Rótulos de chás comuns, solúveis ou em cápsulas não podem falar de propriedades terapêuticas e funcionais, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A agência publicou um informe técnico esclarecendo que o produto é classificado como um alimento e, por isso, não tem propriedades medicinais.
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"Não é permitida, no rótulo, qualquer informação que atribua indicação medicamentosa ou terapêutica (prevenção, tratamento e ou cura) ou indicações para lactentes", diz o texto do informe. Estão na lista chá-verde, chá-preto, hibisco, chá-branco, erva-cidreira, chá-mate, dentre outras plantas.
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Não são consideradas chás espécies já classificadas como terapêuticas -- como alcachofra, calêndula, arnica, bardana e guaco. De acordo com a agência, essas plantas, mesmo sendo usadas em infusões, são classificadas como drogas vegetais.
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SEM REGISTRO
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No informe, a Anvisa também esclarece que não há nenhum chá em cápsula, tabletes ou comprimidos com registro. Chás para preparo por infusão ou solúveis não precisam de registro.
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Fonte: Folha Uol .
"Não é permitida, no rótulo, qualquer informação que atribua indicação medicamentosa ou terapêutica (prevenção, tratamento e ou cura) ou indicações para lactentes", diz o texto do informe. Estão na lista chá-verde, chá-preto, hibisco, chá-branco, erva-cidreira, chá-mate, dentre outras plantas.
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Não são consideradas chás espécies já classificadas como terapêuticas -- como alcachofra, calêndula, arnica, bardana e guaco. De acordo com a agência, essas plantas, mesmo sendo usadas em infusões, são classificadas como drogas vegetais.
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SEM REGISTRO
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No informe, a Anvisa também esclarece que não há nenhum chá em cápsula, tabletes ou comprimidos com registro. Chás para preparo por infusão ou solúveis não precisam de registro.
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