Diante disso, é aconselhável que a pessoa substitua o açúcar refinado comum por açúcar mascavo ou mel, pois estes produtos apresentam mais minerais e vitaminas na composição. Mas mesmo assim é preciso que se preste atenção quanto ao consumo exagerado de açúcar na alimentação diária e avalie a qualidade do que se está ingerindo.
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Nutrição Virtual
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sábado, 6 de junho de 2009

AZEITONAS

Com ou sem caroço, as AZEITONAS, fruto da oliveira, é um ingrediente bastante presente na cozinha em receitas diversas, atribuindo sabor e enfeitando pizzas, pastéis, sanduíches, saladas e até dando um toque especial em drinques e coquetéis.
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Muito usadas como aperitivo e, também, como condimento de inúmeras refeições, as azeitonas são ricas em ácidos graxos insaturados, ótima para aumentar o bom colesterol no organismo e para regular o intestino. Em compensação, é um produto extremamente calórico (145 calorias para cada 100 gramas).
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Dessa forma, as azeitonas devem ser consumidas de forma moderada por pessoas cuja dieta não deve incluir muitas calorias (em especial a azeitona preta, que contém alto teor energético, em função de sua grande quantidade de gordura).
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O "azeite de oliva" é um óleo obtido de um processamento a partir da azeitona, através de procedimentos físicos, como a moagem, prensagem fria e centrifugação. Além dos benefícios para a saúde, o azeite adiciona à comida sabor e aroma peculiares.
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AZEITONAS VERDES: Obtidas a partir de frutos colhidos após terem atingido o tamanho definitivo, apresentando cor verde a amarelo-palha, característica do fruto imaturo.
AZEITONAS MISTAS: Obtidas a partir de frutos colhidos durante a mudança de cor, antes da maturação completa; podem ser de cor rosada ou acastanhada. Estes podem, posteriormente, tornar-se negros por oxidação.
AZEITONAS PRETAS: Podem ter cor preta avermelhada, preta violácea, preta esverdeada ou castanha escura. As azeitonas pretas naturais têm a cor do fruto, a qual se deverá manter inalterada no processamento.
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Globo.com
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sexta-feira, 5 de junho de 2009

OS ADOÇANTES

Adoçantes... diabetes, perder peso ou manter a forma? Há quem não dispensa o bom é velho adoçante, porém há aqueles que acham que o sabor do alimento se modifica. Para os diabéticos é mais que recomendado o uso de adoçantes, já as pessoas que querem perder ou manter o peso, pode-se somente diminuir a ingestão de açúcar.
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As pessoas, muitas vezes, utilizam adoçantes com a simples intenção de emagrecer, desconhecendo as características e restrições de cada um. Eles são, sim, grandes aliados das dietas, mas é bom saber um pouco mais sobre cada um deles. Vale uma ressalva: os diabéticos, independente dessas informações, sempre devem seguir a recomendação médica.
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CONHEÇA OS TIPOS DE ADOÇANTES:
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SACARINA - é um adoçante sintético extraído de um sub produto do petróleo e pode ir ao fogo.
STEVIOSÍDEO - é um adoçante natural, extraído das folhas da Stevia rebaudiana, planta nativa da fronteira do Brasil com o Paraguai. Não apresenta restrições de consumo, mantém o padrão em produtos quente ou frio. Não produz cáries, pode ser usado à vontade.
CICLAMATO - é uma composição de ácido ciclâmico e ciclamatos de sódio, potássio e cálcio e pode ir ao fogo. Pessoas com hipertensão arterial devem evitar seu uso, pois pode agravar o problema.
ASPARTAME - Composto por dois aminoácidos: fenilalanina e o ácido aspártico. Não deixa gosto amargo, não produz cáries, nem câncer. Não suporta altas temperaturas, pode ser aquecido levemente. Seu uso não deve ser feito por fenilcetonúricos, pessoas com ausência de fenilalanina no organismo.
XILITOL - também é um adoçante natural, extraído de certas frutas ou madeira. Ao xilitol são atribuídos propriedades anti- cariogênicas.
SUCRALOSE - adoçante elaborado a partir da modificação da molécula do açúcar. Não é calórico e não altera a taxa glicêmica do diabético, pois não é metabolizado por nosso organismo.
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Mundo Verde
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quinta-feira, 4 de junho de 2009

HIPERPROTÉICOS: DOSE EXTRA DE ENERGIA

Os benefícios da atividade física na prevenção e tratamento de inúmeras doenças estão bem documentados na literatura científica. Entre suas vantagens está o combate à depressão. Por isso, o incentivo à prática de atividades físicas se tornou uma preocupação da agenda de Saúde Pública Mundial (World Health Organization, 2004). Atualmente, estudos mostram que atletas precisam de uma dieta rica em proteína para construir e reparar os músculos e que as necessidades protéicas são ligeiramente aumentadas em praticantes de atividade física, para que a formação e recuperação muscular ocorram de forma adequada.
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Para suprir a necessidade extra de proteínas, especialistas recomendam o uso de hiperprotéicos após os exercícios. São suplementos que fornecem grandes quantidades de proteínas, nutrientes utilizados na reparação e construção de tecidos. Estão presentes também nos hormônios e enzimas que atuam na regulação dos processos metabólicos e fisiológicos ligados ao exercício físico.
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"A ingestão de proteínas, pós-treino, juntamente com carboidratos, acelera a recuperação do atleta. Porém, é importante ressaltar que o excesso de proteínas não garante maior síntese muscular. Ao contrário, pode levar ao prejuízo na performance. Pesquisas revelam que o excesso de proteínas pode causar uma menor absorção de cálcio, sobrecarregando os rins", adverte a nutricionista da rede Mundo Verde, Flávia Morais, especialista em Qualidade de Alimentos pelo IPCE.
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São exemplos de hiperprotéicos: albumina, proteína isolada de soja, whey protein, aminoácidos e barras de proteínas. Jamais faça uso de suplementos por conta própria! Procure um nutricionista e faça uma avaliação física para se adequar as quantidades e período de atividade.
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FONTE: Mundo Verde
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quarta-feira, 3 de junho de 2009

CULINÁRIA JAPONESA

Nunca se comeu tanto comida japonesa no Brasil como agora. Sushi bar, casas especializadas em cones e restaurantes que servem culinária oriental se multiplicam cada vez mais e já é possível encontrar delícias nipônicas em shoppings, quiosques e até em barraquinhas de rua.
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Apesar da fama de comida leve e de fácil digestão, a mistura com alimentos de origem chinesa, como o yakissoba e o rolinho primavera, pode engordar seu prato. É preciso cuidado também na hora de consumir peixes crus, pois um prato mal preparado pode esconder bactérias perigosas.
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Quando bem preparada, a comida japonesa é natural, o que só traz benefícios à saúde. O broto de feijão, ingrediente presente em saladas, deve ser consumido cru e possui vitamina C e fibras. Já o sashimi (fatia de peixe cru) auxilia na redução do colesterol e no controle da hipertensão. O arroz branco, presente na maioria dos pratos, é fonte de carboidratos e aminoácidos essenciais, além de possuir ferro. O gengibre e a raíz forte, que sempre acompanham os pratos de sushi, são fundamentais na culinária japonesa. Enquanto o gengibre tem ação bactericida e ação digestiva, a raíz forte atua contra a formação de cáries e tem sabor diferenciado. O shiitake, tipo de cogumelo muito apreciado pelos japoneses, tem sido usado em pratos requintados e estimula a defesa imunológica.
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Veja mais sobre as calorias de cada prato:
http://bemleve.bolsademulher.com/dieta/mania-de-japa/12
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terça-feira, 2 de junho de 2009

DIFÍCIL É RESISTIR

POR QUE AS MULHERES NÃO CONSEGUEM CONTROLAR SEUS IMPULSOS DIANTE DE SEUS ALIMENTOS PREDILETOS?
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A ala feminina tem mesmo maior dificuldade em conter a gula. É o que revela um estudo do Centro de Pesquisa Brookhaven National Laboratory, nos Estados Unidos. Por meio de exames de tomografia, os pesquisadores observaram a atividade cerebral de 13 mulheres e 10 homens em diversas situações. Cada voluntário deveria escolher um alimento de sua preferência. Em seguida, eles passaram por diversos testes: no primeiro, poderiam saborear o item predileto. Na seqüência, deveriam suprimir a vontade de comer, e, por fim, ficaram livres para agir como bem entendessem.
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“Regiões da massa cinzenta, associadas ao comando das emoções, à motivação e, consequentemente, ao controle do apetite são ativadas diante de alimentos apetitosos”, explica Gene-Jack Wang, o autor da pesquisa. “As imagens demonstraram que os homens têm maior capacidade de resistir a eles”. Em outras palavras, a mulherada é mais suscetível a se esbaldar nas calorias.
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Revista Saúde
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segunda-feira, 1 de junho de 2009

LEITE MATERNO PODE PASSAR GORDURA TRANS PARA O BEBÊ

A alimentação equilibrada da mãe é fundamental para a saúde do bebê. E novos estudos reforçam os cuidados especiais que as mulheres devem ter com os alimentos. Uma pesquisa realizada pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) com filhotes de ratos mostrou que, quando eles foram amamentados por ratas que consumiram gordura trans no período de lactação, houve um aumento de triglicerídeo - gordura do sangue - e diminuição de HDL - o colesterol bom. Os efeitos apareceram quando eles se tornaram adultos.
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De acordo com Patrícia Dias de Brito, nutricionista responsável pela pesquisa, a substância da gordura passou para o leite e mudou os receptores hormonais. "Depois do desmame, os ratos tiveram uma dieta balanceada. Mas como o leite materno apresentava grande concentração de gordura trans, a saúde foi afetada", afirma.
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Estudos com humanos ainda não foram realizados, mas, segundo a nutricionista, é provável que os mesmos efeitos sejam notados em mães que se alimentarem de produtos industrializados com alto teor de gordura trans durante a gravidez ou amamentação. "Pesquisas parecidas aumentam a possibilidade do mesmo resultado notado em ratos acontecer em humanos", afirma. Os resultados ressaltam a importância de uma alimentação equilibrada da mãe no aleitamento do bebê. "Para ela produzir um leite mais saudável, é preciso ter uma dieta balanceada, evitando, ao máximo, produtos industrializados", afirma.
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Os alimentos que a mãe ingere durante a amamentação também podem alterar o sabor do leite em questão de minutos. Foi o que descobriu um estudo realizado na Universidade de Copenhague, na Dinamarca, ao examinar um grupo de 18 mulheres depois de terem consumido cápsulas de diferentes sabores. De acordo com o resultado, o gosto de banana apareceu no leite uma hora após o consumo das cápsulas. Já o de mentol, por exemplo, permaneceu no leite por oito horas. As frutas não-cítricas foram as que alteraram levemente o gosto do leite materno. "O sabor do alimento altera diretamente o leite materno. É por isso que mães que bebem álcool na amamentação têm chance de ter o leite rejeitado pela criança", diz Patrícia.
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Revista Crescer
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