sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
A ALIMENTAÇÃO NA CEIA DE NATAL
Nesta época do ano, para algumas pessoas, tão esperado quanto o presente
trazido pelo Papai Noel é o cardápio da ceia de Natal. Embora sair da
dieta seja bem comum na ocasião, vale lembrar que é possível reduzir o
impacto calórico desse repasto tão especial.
A primeira dica diz respeito exatamente a um dos itens mais tradicionais da festa: a rabanada. Se você ficou com água na boca só de pensar nela, vale a pena preparar a rabanada no forno, em vez de servir a versão frita. Isso porque 100 gramas da primeira opção tem 163 calorias, contra 219 da segunda.
Para o início do jantar, a nutricionista Adriana Ávila, de São Paulo, lembra que as fibras são sempre ótimas aliadas, já que preenchem espaço no estômago e ajudam a evitar os excessos. “Por isso a importância de se caprichar na variedade das saladas”, ressalta.
Antes de se começar a comer, no entanto, ela recomenda olhar todas as comidas na mesa para melhor equilibrar o prato. “Se tiver arroz, farofa e maionese de acompanhamento, opte por um deles ou reúna-os em porções menores de cada”, sugere a nutricionista. A mesma regra, aliás, vale para as carnes – sempre observe o conjunto do prato, para poder apreciar de tudo com gosto e sem exagero.
Entre as carnes de aves, Adriana diz que o peito de chester é um pouco mais calórico que os de peru e frango – sempre lembrando que todas elas ganham calorias a mais se ingeridas com a pele. A nutricionista lembra ainda que as variações ocorrem até entre carnes do mesmo tipo – nas aves em geral, a carne branca do peito é mais magra que a escura, da coxa ou sobrecoxa.
Se você quiser se precaver de ingerir muita gordura, mas não abre mão dos belos tenders e outros cortes de porco usualmente servidos nesse dia, não fique muito culpado. Afinal, como lembra a nutricionista, o melhor e mais leve preparo de carne para a saúde é sempre o assado – justamente o mais comum na ceia de Natal. No caso da carne de porco, uma boa opção é o lombo, menos gorduroso que os demais cortes.
NA DOSE CERTA
Para regar condignamente a ceia, também há como racionalizar a quantidade de calorias ingeridas nas bebidas. Adriana diz que o menos calórico entre os acompanhamentos alcoolicos é a cerveja, seguida dos vinhos ou champanhe. Porém, a cerveja, na maioria das vezes, é ingerida em maior quantidade, o que prejudica o emagrecimento. Os mais calóricos são os destilados vodca, uísque e cachaça – portanto, modere nesses aperitivos.
Entre um copo e outro, é bom também estar atento para não exagerar nos tira-gosto como castanhas, nozes, pistache, amêndoas e avelãs. Embora cheios de qualidades nutritivas, esses alimentos engordam bastante e logo se farão notar se consumidos além da conta. De acordo com a nutricionista, um punhado de cerca de 30 gramas está de bom tamanho para um dia normal da vida – então tome isso como uma base e faça sua própria conta.
Mas o mais importante de tudo, como diz Adriana, é curtir com tranquilidade a ceia natalina. “A pessoa deve comer com calma e não agir como se fosse a última refeição de sua vida”, reforça a nutricionista.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
MAIS UM ANO E MAIS UM PRÊMIO!
O TOP BLOG classificou o Alimentarium em 2º lugar na categoria saúde profissional através do júri acadêmico. Obrigada, mais uma vez, pelo incentivo!
sábado, 17 de dezembro de 2011
BENEFÍCIOS DO DAMASCO
Com origem em regiões da China e da Rússia, além de ser muito comum na
culinária árabe, o damasco também é popular no Brasil. Versátil a ponto
de poder ser misturado à salada e até em receitas de sobremesa, o
alimento é considerado pela nutricionista Adriana Oliveira, de São
Paulo, uma “caixinha de nutrientes”.
Assim como a abóbora e a cenoura, por exemplo, o damasco conta com boas doses de betacaroteno. A substância fortalece a imunidade do organismo; reduz a chance de algumas doenças relacionadas à visão; e é um excelente aliado na hora de pegar aquele bronzeado na praia, pois ajuda na proteção contra os raios ultravioletas – o protetor solar, porém, jamais deve ser dispensado. A fruta contém, ainda, as vitaminas B1, B5 e C, bem como os minerais ferro, magnésio e potássio.
Outra substância, o cálcio, está presente em bem menor quantidade que no leite, uma de suas principais fontes na dieta. No entanto, a nutricionista afirma que a fruta é capaz de ajudar na prevenção e no combate a doenças como a osteoporose, já que um damasco fresco apresenta 55 miligramas do mineral. “Embora um copo de leite desnatado tenha 250 miligramas de cálcio, o damasco também ajuda”, diz.
Assim como a abóbora e a cenoura, por exemplo, o damasco conta com boas doses de betacaroteno. A substância fortalece a imunidade do organismo; reduz a chance de algumas doenças relacionadas à visão; e é um excelente aliado na hora de pegar aquele bronzeado na praia, pois ajuda na proteção contra os raios ultravioletas – o protetor solar, porém, jamais deve ser dispensado. A fruta contém, ainda, as vitaminas B1, B5 e C, bem como os minerais ferro, magnésio e potássio.
Outra substância, o cálcio, está presente em bem menor quantidade que no leite, uma de suas principais fontes na dieta. No entanto, a nutricionista afirma que a fruta é capaz de ajudar na prevenção e no combate a doenças como a osteoporose, já que um damasco fresco apresenta 55 miligramas do mineral. “Embora um copo de leite desnatado tenha 250 miligramas de cálcio, o damasco também ajuda”, diz.
DAMASCO SECO É MAIS CALÓRICO DO QUE O FRESCO
Cada cem gramas de damasco fresco tem 50 calorias, enquanto na versão seca esse número é, simplesmente, cinco vezes maior. Assim, para saborear a fruta em uma dieta equilibrada sem correr o risco de ganhar alguns quilinhos, Adriana sugere o consumo de duas unidades de damasco fresco até três vezes na semana. No caso do seco, ela indica a mesma porção até duas vezes nesse período. “É o ideal para a fruta não interferir em absolutamente nada, na balança”, ressalta.
Fonte: Terra
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
MINISTÉRIO DA SAÚDE REDUZ NÍVEL DE SÓDIO EM ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS
O Ministro da Saúde Alexandre Padilha assinou hoje um documento que
estabelece a redução gradual de sódio em alguns dos alimentos mais
consumidos pelo público infanto-juvenil, como biscoitos e salgadinhos. O
componente, usado como conservante ou para realçar o sabor dos
alimentos, está ligado ao aumento da pressão arterial.
O pacto prevê a redução gradual de sódio em 16 categorias de alimentos,
como bolos prontos, misturas para bolos, batatas fritas e batata palha,
pão francês, salgadinhos de milho, maionese e biscoitos (doces ou
salgados). O acordo determina que os rótulos nutricionais informem a
quantidade de sódio e que a indústria faça o controle de ingredientes à
base de sódio e fiscalize as análises laboratoriais das mercadorias. As
metas de redução devem ser cumpridas pelo setor até 2014.
Segundo pesquisa do Ministério da Saúde, no país, os adolescentes são
os maiores consumidores de produtos ricos em sódio. Eles consomem sete
vezes mais salgadinhos do que os adultos, quatro vezes mais biscoitos
recheados e duas vezes e meia biscoitos doces.
Fonte: Revista Época Partilhar
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
ANVISA PROÍBE VENDA DE INIBIDORES DE APETITE
Começa a valer a partir desta sexta-feira (9), a proibição de três
inibidores de apetite derivados de anfetaminas (anfepramona, femproporex
e mazindol) determinada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância
Sanitária) em outubro. Os produtos deveriam ter sido retirados das
prateleiras até hoje. O uso de medicamentos à base de sibutramina foi
liberado na ocasião, e passa a ser prescrito mediante apresentação de um
termo de esclarecimento assinado pelo paciente.
A decisão da agência foi baseada na alegação de que os riscos à saúde
desses remédios superam os benefícios. Estudos indicam que os
medicamentos derivados da anfetamina, também chamados de anorexígenos,
podem provocar problemas cardiopulmonares e no sistema nervoso central.
TERMO DE ESCLARECIMENTO
A sibutramina, droga que aumenta a saciedade, é um dos principais
substâncias utilizadas para pessoas no tratamento da obesidade no país.
Desde março do ano passado, elas passaram a ter um controle maior de
prescrição e venda no Brasil, após um estudo indicar que o uso contínuo
pode aumentar o risco de infarto e AVC (acidente vascular cerebral). Na
Europa e nos Estados Unidos, o uso da droga é proibido.
As análises sobre estes produtos disponíveis no mercado verificaram que
eles são mais indicados para obesos sem histórico de doenças cardíacas,
pacientes com diabetes, mulheres com ovários policísticos e aqueles com
hepatite não alcoólica. Deve ser recomendado, inclusive, o
descontinuidade do uso para pacientes que não responderam em quatro
semanas ao tratamento com esta substância.
Com a nova determinação, médicos e pacientes deverão assinar um termo
de esclarecimento, no qual o paciente confirma que recebeu as
informações necessárias sobre o porquê lhe foi indicado o remédio. O
documento terá assinatura do médico e do paciente, que será obrigado a
apresentá-lo quando for comprar os remédios contendo tal sustância.
Outra mudança está na diminuição de 60 para 30 dias as receitas dos
medicamentos.
Os médicos terão a responsabilidade de reportar qualquer tipo de efeito colateral decorrente do uso deste remédio à Anvisa. A resolução não alterou a indicação da droga apenas para pacientes com
IMC (índice de massa corporal), igual ou acima de 30, que não tenha
registro de doenças cardiovasculares. As fabricantes dos medicamentos ainda deverão apresentar à Anvisa um plano de redução de riscos no uso desta substância.
Fonte: Uol Partilhar
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