Depois de seis meses que o seu filho passou se alimentando apenas com o leite materno, chegou a hora de ele conhecer novos sabores. Junto com a novidade para ele chegam mil dúvidas para você. Quais alimentos posso oferecer primeiro? O que não pode faltar na papinha? Qual a melhor maneira de preparar os alimentos? Devo dar carne na primeira vez? Calma. Essa nova fase do desenvolvimento do seu filho exige paciência e tranquilidade.
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A introdução dos novos alimentos na dieta do seu filho deve ser gradativa e é preciso respeitar a idade certa - a partir dos 7 meses. Apesar de alguns estudos preliminares sugerirem que oferecer algumas comidas precocemente reduza a chance de a criança sofrer de alergia no futuro, isso ainda não está totalmente claro. Além disso, antes dessa idade, o sistema imunológico e digestivo do bebê não está preparado para receber e digerir os alimentos. O método sobre a introdução dos alimentos varia entre os especialistas. Alguns preferem começar com papinhas salgadas, feitas com apenas um legume, enquanto outros já sugerem uma sopinha mais elaborada. Ofereça sucos de frutas e papas de frutas nos intervalos das refeições e das mamadas.
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A introdução dos novos alimentos na dieta do seu filho deve ser gradativa e é preciso respeitar a idade certa - a partir dos 7 meses. Apesar de alguns estudos preliminares sugerirem que oferecer algumas comidas precocemente reduza a chance de a criança sofrer de alergia no futuro, isso ainda não está totalmente claro. Além disso, antes dessa idade, o sistema imunológico e digestivo do bebê não está preparado para receber e digerir os alimentos. O método sobre a introdução dos alimentos varia entre os especialistas. Alguns preferem começar com papinhas salgadas, feitas com apenas um legume, enquanto outros já sugerem uma sopinha mais elaborada. Ofereça sucos de frutas e papas de frutas nos intervalos das refeições e das mamadas.
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A quantidade que a criança vai começar varia muito, mas para ter uma referência, é comum dos 6 aos 9 meses: de quatro colheres (das de sopa) a uma xícara; dos 10 aos 12 meses: uma xícara cheia; de 1 a 3 anos: um prato infantil cheio. Já a água entra em cena junto com as papinhas. Como não há uma recomendação médica específica de quantidade, ofereça depois e entre as refeições, até a criança aprender a pedir. Sucos e chás sem açúcar também são bons, mas sem excesso, para não substituir completamente a água, que é considerada mais hidratante. Primeiro na mamadeira. Com o tempo, passe para o copinho.
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A rotina é muito importante, portanto, estabelecer horário para as refeições é um dos princípios fundamentais para a alimentação saudável durante toda a vida. Depois que o bebê experimenta vários alimentos (só depois), é importante criar uma rotina nas refeições. O controle do peso corporal, a melhora do funcionamento intestinal e a prevenção de doenças crônicas são algumas vantagens que ela trará a seu filho.
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ALGUNS ALIMENTOS... SÓ NA HORA CERTA
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Até o bebê completar 1 ano, atenção aos alimentos que podem provocar alergias: gema de ovo cozido, feijão, peixes e frutos do mar, clara de ovo e mel de abelha são alimentos que requerem cuidados. Os doces, refrigerantes e frituras é preciso ser evitado até 1 ano de idade. Pesquisas científicas apontam que esses alimentos, além de não possuir valor nutricional, aumentam o risco de a criança ficar obesa no futuro. Prefira sobremesas à base de frutas do que as bolachas doces. Outro tipo de alimento que aparece principalmente na dieta dos bebês considerados magrinhos são os "engrossantes", como a farinha láctea e o amido de milho. Eles apenas agregam calorias e, muitas vezes, são usados precocemente.
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Veja a matéria completa na Revista Crescer
Veja também...
Qual o momento certo de iniciar o desmame?
Alimentação da mãe e cólica nos bebês
Leite materno pode passar gordura trans para o bebê
Suplementação em crianças
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A quantidade que a criança vai começar varia muito, mas para ter uma referência, é comum dos 6 aos 9 meses: de quatro colheres (das de sopa) a uma xícara; dos 10 aos 12 meses: uma xícara cheia; de 1 a 3 anos: um prato infantil cheio. Já a água entra em cena junto com as papinhas. Como não há uma recomendação médica específica de quantidade, ofereça depois e entre as refeições, até a criança aprender a pedir. Sucos e chás sem açúcar também são bons, mas sem excesso, para não substituir completamente a água, que é considerada mais hidratante. Primeiro na mamadeira. Com o tempo, passe para o copinho.
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A rotina é muito importante, portanto, estabelecer horário para as refeições é um dos princípios fundamentais para a alimentação saudável durante toda a vida. Depois que o bebê experimenta vários alimentos (só depois), é importante criar uma rotina nas refeições. O controle do peso corporal, a melhora do funcionamento intestinal e a prevenção de doenças crônicas são algumas vantagens que ela trará a seu filho.
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Até o bebê completar 1 ano, atenção aos alimentos que podem provocar alergias: gema de ovo cozido, feijão, peixes e frutos do mar, clara de ovo e mel de abelha são alimentos que requerem cuidados. Os doces, refrigerantes e frituras é preciso ser evitado até 1 ano de idade. Pesquisas científicas apontam que esses alimentos, além de não possuir valor nutricional, aumentam o risco de a criança ficar obesa no futuro. Prefira sobremesas à base de frutas do que as bolachas doces. Outro tipo de alimento que aparece principalmente na dieta dos bebês considerados magrinhos são os "engrossantes", como a farinha láctea e o amido de milho. Eles apenas agregam calorias e, muitas vezes, são usados precocemente.
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