Anotar tudo o que se come, todos os dias, durante várias semanas, pode ser uma chatice para alguns, mas é uma ferramenta de vital importância para os nutricionistas. Mais do que isso, reflete a predisposição do indivíduo a entrar no tratamento, de permitir que o nutricionista acompanhe sua alimentação diária, uma vez que não pode acompanhá-lo 24 horas por dia.
Muito mais do que uma monitorização por parte do nutricionista, o diário permite ao indivíduo visualizar aquilo que está comendo durante o dia, permitindo assim, que ele se autocensure em casos de excessos ou falta de alimentos. Muitos relatam verdadeiro nojo ao concretizarem a quantidade de alimentos inadequados que aparecem em sua dieta.
Mas o diário alimentar não precisa se restringir à hora, tipo e quantidade de alimentos. Eles podem se sofisticar dependendo dos objetivos da nutricionista. Diário alimentar traz autoconhecimento para levar dieta até o fim, pois detecta seus momentos frágeis e perigosos. Dar uma nota para a fome do momento, variando de 0 a 10, podendo assim, analisar ingestões desnecessárias quando a nota for menor que 5. A nota pode chamar atenção também quando chegar a 10. O indivíduo pode se perguntar por que estava com tanta fome naquele momento: “Será que esqueci do meu lanche intermediário?”; “Será que comi muito pouco na última refeição?”
Outra ideia é reservar uma coluna para escrevermos algum tipo de sentimento ou sensação relacionada ao momento da refeição: “Briguei com meu marido e estava muito nervosa; estava triste e solitária; não tinha o que fazer e fui comer; estava com meus amigos e fiquei insegura; preciso comer para disfarçar meus sentimentos; é tão legal estar com a família reunida, não resisto às comidas da minha avó…”
Essas informações e outras do gênero dão subsídio ao terapeuta alimentar para discutir com o paciente os motivos implícitos de seu excesso ou falta de comida. Podem levantar também as suspeitas de problemas psicológicos e/ou psiquiátricos relacionados, como um transtorno alimentar: “Comi até não aguentar mais, tive culpa e vomitei tudo”. Ou uma depressão: “Tenho me sentido tão triste, que não consigo nem ter forças para me levantar e preparar um lanche”.
O diário reforça o vínculo com o profissional além de trazer o autoconhecimento necessário para iniciar uma dieta e levá-la até o fim. Assim, detectados momentos frágeis e perigosos para a dieta, o terapeuta alimentar pode interferir fornecendo opções além daquela já conhecida: COMER! Que tal ligar para um amigo? Assistir televisão? Dar uma volta no shopping? Fazer a manicure? Cada um deve encontrar seu caminho, que não deve nunca ser devorar um pote de sorvete. Que tal experimentar?
Muito mais do que uma monitorização por parte do nutricionista, o diário permite ao indivíduo visualizar aquilo que está comendo durante o dia, permitindo assim, que ele se autocensure em casos de excessos ou falta de alimentos. Muitos relatam verdadeiro nojo ao concretizarem a quantidade de alimentos inadequados que aparecem em sua dieta.
Mas o diário alimentar não precisa se restringir à hora, tipo e quantidade de alimentos. Eles podem se sofisticar dependendo dos objetivos da nutricionista. Diário alimentar traz autoconhecimento para levar dieta até o fim, pois detecta seus momentos frágeis e perigosos. Dar uma nota para a fome do momento, variando de 0 a 10, podendo assim, analisar ingestões desnecessárias quando a nota for menor que 5. A nota pode chamar atenção também quando chegar a 10. O indivíduo pode se perguntar por que estava com tanta fome naquele momento: “Será que esqueci do meu lanche intermediário?”; “Será que comi muito pouco na última refeição?”
Outra ideia é reservar uma coluna para escrevermos algum tipo de sentimento ou sensação relacionada ao momento da refeição: “Briguei com meu marido e estava muito nervosa; estava triste e solitária; não tinha o que fazer e fui comer; estava com meus amigos e fiquei insegura; preciso comer para disfarçar meus sentimentos; é tão legal estar com a família reunida, não resisto às comidas da minha avó…”
Essas informações e outras do gênero dão subsídio ao terapeuta alimentar para discutir com o paciente os motivos implícitos de seu excesso ou falta de comida. Podem levantar também as suspeitas de problemas psicológicos e/ou psiquiátricos relacionados, como um transtorno alimentar: “Comi até não aguentar mais, tive culpa e vomitei tudo”. Ou uma depressão: “Tenho me sentido tão triste, que não consigo nem ter forças para me levantar e preparar um lanche”.
O diário reforça o vínculo com o profissional além de trazer o autoconhecimento necessário para iniciar uma dieta e levá-la até o fim. Assim, detectados momentos frágeis e perigosos para a dieta, o terapeuta alimentar pode interferir fornecendo opções além daquela já conhecida: COMER! Que tal ligar para um amigo? Assistir televisão? Dar uma volta no shopping? Fazer a manicure? Cada um deve encontrar seu caminho, que não deve nunca ser devorar um pote de sorvete. Que tal experimentar?
Fonte: Nutrição Sadia
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3 comentários:
Muito legal essa idéia, mas é um desafio né!! Ter paciência pra anotar tudo e força de vontade pra mudar os hábitos!!
Parabéns!!
Bjaooo
www.prof-nathalia.blogspot.com
O diario alimentar é ótimo, escrevo todo dia, ai vejo se falta frutas, verduras e no outro dia vou melhorando, estou vendo resultados, estou quase na minha meta que estipulei!
Obrigada, seu blog me tem sido de grande ajuda!
um abraço!
Realmente, o Diário é de grande utilidade... vou começar a pôr em prática a partir de agora. Obrigada pelas dicas!
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