O fim da Tensão Pré Menstrual (TPM) pode estar mais próximo. Um estudo feito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) renova a esperança de quem convive com o problema. Segundo os pesquisadores, ingerir uma cápsula de ácidos graxos por dia é capaz de reduzir em mais da metade os sintomas.
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Os ácidos graxos são um tipo de gordura essencial para o organismo, mas não são produzidos pelo corpo humano. Estão presentes em quantidade reduzida em alimentos como peixes, óleos de linhaça, de fígado e de bacalhau. Por isso, alguns médicos os recomendam em forma de suplemento na dieta.
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Participaram do estudo 120 mulheres entre 17 e 37 anos diagnosticadas com o problema. Elas foram acompanhadas durante oito meses: dois antes do início do tratamento e seis durante a ingestão das cápsulas. Um grupo recebeu uma pílula com 1 grama de ácidos graxos, outro recebeu 2 gramas e o terceiro tomou placebo. Além disso, diariamente as voluntárias preenchiam uma escala de marcadores para descrever a intensidade dos sintomas.
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Ao final do período, todos os grupos tiveram melhora, sem apresentar alteração nos níveis de colesterol: o primeiro grupo afirmou ter reduzido os sintomas em 64%, o segundo grupo em 74% e o terceiro, em 16%. "Os primeiros sinais de melhora surgiram depois de três meses e não houve relato de efeitos colaterais", afirmou Edilberto Rocha Filho, autor do estudo e médico-assistente do Departamento de Ginecologia da UFPE.
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Fonte: Uol.
Os ácidos graxos são um tipo de gordura essencial para o organismo, mas não são produzidos pelo corpo humano. Estão presentes em quantidade reduzida em alimentos como peixes, óleos de linhaça, de fígado e de bacalhau. Por isso, alguns médicos os recomendam em forma de suplemento na dieta.
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Participaram do estudo 120 mulheres entre 17 e 37 anos diagnosticadas com o problema. Elas foram acompanhadas durante oito meses: dois antes do início do tratamento e seis durante a ingestão das cápsulas. Um grupo recebeu uma pílula com 1 grama de ácidos graxos, outro recebeu 2 gramas e o terceiro tomou placebo. Além disso, diariamente as voluntárias preenchiam uma escala de marcadores para descrever a intensidade dos sintomas.
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Ao final do período, todos os grupos tiveram melhora, sem apresentar alteração nos níveis de colesterol: o primeiro grupo afirmou ter reduzido os sintomas em 64%, o segundo grupo em 74% e o terceiro, em 16%. "Os primeiros sinais de melhora surgiram depois de três meses e não houve relato de efeitos colaterais", afirmou Edilberto Rocha Filho, autor do estudo e médico-assistente do Departamento de Ginecologia da UFPE.
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