A comida congelada é uma excelente opção para quem trabalha fora o dia inteiro, chega em casa à noite e não quer ficar na cozinha até altas horas. Nos cálculos da dieta saudável, recorrer ao freezer para conservar alimentos como arroz, feijão, carnes e legumes é um hábito muito mais saudável do que pedir uma pizza gordurosa antes de dormir.
Na opinião da nutricionista Fabiana Scaglioni, da Controlare Assessoria em Segurança Alimentar, de São Paulo, a maior preocupação de quem escolhe congelar a comida deve ser a de descongelar o menor número de vezes possível. De preferência, uma vez só. Isso porque a retirada do alimento do freezer o expõe à temperatura ambiente, favorecendo sua contaminação por bactérias.
Vamos supor que, no sábado, a cozinheira tenha preparado dez pedaços de frango. Sabendo que vai consumir apenas dois por dia na semana seguinte, utilize cinco pequenos potes para congelá-los – em vez de colocar os dez num pote grande. Se você gostou da ideia de congelar alimentos, acompanhe as outras dicas:
Tempere só na hora de comer: não congele o alimento temperado. A longo prazo, sal, azeite e ervas podem alterar características naturais, como a cor e o próprio sabor. Em alguns casos, depois de um tempo, você vai precisar temperar a comida novamente. Isso significa dobrar a quantidade de sal e óleo, o que não é bom para a saúde.
Não misture alimentos no mesmo recipiente: não há problema em congelar uma sopa de legumes pronta. Mas jamais congele juntos cenoura, batata, carne e abóbora, por exemplo, se pretende batê-las no liquidificador para fazer a sopa depois. Isso porque as bactérias que vivem sem se propagar em um dos ingredientes podem encontrar no contato com outros um meio propício para se espalhar. E isso pode acabar contaminando tudo.
Tempo: a comida não deve permanecer no freezer por mais que três meses. Anote o dia do congelamento numa etiqueta e cole no pote. Mas atenção! “Abertura e limpeza constantes do freezer devem ser evitadas, pois provocam mudanças de temperatura”, alerta Fabiana. “Passados três meses, há chance de o alimento não aguentar as variações no termômetro.”
O melhor tipo de recipiente: é o de plástico, mais fácil de limpar. Se um pote não for bem lavado, os restos de alimento irão contaminar a comida, quando ele for reutilizado. No mais, evite o vidro – há risco de quebra. Sacos plásticos devem ser dispensados: grudam no alimento ao congelar e, desse modo, contaminam as pessoas com as substâncias químicas do material.
Na opinião da nutricionista Fabiana Scaglioni, da Controlare Assessoria em Segurança Alimentar, de São Paulo, a maior preocupação de quem escolhe congelar a comida deve ser a de descongelar o menor número de vezes possível. De preferência, uma vez só. Isso porque a retirada do alimento do freezer o expõe à temperatura ambiente, favorecendo sua contaminação por bactérias.
Vamos supor que, no sábado, a cozinheira tenha preparado dez pedaços de frango. Sabendo que vai consumir apenas dois por dia na semana seguinte, utilize cinco pequenos potes para congelá-los – em vez de colocar os dez num pote grande. Se você gostou da ideia de congelar alimentos, acompanhe as outras dicas:
Tempere só na hora de comer: não congele o alimento temperado. A longo prazo, sal, azeite e ervas podem alterar características naturais, como a cor e o próprio sabor. Em alguns casos, depois de um tempo, você vai precisar temperar a comida novamente. Isso significa dobrar a quantidade de sal e óleo, o que não é bom para a saúde.
Não misture alimentos no mesmo recipiente: não há problema em congelar uma sopa de legumes pronta. Mas jamais congele juntos cenoura, batata, carne e abóbora, por exemplo, se pretende batê-las no liquidificador para fazer a sopa depois. Isso porque as bactérias que vivem sem se propagar em um dos ingredientes podem encontrar no contato com outros um meio propício para se espalhar. E isso pode acabar contaminando tudo.
Tempo: a comida não deve permanecer no freezer por mais que três meses. Anote o dia do congelamento numa etiqueta e cole no pote. Mas atenção! “Abertura e limpeza constantes do freezer devem ser evitadas, pois provocam mudanças de temperatura”, alerta Fabiana. “Passados três meses, há chance de o alimento não aguentar as variações no termômetro.”
O melhor tipo de recipiente: é o de plástico, mais fácil de limpar. Se um pote não for bem lavado, os restos de alimento irão contaminar a comida, quando ele for reutilizado. No mais, evite o vidro – há risco de quebra. Sacos plásticos devem ser dispensados: grudam no alimento ao congelar e, desse modo, contaminam as pessoas com as substâncias químicas do material.
Fonte: Terra
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