As algas comestíveis são muito conhecidas na China, Coreia e Japão. Atualmente, seu uso se espalhou por todo o mundo e caiu no gosto dos brasileiros, tanto pelo sabor diferente quanto por suas propriedades benéficas para o organismo.
Ricas em carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais essenciais, elas compõem vários pratos e podem ser comidas in natura. De acordo com o sushiman Teruo Togo, existem mais de 20 mil espécies de algas, mas apenas cerca de 50 delas são comestíveis.
“A mais conhecida dos brasileiros é a nori, usada para fazer sushi”, afirma. “Ela é vendida em folhas secas e chega a ter duas vezes mais proteínas do que algumas carnes”.
A alga wakame é menos conhecida, mas é aquela que aparece em sopas como o missoshiro, feita à base de soja. Togo explica que essa alga é a mais utilizada em sopas por causa de seu cozimento rápido. “A wakame também é muito rica em cálcio”, diz. Já a alga kombu, segundo o sushiman, é mais usada em pratos quentes ou feitos com vegetais, como o sukiyaki, e precisa ficar de molho em água durante uma hora antes de ser utilizada.
De acordo com a nutricionista Jéssica Mattos, especialista em alimentação funcional, as algas contêm ainda muitos outros nutrientes interessantes para nosso organismo. “Elas são ricas em iodo, ferro, potássio, cobre, magnésio e zinco”, diz. Entre seus benefícios, ela ressalta o fato de que os carboidratos presentes nas algas agem como fibras no intestino.
“E o melhor é que as calorias das algas são próximas do zero”, afirma. Além disso, segundo Jessica, a maioria das algas contém também caroteno, substância que tem um papel protetor contra células cancerígenas.
E as vantagens das algas não param por aí. Jéssica destaca que elas são ricas em vitaminas do complexo B, sendo inclusive o único alimento de origem vegetal que é fonte de vitamina B12, essencial para a atividade das células nervosas e a replicação do DNA. Por essa razão, as algas podem ser consideradas boas para a prevenção de doenças como anemia, depressão, fraqueza e perda de memória.
Ricas em carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais essenciais, elas compõem vários pratos e podem ser comidas in natura. De acordo com o sushiman Teruo Togo, existem mais de 20 mil espécies de algas, mas apenas cerca de 50 delas são comestíveis.
“A mais conhecida dos brasileiros é a nori, usada para fazer sushi”, afirma. “Ela é vendida em folhas secas e chega a ter duas vezes mais proteínas do que algumas carnes”.
A alga wakame é menos conhecida, mas é aquela que aparece em sopas como o missoshiro, feita à base de soja. Togo explica que essa alga é a mais utilizada em sopas por causa de seu cozimento rápido. “A wakame também é muito rica em cálcio”, diz. Já a alga kombu, segundo o sushiman, é mais usada em pratos quentes ou feitos com vegetais, como o sukiyaki, e precisa ficar de molho em água durante uma hora antes de ser utilizada.
De acordo com a nutricionista Jéssica Mattos, especialista em alimentação funcional, as algas contêm ainda muitos outros nutrientes interessantes para nosso organismo. “Elas são ricas em iodo, ferro, potássio, cobre, magnésio e zinco”, diz. Entre seus benefícios, ela ressalta o fato de que os carboidratos presentes nas algas agem como fibras no intestino.
“E o melhor é que as calorias das algas são próximas do zero”, afirma. Além disso, segundo Jessica, a maioria das algas contém também caroteno, substância que tem um papel protetor contra células cancerígenas.
E as vantagens das algas não param por aí. Jéssica destaca que elas são ricas em vitaminas do complexo B, sendo inclusive o único alimento de origem vegetal que é fonte de vitamina B12, essencial para a atividade das células nervosas e a replicação do DNA. Por essa razão, as algas podem ser consideradas boas para a prevenção de doenças como anemia, depressão, fraqueza e perda de memória.
Fonte: Terra
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2 comentários:
Obaaa, que bom que eu adoro sushi!!
Olá,
A Hepatite B é uma doença silenciosa que, em sua forma crônica, atinge mais de dois milhões de brasileiros. Apesar de ser uma doença comum, nem todos conhecem as formas de transmissão ou prevenção, como a vacina, que está disponível nos postos de saúde. Para diminuir os riscos e consequências da Hepatite B, precisamos reforçar a divulgação das informações básicas. Por isso, contamos com sua ajuda. Entre em contato para receber todo o material da campanha!
Ministério da Saúde.
comunicacao@saude.gov.br
hepatitesms@gmail.com
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