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Entre as substâncias encontradas nele, há o fito-hormônio diosgina, que, no corpo, se transforma desidroepiandrosterona (DHEA), responsável pela formação de 50 hormônios. Um desses hormônios é do crescimento, denominado GH. Ele estimula a queima de gordura do abdômem e favorece o ganho de massa muscular. O inhame equilibra, ainda, o nível de progesterona (hormônio feminino) e é por isso que ele diminui as cólicas e a irritabilidade na TPM. Outra ação do tubérculo é a anti-inflamatória, que colabora com o não acúmulo de líquido e toxinas.
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Apesar de trazer tantos benefícios, o inhame precisa ser consumido com moderação, por ser calórico, sendo classificado como vegetal C. É importante ressaltar que ele deve ser usado como substituto do pão, arroz ou outro carboidrato na refeição, para não desequilibrar a dieta. O índice glicêmico dele é médio, portanto, demora mais para ser convertido em açúcar no sangue, evitando picos de insulina e minimizando o risco de engordar.
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Matéria retirada do Blog Entre na Linea
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