Verão, sol, praia... As intoxicações alimentares são muito comuns nesta época do ano, pois os alimentos ficam expostos por muito tempo ao sol e temperatura ambiente, aumentando o risco de proliferação bacteriana, responsável por causar a intoxicação.
. A melhor maneira de evitar que isto aconteça é dando preferência a alimentos industrializados, embalados e, de preferência, de marcas conhecidas e confiáveis. Evite comprar produtos de vendedores ambulantes, principalmente, após o meio da tarde, quando o vendedor já está com o produto exposto há muitas horas e, provavelmente com uma temperatura inadequada à manutenção do produto.
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Veja alguns cuidados ao consumir produtos na praia:
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SANDUÍCHE NATURAL: Tem altíssimo risco de contaminação, pois a maionese é a base do sanduíche e ela deteriora com poucas horas fora da geladeira, além dos outros itens que também são perecíveis. Mesmo que estejam acondicionados em gelo e em isopores o risco é alto, pois a temperatura ali dentro vai se reduzindo com o passar das horas, aumentando as chances de contaminação.
QUEIJOS: A maioria dos queijos é proveniente de leites não pasteurizados e produzidos de forma caseira, por isso pode conter vários micro-organismos causadores de toxinfecções alimentares.
FRUTOS DO MAR: A exposição solar acontece de maneira direta em cima da bandeja. Mesmo sendo submetidos à temperatura na hora do preparo, muitas bactérias ainda permanecem vivas e podem se multiplicar quando expostas ao sol.
PICOLÉS E SORVETES: Se for de marca confiável, são super seguros, pois são de empresas fiscalizadas constantemente pela Vigilância Sanitária. Evite comprar picolés de marcas desconhecidas, pois não se sabe a procedência dos produtos utilizados, como por exemplo, o tipo de água.
FRUTAS: Não se sabe como a fruta foi manipulada até chegar à praia, assim como, a higienização das frutas e da faca utilizada para picá-las. Além disso, as altas temperaturas da praia tornam as frutas o paraíso perfeito para a multiplicação de bactérias.
SALGADOS: Prefira recheios de queijo com tomate, deixando de lado os de presunto, calabresa, salsicha e carne que são mais sujeitos à contaminação.
MILHO: É uma boa opção pelo baixo risco de contaminação. Apenas verifique se o milho está totalmente imerso e a água em ebulição.
COCO: Ótima opção para garantir a reposição de líquidos e eletrólitos perdidos com o suor na praia, especialmente se você pratica algum tipo de atividade física. Procure tomar a água diretamente do coco e cuidado ao consumir a polpa, pois a faca utilizada para o corte deve estar limpa.
CERVEJAS E REFRIGERANTES: Não oferecem risco de contaminação, por ser alimentos embalados, fechadso e de empresa qualificada. Do ponto de vista nutricional, no entanto, não é tão nutritivo quanto um suco de fruta ou água de coco. Se desejar consumir a cerveja, prefira alternar com água de coco ou água e limite a ingestão, não exagerando.
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O melhor é sempre que possível consumir os alimentos industrializados, embalados e de empresas confiáveis como: bebidas, picolés e biscoitos, ao invés de comprar produtos de ambulantes. Procure fazer um café da manhã super-reforçado antes de sair de casa, para a fome não bater rapidamente. Levar lanches industrializados também é uma ótima opção.
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Veja alguns cuidados ao consumir produtos na praia:
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SANDUÍCHE NATURAL: Tem altíssimo risco de contaminação, pois a maionese é a base do sanduíche e ela deteriora com poucas horas fora da geladeira, além dos outros itens que também são perecíveis. Mesmo que estejam acondicionados em gelo e em isopores o risco é alto, pois a temperatura ali dentro vai se reduzindo com o passar das horas, aumentando as chances de contaminação.
QUEIJOS: A maioria dos queijos é proveniente de leites não pasteurizados e produzidos de forma caseira, por isso pode conter vários micro-organismos causadores de toxinfecções alimentares.
FRUTOS DO MAR: A exposição solar acontece de maneira direta em cima da bandeja. Mesmo sendo submetidos à temperatura na hora do preparo, muitas bactérias ainda permanecem vivas e podem se multiplicar quando expostas ao sol.
PICOLÉS E SORVETES: Se for de marca confiável, são super seguros, pois são de empresas fiscalizadas constantemente pela Vigilância Sanitária. Evite comprar picolés de marcas desconhecidas, pois não se sabe a procedência dos produtos utilizados, como por exemplo, o tipo de água.
FRUTAS: Não se sabe como a fruta foi manipulada até chegar à praia, assim como, a higienização das frutas e da faca utilizada para picá-las. Além disso, as altas temperaturas da praia tornam as frutas o paraíso perfeito para a multiplicação de bactérias.
SALGADOS: Prefira recheios de queijo com tomate, deixando de lado os de presunto, calabresa, salsicha e carne que são mais sujeitos à contaminação.
MILHO: É uma boa opção pelo baixo risco de contaminação. Apenas verifique se o milho está totalmente imerso e a água em ebulição.
COCO: Ótima opção para garantir a reposição de líquidos e eletrólitos perdidos com o suor na praia, especialmente se você pratica algum tipo de atividade física. Procure tomar a água diretamente do coco e cuidado ao consumir a polpa, pois a faca utilizada para o corte deve estar limpa.
CERVEJAS E REFRIGERANTES: Não oferecem risco de contaminação, por ser alimentos embalados, fechadso e de empresa qualificada. Do ponto de vista nutricional, no entanto, não é tão nutritivo quanto um suco de fruta ou água de coco. Se desejar consumir a cerveja, prefira alternar com água de coco ou água e limite a ingestão, não exagerando.
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O melhor é sempre que possível consumir os alimentos industrializados, embalados e de empresas confiáveis como: bebidas, picolés e biscoitos, ao invés de comprar produtos de ambulantes. Procure fazer um café da manhã super-reforçado antes de sair de casa, para a fome não bater rapidamente. Levar lanches industrializados também é uma ótima opção.
2 comentários:
Cara Christiane,
leio o seu blog sempre que posso, me informo bastante com ele,apesar de não te conhecer percebo que você é uma nutricionista de grande competência.Gostaria de te parabenizar e continue com artigos de temáticas tão interessantes.
Gostaria de fazer apenas uma ressalva,nesta postagem ,você cometeu um equivoco,segundo a nova regra ortográfica escreve-se ´´superseguro`` e não ``super-seguro``...
Obrigada e continue assim....=]
Prezada visitante,
Obrigada pela observação, mas infelizmente você não se identificou para receber meus agradecimentos. Por não se tratar, nesse caso, de prefixo, acredito que a expressão talvez seja escrita assim: super seguro (muito seguro, bastante seguro).
Obrigada também pelos elogios e continue visitando o blog. Abraços!
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