quarta-feira, 30 de setembro de 2009

JANTAR ENGORDA?

Uma das maiores dúvidas em relação ao emagrecimento está relacionada com a composição do jantar. Afinal, os carboidratos podem ou não estar presentes nessa refeição? Antes de se determinar a melhor conduta, alguns pontos devem ser analisados.
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A insulina é secretada antagonicamente à liberação do hormônio de crescimento (GH) e no período inicial de sono, o consumo de glicose é reduzido significamente, em função da diminuição do metabolismo cerebral e da menor utilização periférica da glicose. Assim, se o consumo de carboidratos, especialmente aqueles de alto índice glicêmico - açúcar, arroz branco, batatas e massas -, acontecer no final da noite ou durante a madrugada, é possível que a liberação do GH seja inibida pela grande liberação de insulina decorrente do pico de glicemia, dificultando a lipólise durante o sono.
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Portanto, em função do prejuízo no metabolismo glicídico durante o sono, a orientação para a ingestão de carboidratos em refeições muito próximas ao horário de dormir deve ser feita de forma criteriosa. Quando o jantar acontece após atividades físicas ou em horários de trabalhos noturnos, a melhor conduta está relacionada ao controle glicêmico e qualitativo dos carboidratos, priorizando o consumo de carboidratos integrais, assegurando uma glicemia constante e a liberação normal de GH. Entretanto, se esta refeição acontece no início da noite, o equilíbrio na sua composição nutricional, bem como a redução calórica da dieta, associada à atividade física regular, serão condutas acertadas para o controle de peso.
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terça-feira, 29 de setembro de 2009

A ESCOLHA PELO VEGETARIANISMO

Pode-se considerar este tema como sendo uma dúvida muito presente no cotidiano de vários indivíduos. Será que a opção pelo vegetarianismo irá fazer mal, e causar doença? Na maioria das vezes os adeptos da dieta vegetariana são aquelas pessoas que anseiam por mudanças em busca de uma alimentação mais saudável, e também por indivíduos antenados nas questões ecológicas ou até mesmo devido a crenças filosóficas ou religiosas.
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Assim como os vegetarianos não consomem alimentos de origem animal, têm-se também outras formas de vegetarianismo, são elas:
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OVOLACTOVEGETARIANISMO: Dieta composta por alimentos de origem vegetal, ovos, leite e derivados deles. Nesta dieta só há a exclusão de qualquer tipo de carne da alimentação.
LACTOVEGETARIANISMO: Dieta composta por alimentos de origem vegetal, leite e seus derivados. Os que a seguem não comem ovos nem qualquer tipo de carne.
OVOVEGETARIANISMO: Dieta composta apenas por alimentos de origem vegetal e ovos, havendo a exclusão dos produtos lácteos e seus derivados e de carne.
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O maior cuidado deve estar relacionado à obtenção das proteínas e seus respectivos aminoácidos, vitaminas e minerais. Desta forma deve-se ter uma alimentação adequada com o objetivo de obter os nutrientes suficientes para o organismo ter um bom funcionamento.
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A alimentação vegetariana é capaz sim de prover ao organismo quantidades, em equilíbrio, dos aminoácidos essenciais. Cereais integrais e leguminosas, principalmente a soja são alimentos ricos em proteínas. Os vegetarianos não restritos, ou seja, aqueles que consomem laticínios e ovo conseguem com maior facilidade atingir níveis ideais de vitaminas e minerais. Os vegetarianos restritos tendem a desenvolver deficiências relacionadas ao cálcio, ferro e vitamina B12, as quais podem e devem ser suplementadas. São alimentos indicados neste caso: folhas verdes escuras, cereais, grãos e sementes, os laticínios, os ovos e os peixes fornecem vitamina B12. Quanto ao ferro, dificilmente se atinge as necessidades nutricionais deste mineral. Isto pode ser explicado porque os vegetais são fontes de ferro não-heme, ou seja, a sua forma menos absorvida em relação ao ferro heme encontrado em carnes, peixes e aves. Desta forma, é importante a inclusão de alimentos fontes de vitamina C, como, por exemplo, suco de laranja ou de limão, potencializando, assim, a sua absorção.
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

CUIDADO COM O SAL NA ALIMENTAÇÃO DAS CRIANÇAS

Qual é a quantia de sal que você coloca na comida de sua família? Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo revelou que nas casas brasileiras a quantidade de sódio consumida por dia é de 4,5 g por pessoa. A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que a ingestão desse nutriente não ultrapasse 2 g diárias.
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Hoje, as crianças têm cada vez mais cedo doenças até então consideradas de adultos, como a hipertensão. Por isso, o cuidado com o consumo de sal deve começar desde a primeira papinha que você prepara para o seu filho. Isso não quer dizer que a comida fique sem sabor. “A refeição deve ser gostosa. Para isso, além da variação dos ingredientes no preparo da sopa, é preciso incluir temperos frescos, como cheiro verde, cebola, alho poró e azeite de oliva”, diz Maria Amparo Martinez Descalzo, pediatra do Hospital Santa Catarina (SP).
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Essas medidas saudáveis entram no lugar dos caldos, de carne ou galinha, usados para temperar a comida. Dados do estudo mostram que a maior parte do sódio consumido (76,2%) pelos brasileiros vem do sal da cozinha e de condimentos à base desse sal. Uma dica da especialista é cozinhar a papinha sem sal, colocando uma pitada na porção que for servir à criança. Os industrializados, como os salgadinhos e comidas prontas, também entram para a lista dos vilões em quantidade de sódio. E atrapalham o paladar da criança. Não é que a criança esteja proibida de consumir esse tipo de alimento, mas eles não devem fazer parte do dia a dia.
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O mesmo vale para os sucos de caixinha e refrigerantes, que contêm sódio. Substitua-os por sucos de frutas naturais e água. Ela, aliás, é responsável pelo bom funcionamento do rim. “A criança precisa aprender a toma-la desde bebê”, afirma Amparo. Todos esses cuidados servem como prevenção de doenças na vida adulta, como as renais e os acidentes vasculares.
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Revista Crescer
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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

ALIMENTOS QUE AJUDAM SEU CORPO E SUA MENTE DESCANSAR

O sono não é apenas uma necessidade de descanso, é essencial para a saúde e bem-estar. É neste período que o organismo realiza a consolidação da memória e a regeneração celular, tão importante para o rejuvenescimento. Passar noites sem dormir é uma das principais causas do envelhecimento.
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Hábitos alimentares, nível de exercício, níveis de estresse diário e a ingestão de cafeína ou álcool, bem como medicamentos, alterações hormonais e algumas doenças podem afetar a qualidade do sono. A maior parte dos adultos necessita dormir de sete a oito horas por noite. A conseqüência mais imediata e desagradável de uma noite mal dormida é a queda do rendimento físico e mental no dia seguinte. Sem deixar de mencionar prejuízos para o sistema imunológico.
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Alguns alimentos, se consumidos diariamente, contribuem para uma boa noite de sono:
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* inclua em seu cardápio semente de linhaça, cereais integrais, tâmaras, banana e iogurte, pois são fontes de triptofano;
* consuma sementes oleaginosas (castanha de caju, castanha do Brasil, amêndoa, avelã, amendoim, pistache e nozes). São boas fontes de magnésio;
* shiitake, brócolis, tomate, espinafre, rúcula, couve, pitanga, acelga, almeirão e caju são alimentos fonte de ácido fólico;
* evite o excesso de líquidos antes de se deitar, pois idas freqüentes ao banheiro interrompem a noite de sono;
* evite se deitar com estômago vazio, realize uma refeição leve. Opções são: frutas, leite de soja, queijo branco ou biscoitos integrais. Evite consumir pratos gordurosos e picantes, que dificultam a digestão;
* refrigerante, café preto, chocolates, chá mate, também devem ser evitados, pois são fontes de cafeína;
* procure manter horários regulares, assim seu organismo fica treinado para acordar e dormir na mesma hora diariamente;
* faça exercícios físicos, para algumas pessoas fazer exercícios a noite pode ser muito energizante, neste caso prefira realizar os exercícios durante o dia;
* desfrute de um banho quente à noite. Muitas vezes, a água quente ajuda a relaxar os músculos de um dia estressante.
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É importante destacar que além da alimentação, outros fatores como stress, ansiedade e depressão podem interferir no sono. Nestes casos mais específicos, a pessoa deve procurar um especialista na área.
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Mundo Verde
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

COMPONENTE DO MELÃO PODE AJUDAR A COMBATER O ESTRESSE

Cientistas franceses podem ter descoberto uma forma natural de combater o estresse – o consumo de melão. Em estudo recentemente publicado no Nutrition Journal, os especialistas destacam que um componente da fruta, chamado superóxido dismutase, tem propriedades antioxidantes benéficas que previnem o dano oxidativo nas células e tecidos.
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Nos testes, os pesquisadores observaram significativo efeito placebo em 35 voluntários que receberam uma cápsula sem princípios ativos, mas que durou apenas os primeiros sete dias de estudo. Por outro lado, aqueles que receberam pílulas com a enzima reportaram efeitos duráveis e mais fortes na redução dos sintomas de estresse e fadiga. Além disso, a enzima pareceu melhorar a concentração, reduzir a sensação de cansaço e irritabilidade e melhorar problemas de sono. Os autores destacam, porém, que os resultados não provam ainda que o consumo da fruta, ou mesmo de um suplemento com o componente, possa reduzir o estresse e a fadiga. Assim, pesquisas maiores e de longo prazo são necessárias para confirmação.
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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

TIPO DE CAFÉ DA MANHÃ INFLUENCIA PERDA DE GORDURA

O consumo de boa quantidade de fibras no café da manhã, junto a alimentos de baixo índice glicêmico (que alcançam a corrente sanguínea de forma mais lenta e contínua) pode ajudar mulheres que estão começando a fazer exercícios a queimar mais gorduras, segundo estudo da Universidade de Nottingham, no Reino Unido.
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Avaliando oito mulheres saudáveis, mas sedentárias, os pesquisadores notaram que um café da manhã de baixo índice glicêmico – incluindo leite com granola, iogurte, pêssego e suco de maçã seria benéfico para a queima de gorduras induzida por uma caminhada de 60 minutos realizada três horas após a refeição, comparada com uma refeição contendo cereais de milho com leite, pão com geléia e refrigerante. A equipe de cientistas reportou níveis de oxidação de gordura de 7,4 gramas com exercícios após a primeira dieta e de 3,7g com a outra. E, após o almoço, elas reportavam mais saciedade se tivessem tomado o desjejum de baixo índice glicêmico, mostrando que isso pode ajudar contra a obesidade.
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Uol
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terça-feira, 22 de setembro de 2009

STÉVIA: UM EDULCORANTE NATURAL

A Stévia rebaudiana é uma planta perene, nativa do Paraguai. Os índios guaranis chamavam-na de “erva doce” (Kaá-hê-hê ou Caa-che). Os princípios doces da planta são utilizados há mais tempo do que qualquer outro adoçante, exceto o mel. Em 1912, foi atribuído o nome de “Stevioside” ao princípio adoçante. Em 1918 foi demonstrado que o produto era 180 vezes mais doce que a sacarose.
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Possui baixa solubilidade em água, excelente estabilidade em sólidos e líquidos, resistência ao calor, além de modificar e realçar sabores e aromas e contribuir para diminuição da adstringência. Devido ao fato do esteviosídeo não ser fermentescível, não causa ou contribui com cárie dentária. O esteviosídeo tem uso proposto em refrigerantes, pós para refrescos, café e mate, sorvetes, gomas de mascar, balas, iogurtes, chocolates, produtos de panificação, conservas, molhos, cosméticos, medicamentos, como aditivo em conserva de peixe e em condimentos (Japão), e como modificador de aromas.
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Não é metabolizável nem calórico, pois, ingerido oralmente, é quase totalmente absorvido pelo trato gastrointestinal alto e eliminado sem alterações pela urina. Caso uma pequena parte passe para o trato gastrointestinal baixo e seja transformado em esteviol, este é absorvido, circula pelo sistema porta do fígado, é eliminado pelas vias biliares e excretados nas fezes.
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Veja a matéria completa no cdbh.
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

VAIDADE OU SAÚDE?

Cuidar da saúde é uma questão de sobrevivência; mais que isso, tornou-se uma questão estética. Fazer exercícios e cuidar da alimentação são medidas tomadas pela maioria das pessoas hoje conscientes do que é necessário para se ter uma qualidade de vida. Para não ter resultados contrários, na hora de se exercitar é importante alimentar-se corretamente. A alimentação adequada se junta aos exercícios físicos para proporcionar uma vida saudável ao indivíduo e o acompanhamento de um bom nutricionista é indispensável.
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A quantidade de alimentos varia de acordo com a intensidade de exercícios, peso, idade e altura. O consumo exagerado de suplementos e proteínas prejudica o desempenho e pode causar danos ao organismo, assim como a falta de hidratação durante os exercícios também pode ser perigosa; é importante ingerir isotônicos e bebidas à base de água. O ideal é um consumo balanceado. Antes da atividade física o cardápio deve ser rico em carboidratos, a fim de proporcionar energia para o corpo. Após a atividade, o consumo de alimentos ricos em proteínas, juntamente com os carboidratos, garantem o ganho de massa muscular e uma melhor recuperação.
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Veja: matéria completa da Revista Styllus, de Divinópolis(MG), com meu depoimento.

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

CHOCOLATE: PRAZER OU VÍCIO?

Comer chocolate faz parte do cardápio diário de muitas pessoas. Algumas referem simplesmente prazer no consumo e outras, uma dependência deste tipo de alimento.
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O chocolate é um produto altamente calórico: cada 100 gramas contém cerca de 540 calorias, ¼ da necessidade diária de uma pessoa adulta. Em sua composição ele apresenta cerca de 1/3 de leite, 1/3 de açúcar e 1/3 de cacau. É uma fonte de potássio, ferro, magnésio, vitaminas do complexo B, cafeína entre outros componentes. Acredita-se que as substâncias responsáveis pelo “vício” sejam tônicas, chamadas de xantinas e triptofano. As xantinas (teobromina, feniletilamina e anandamina) são responsáveis por estimular o sistema nervoso central, aumentando a produção de endorfinas (substâncias que causam bem estar e relaxamento) e diminuindo a ansiedade. O triptofano, também é calmante e estimula a produção de serotonina (neurotransmissor responsável pela sensação de prazer).
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Com esta composição o chocolate garante o poder tranqüilizador que atrai os seus consumidores. Mesmo com estes atrativos é prudente cautela no consumo, pois doses maiores que 300 gramas de chocolate meio amargo e 750 gramas de chocolate ao leite apresentam cerca de 180 gramas de cafeína em sua composição. A cafeína estimula o sistema nervoso, por isso, ao dormir a pessoa não consegue liberar melatonina (hormônio responsável pelo descanso) em quantidades suficientes. O resultado é uma má qualidade do sono, fato que gera um estresse. Ganho de peso e alterações no perfil lipídico também pode acontecer em pessoas que extrapolam no consumo chocolate.
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DICAS PARA O CONSUMO
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Para quem não consegue viver sem o chocolate, o ideal é limitar o consumo à 30 gramas diárias, o que equivale a três brigadeiros pequenos. Quanto mais escuro o chocolate, melhor, pois tem mais cacau e menos gordura. Para prolongar o prazer, a dica é comer devagar deixando o chocolate desmanchar na boca aos poucos. Em geral isso adia o "ataque" a um outro pedaço de chocolate. Quem deseja diminuir o consumo excessivo do chocolate deve praticar exercícios físicos, escolher atividades prazerosas e alimentar-se de forma balanceada consumindo carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas, minerais e fibras, pois desta forma o organismo consegue manter estável os níveis de serotonina e conseqüentemente controlar melhor a “ necessidade” de consumir doces.
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Portal do Coração
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

MORANGO

Uma das frutas mais ricas em vitamina C e polifenóis, que ajuda no combate aos radicais livres, o morango influencia na formação e resistência dos ossos, dentes e tecidos. Seus nutrientes favorecem, também, a cicatrização de ferimentos, auxilia no tratamento de gota e reumatismo e é muito eficiente contra infecções do fígado, garganta e sistema urinário.
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O morango contém, ainda, grande quantidade de pectina e outras fibras solúveis, que ajudam a reduzir o colesterol. Até as sementes da fruta são importantes para a saúde, pois possuem fibras insolúveis, que ajudam a evitar a prisão de ventre. Já as folhas do morango podem ser aproveitadas no preparo de chá, que ajuda a purificar o sangue, fortalecer o sistema nervoso e atuar como excelente diurético.
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Vitamina B5 (niacina) e ferro também estão presentes em sua composição. A niacina colabora com a saúde da pele, aparelho digestivo e sistema nervoso. Já o ferro é importante para a formação do sangue. Atenção aos acompanhamentos (açúcar, mel, leite condensado, chantilly e creme de leite) que deixam a fruta extremamente calórica.
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DICAS DE HIGIENE E ARMAZENAMENTO
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Alguns cuidados devem ser tomados para garantir a higienização correta dos morangos. Por ser um fruto rasteiro, é recomendada atenção redobrada na hora de lavá-lo, para evitar impurezas. O ideal é limpar os frutos com água corrente e, se possível, deixá-los de molho em água acidificada (com limão ou vinagre) durante 15 minutos ou solução clorada (1 colher de sopa de água sanitária apropriada para alimentos em 1 litro de água) durante 4 minutos e enxaguar bem. Altamente sensíveis, os morangos não podem ser guardados por muito tempo. Os frutos podem ficar na geladeira por três dias, no máximo, mas sem serem lavados, pois a água favorece o apodrecimento.
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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

PREVENIR A OSTEOPOROSE É O MELHOR REMÉDIO

Suplementos alimentares que propõem ajudar as mulheres na menopausa a manterem a saúde óssea podem não estar cumprindo o que prometem, de acordo com uma pesquisa feita na Universidade Purdue (EUA).
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"Nós descobrimos que algumas isoflavonas derivadas de plantas têm um efeito modesto na supressão da perda de massa óssea durante o período pós-menopausa, mas o mais preocupante é que muitos suplementos afirmam que têm o poder do estrogênio e não têm," diz a Dra. Connie Weaver.
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Durante e após a menopausa as mulheres produzem menos estrogênio, o que pode levar a uma perda óssea. A terapia de reposição hormonal de estrogênio foi o tratamento tradicional por muito tempo, mas ele não é mais recomendado por estar associado com um elevado risco de ataque cardíaco, embolia e câncer de mama. Enquanto isso, algumas mulheres têm apresentado severos efeitos colaterais derivados do uso a longo prazo dos bisfosfonatos, a principal classe de medicamentos contra a osteoporose.
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É melhor construir um esqueleto saudável do que precisar de remédios para consertá-lo mais tarde. Ossos saudáveis podem ser mantidos com uma dieta rica em cálcio e com exercícios regulares que incluam treinamentos de resistência.
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Diário da Saúde
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terça-feira, 15 de setembro de 2009

QUANTOS QUILOS GANHAR DURANTE A GRAVIDEZ?

O peso que você tem antes da gestação e os quilos ganhos durante os nove meses podem influenciar - e muito - a sua saúde e a do seu filho. Foi pensando nisso, e no crescente aumento de mulheres fora do peso ideal, que o Instituto de Medicina dos Estados Unidos (IOM) elaborou uma nova recomendação: mulheres obesas devem ganhar entre 5 e 9 quilos na gestação.
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O ideal é que a mulher que pretenda engravidar esteja com o índice de massa corporal (IMC) dentro do normal, entre 18,5 e 24,9. Porém não é o que acontece muitas vezes. Assim, é fundamental ter um controle dos quilos a serem ganhos de acordo com o seu peso. Mulheres muito magras (com IMC abaixo do normal, menos de 18,5) têm de engordar um pouco mais, para evitar que o bebê nasça com baixo peso. As gestantes acima do peso têm uma reserva natural e não precisam ganhar massa gordurosa. Porém, devem seguir uma dieta balanceada, rica em proteína, vitamina, ferro, cálcio.
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O controle de peso para as obesas serve como prevenção. Estudos realizados para o novo relatório do IOM confirmam que engordar demais durante os nove meses aumenta o risco de diabetes gestacional, hipertensão e ter parto cesárea. Além disso, a mulher tem mais dificuldade de perder os quilos extras da gravidez e de apresentar problemas de saúde mais tarde, como cardíacos e diabetes.
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VEJA A TABELA DE RECOMENDAÇÕES:
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Abaixo do Peso (IMC <18,5)>
Peso Normal (IMC 18,5 - 24,9) - Deve ganhar de 11 a 16kg
Sobrepso (IMC 25 - 29,9) - Deve ganhar de 7 a 11kg
Obesidade (IMC > ou = 30) - Deve ganhar de 5 a 9kg
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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

SOBREMESAS QUE SALVAM A SUA DIETA

Sabe quando você está no meio de uma dieta e de repente te dá aqueeeela vontadezinha de comer algo doce depois do almoço? Não se reprima, sua dieta não irá pelos ares! O docinho depois do almoço pode ser muito menos perigoso do que se pensa.
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O ideal é não ingeri-lo, mas se você não resistir, prefira comê-lo depois do almoço do que sozinho no meio do dia. Isto porque os açúcares de rápida digestão, contidos das sobremesas, são absorvidos com mais lentidão se ingeridos junto aos açúcares complexos, fibras e gordura do arroz, feijão, salada, carne, etc., minimizando a liberação de insulina e o acúmulo de gordura no corpo.
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Fazer dieta não significa restringir tudo o que você mais gosta. Basta escolher as melhores opções! Nesta escolha vale considerar a dupla: qualidade e quantidade. Mas às vezes optamos por algumas sobremesas que enchem os olhos (e os pneuzinhos também) e aí todo o esforço de um tempo começa a ser desperdiçado.
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Aí vão algumas sugestões magras e ideais para saciar seu desejo:
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* Gelatina - Além de magrinha é rica em água, que sacia e hidrata o corpo. Prefira as versões diet.
* Picolés e sorvetes - Deixe de lado as versões cremosas. Prefira os de frutas, que satisfazem da mesma maneira e cabem em qualquer dieta.
* Doces caseiros de frutas - São opções naturais de sobremesas, preparadas normalmente com frutas e açúcar. É bem verdade que eles são calóricos, mas se você for disciplinada nas quantidades, vai ingerir, de quebra, fibras e antioxidantes naturais. Aqui também existem versões diet!
* Frutas frescas - Quer opção mais saudável, natural e refrescante?! Além de serem docinhas, não é? São ricas em fibras e água, que ajudam a aumentar a saciedade. Além disso, são fontes vitaminas antioxidantes e minerais. Podem ser ingeridas sob a forma natural ou como sucos, cremes (com leite desnatado!), saladas, frapês...
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Nutrição em Foco
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

PIPOCA AJUDA A COMBATER CÂNCER E DOENÇAS CARDÍACAS

A pipoca é uma das opções preferidas pelas crianças na hora de assistir a um filme, no cinema, no sofá de casa, ou durante um passeio no parque. A boa notícia é que ela pode ser uma aliada da saúde. Essa foi a conclusão de um estudo americano apresentado em um encontro na American Chemical Society (ACS).
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A pesquisa, realizada por cientistas da Universidade de Scranton, nos Estados Unidos, revelou que salgados feitos à base de grãos (como a pipoca) e alguns cereais matinais contêm uma grande quantidade de substâncias antioxidantes chamadas polifenóis. E essas, também encontradas em frutas e legumes, têm potencial, segundo os cientistas, para reduzir o risco de doença cardíaca, câncer e outras doenças. Até então, de acordo com o autor do estudo, Joe Vinson, se pensava que os benefícios dos grãos inteiros estariam relacionados apenas ao seu alto teor de fibras.
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PIPOCA SAUDÁVEL
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Como você prepara a pipoca na sua casa? Com manteiga, marganina, óleo, no micro-ondas? Existe, sim, uma maneira melhor e mais saudável de prepará-la: quatro ou cinco gotas de óleo - e aqui você pode usar o de canola - bastam para estourar os milhos. Mas vale aquecer o óleo primeiro na panela e depois colocar o milho. Ele estoura mais rápido.
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A margarina e a manteiga não são indicadas porque saturam mais rápido que o óleo, transformando-se na temida gordura trans. Quanto mais saturada, pior para nossa saúde. Se for consumir a de micro-ondas, prefira as sem sabores, que têm menos sódio.
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Revista Crescer
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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS

Os alimentos probióticos e prebióticos são classificados como funcionais por ajudarem na prevenção e combate de várias doenças cardiovasculares, câncer, infecções intestinais, diabetes tipo 2, obesidades, entre outras.
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Os probióticos são alimentos que contém microorganismos vivos que beneficiam a saúde do homem, melhorando seu balanço microbiano intestinal. Estão disponíveis em poucos produtos alimentares, como leites fermentados e alguns tipos de iogurtes. Vale a pena também combinar a ingestão desses alimentos em uma dieta diária que contenha cebola, alho, tomate, banana, cevada, aveia, trigo, além de aspargo e da alcachofra. Esses alimentos são chamados de prébióticos e tornam o ambiente intestinal mais ácido, protegendo-o contra bactérias patogênicas.
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As bactérias probióticas empregadas hoje, principalmente em leites fermentados e em alguns iogurtes, atuam no balanço da microflora intestinal perturbada e nas disfunções do trato intestinal. Entre os benefícios relatados estão:
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* Prevenção e redução de diarréia;
* Restabelecimento da integridade da mucosa intestinal;
* Prevenção e controle da câncer de cólon ( intestino grosso);
* Melhora no sistema imunológico (maior resistência às infecções), através de uma maior produção de células protetoras;
* Controle da hipertensão;
* Melhora da constipação;
* Melhora da alergia a certos alimentos, incluindo intolerância à lactose;
* Redução do colesterol;
* Melhor absorção de cálcio e ferro.
* Aumento significativo do valor nutritivo e terapêutico dos alimentos, pois ocorre aumento dos níveis de vitaminas do complexo B e aminoácidos.
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O consumo destes alimentos deve ser estimulado. Os dois podem ser encontrados em alimentos e também em medicamentos. Porém, é primordial consultar um especialista para saber exatamente quais as melhores fontes destas substâncias. É importante saber que uma vida saudável está relacionada não somente aos alimentos que são ingeridos, mas também com o estilo de vida, a hereditariedade, influência do meio ambiente e atividade física. Assim, é fundamental perceber que uma boa saúde não depende somente de alimentos funcionais e sim de vários fatores que juntos proporcionam uma vida saudável.
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Bem Leve
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terça-feira, 8 de setembro de 2009

DIETA POBRE EM CARBOIDRATOS DANIFICA AS ARTÉRIAS

Cientistas americanos sugerem que as dietas pobres em carboidratos e ricas em proteínas aumentam o risco de enfartes e ataques cardíacos porque causam danos nas artérias. Os pesquisadores do Beth Deaconess Medical Center, da Universidade de Harvard, testaram três dietas diferentes em camundongos e afirmam que a alimentação rica em peixes, carnes e queijo - como as dietas de Dr. Atkins e South Beach, por exemplo - causaram danos às artérias dos roedores.
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Os animais foram divididos em três grupos: o primeiro recebeu uma dieta padrão, o segundo uma dieta ocidental rica em gordura e o terceiro recebeu uma dieta pobre em carboidratos e rica em proteínas. Depois de 12 semanas, os cientistas analisaram os camundongos e identificaram que a dieta pobre em carboidratos não havia alterado os níveis de colesterol nos animais testados. A equipe identificou, no entanto, uma diferença significativa no impacto na arteriosclerose - formação de uma placa de gordura na parede arterial que pode levar a ataques cardíacos e infartos.
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Segundo os resultados, publicados na edição mais recente da revista científica "Proceedings of the National Academy of Sciences", os camundongos que receberam a dieta pobre em carboidratos haviam ganhado menos peso, mas desenvolveram 15% a mais de arteriosclerose do que aqueles com a dieta padrão. O grupo que recebeu a dieta ocidental apresentou um aumento de 9% nos níveis de arteriosclerose. Os pesquisadores não explicaram as razões para esse efeito negativo nas artérias, mas sugerem que as dietas pobres em carboidratos podem afetar o modo como as células da medula óssea limpam os depósitos de gordura das artérias.
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As dietas ricas em proteínas e que reduzem ou cortam o consumo de carboidratos atraíram atenção e controvérsia depois de um aumento de adeptos desses regimes na década de 90. Dessa forma, tudo indica que uma dieta equilibrada e associada a atividade física regularmente é bem mais saudável.
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Nutrição em Foco
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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

NÃO BEBA ÁGUA DURANTE AS REFEIÇÕES

Os liquídos podem causar indigestão, pois dificultam a ação do suco gástrico, responsável pela digestão dos alimentos no estômago. Podem também causar gases e flatulência. E ainda: como os liquídos saem do estômago mais rapidamente que os alimentos, podem causar aquela sensação de "vazio" o que leva muitas vezes a pessoa a se alimentar novamente logo após a refeição, e o resultado disso todos já sabemos: ganho de peso. Por isso, a sugestão é procurar consumir água entre as refeições.
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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O QUE SEU FILHO ESTÁ COMENDO?

Você sai todo dia logo cedo para trabalhar. Deixa o filho com a babá ou na escola. Como é a sua interferência na alimentação dele? Uma recente pesquisa realizada pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostrou que as crianças que ficam sob o cuidado de babás ou escolas desde os primeiros meses de vida não têm uma alimentação adequada, aumentando a chance de se tornarem obesas no futuro.
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O estudo, que analisou 8.150 bebês de 9 meses, mostrou que as crianças que receberam alimentos sólidos antes dos 4 meses - e que tiveram o aleitamento materno exclusivo prejudicado - foram aquelas que ganharam mais peso. Geralmente, a introdução antecipada desses alimentos foi observada naquelas crianças que ficaram sob o cuidado de outras pessoas. Respeitar etapas é fundamental. Existe o momento certo de introduzir - e aos poucos - os alimentos na dieta da criança. A amamentação deve ser exclusiva até os seis meses de idade. Segundo Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Einstein, a inclusão do alimento sólido significa uma mudança anatômica, fisiológica e de estrutura celular. Aos 4 meses, é possível que o intestino ainda esteja imaturo, e o organismo pode não responder da forma ideal a essa alteração e já iniciar um acúmulo de gordura.
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A realidade da maioria das famílias é a criança fazer uma ou mais refeições longe dos pais. Mas isso não significa que sua alimentação será prejudicada. “Não basta delegar os cuidados do filho para alguém experiente. A responsabilidade dessa pessoa será sempre parcial. Cabe aos pais orientar e supervisionar o que a criança come mesmo na sua ausência”, diz Celso Cukier. Uma alimentação correta refletirá diretamente no crescimento e desenvolvimento da criança. Legumes e verduras não podem ficar esquecidos na geladeira. Para incentivar quem cuida da criança a se preocupar com a alimentação balanceada, uma boa opção é montar junto com ela o cardápio da semana. Os pais podem fazer isso junto com o filho quando ele estiver maior. Se a criança fica na escola, vale pedir o cardápio da semana para ver como será elaborado seu prato.
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Revista Crescer
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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

ALERGIA ALIMENTAR

As alergias graves estão se tornando cada vez mais comuns, como mostra uma série especial da “BBC” que o Fantástico começou a exibir domingo passado. “Por volta de 30% da população mundial tem alergia. Acreditam até que até o final do século isso deve chegar a quase metade da população”, informa Fábio Castro, vice-presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia.
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Alergia é como uma batalha exagerada do organismo para expulsar um corpo estranho. Existem várias explicações, nenhuma definitiva. Os cientistas apostam numa combinação de genética com exposição a poluentes e outros produtos químicos da vida moderna.
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Veja a reportagem de João Vithor que só pode tomar leite especial e comer carne de rã: "Ele tem alergia quase completa a comida. Só pode consumir carne de rã e um tipo especial de leite que custa, cada lata, R$ 450. O cardápio da irmã de João Vithor, Nicole, é ainda mais restrito. Para ela, nada de rã. Só leite. A prefeitura de Goiânia, onde mora a família dos dois, paga o tratamento. No entanto, a mãe dos garotos diz que às vezes a ajuda atrasa".
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terça-feira, 1 de setembro de 2009

MAÇÃ PARA AFASTAR A GRIPE

Tem até ditado dizendo que comer uma maçã por dia é a receita certa para manter-se longe das doenças e, portanto, do consultório médico. E não se trata de crendice. Estudos e mais estudos não param de confirmar isso. Agora, um trabalho da Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, mostra que a quercetina, substância que aparece aos montes no fruto, pode afastar a gripe. Os estudiosos americanos avaliaram a boa atuação em um grupo de ratos que foram separados dos demais e submetidos à atividade física. Depois, os cientistas botaram os animais em contato com o vírus causador da doença. Entre aqueles que receberam a substância houve maior proteção. "Por ter ação antioxidante, a quercetina preserva as células do sistema imune", avalia a nutricionista Andréa Esquivel de São Paulo.
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Revista Saúde
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