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O coração depende de gorduras, proteínas, vitaminas e sais minerais, mas de nem um miligrama sequer de açúcar. A glicose que o cérebro necessita diariamente provém do açúcar já presente nos alimentos, fontes de carboidratos, e que não é prejudicial ao organismo.
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No entanto, o maior problema está no consumo de açúcar refinado, pois para ficar mais branco e soltinho ele é extraído da natureza e submetido ao refino, que utiliza inúmeros produtos químicos. Além disso, esse processo faz com que fibras, sais minerais, proteínas e demais nutrientes sejam eliminados, o que resulta em um produto químico cheio de calorias vazias, que produz estado de superacidez que desmineraliza o organismo, levando à carência de cálcio, magnésio, zinco, cobre e selênio.
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“Alimentos com alto teor de açúcar, além de serem calóricos, promovem um aumento rápido dos níveis de glicose no sangue. A glicose só pode ser utilizada pelas células, onde se transforma em energia, na presença do hormônio insulina. Pessoas com sobrepeso, obesidade ou predisposição genética estão mais propensas a desenvolver resistência à insulina, dessa forma o consumo exagerado de açúcar é parte de uma série de fatores que provocam diabetes, hipertensão, cárie e obesidade”, explica a nutricionista e tutora do Portal Educação, Ana Paula Leão Rossi.
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Diante disso, é aconselhável que a pessoa substitua o açúcar refinado comum por açúcar mascavo ou mel, pois estes produtos apresentam mais minerais e vitaminas na composição. Mas mesmo assim é preciso que se preste atenção quanto ao consumo exagerado de açúcar na alimentação diária e avalie a qualidade do que se está ingerindo.
.Nutrição Virtual
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