Quer dormir bem? Então, mexa-se. Esta é a recomendação de especialistas em sono: atividades físicas regulares levam o indivíduo a fazer as pazes com o travesseiro. E, em muitos casos, o exercício pode reduzir ou até eliminar a necessidade de tomar remédios para dormir.
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"O ideal é praticar uma atividade física quatro vezes por semana, por pelo menos 40 minutos. E a intensidade do exercício vai depender do condicionamento físico da pessoa. Para quem é sedentário, começar pela caminhada já vai trazer uma boa melhora", diz a neurologista Andrea Bacelar, vice-presidente da Associação Brasileira do Sono. Segundo a especialista, o ideal é fazer estas atividades físicas pela parte da manhã.
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"O ideal é praticar uma atividade física quatro vezes por semana, por pelo menos 40 minutos. E a intensidade do exercício vai depender do condicionamento físico da pessoa. Para quem é sedentário, começar pela caminhada já vai trazer uma boa melhora", diz a neurologista Andrea Bacelar, vice-presidente da Associação Brasileira do Sono. Segundo a especialista, o ideal é fazer estas atividades físicas pela parte da manhã.
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Se a pessoa só tiver disponibilidade no fim da tarde ou à noite, o indicado é evitar fazer o exercício quatro horas antes de dormir. A atividade física libera hormônios como a endorfina, que relaxa. Mas também libera a adrenalina, daí o alerta para evitar se exercitar antes de dormir. Além disso, praticar a atividade de manhã faz com que o organismo funcione melhor, proporcionando um bem-estar físico e mental.
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Isto acaba se refletindo na qualidade do sono. "Quem pratica esportes ou atividades físicas regulares tem um tempo total de sono maior e também uma maior quantidade de sono profundo, que é fundamental para o cérebro processar novas informações", diz. O exercício ajuda a dormir, e vice-versa, num círculo virtuoso. Dormir bem, dá mais vigor ao organismo para praticar atividades físicas, pois libera o hormônio do crescimento, até mesmo na idade adulta. "No adulto, este hormônio recupera a musculatura e ajuda a reduzir riscos de osteoporose", diz a neurologista. Por outro lado, dormir mal tem consequência a curto e a longo prazo. A curto prazo, causa irritabilidade, cansaço, déficit de atenção. A longo prazo, baixa a imunidade, antecipando doenças degenerativas, como hipertensão e diabetes.
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Metade dos adultos brasileiros tem queixas em relação à qualidade do sono: ou não tem tempo para dormir, por causa dos afazeres do cotidiano; ou demoram a pegar no sono; ou dormem tão mal que acabam passando dia cansados, segundo uma pesquisa da Academia Brasileira de Neurologia, de 2009. Isto sem falar na insônia propriamente dita, um mal que atinge 20% da população mundial, de acordo com estudo da Sleep Foudation, dos EUA. "O quadro de insônia crônica se configura partir de um mês sem conseguir dormir direito. Então, é a hora de procurar um médico" diz a neurologista.
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Fonte: Terra.
Metade dos adultos brasileiros tem queixas em relação à qualidade do sono: ou não tem tempo para dormir, por causa dos afazeres do cotidiano; ou demoram a pegar no sono; ou dormem tão mal que acabam passando dia cansados, segundo uma pesquisa da Academia Brasileira de Neurologia, de 2009. Isto sem falar na insônia propriamente dita, um mal que atinge 20% da população mundial, de acordo com estudo da Sleep Foudation, dos EUA. "O quadro de insônia crônica se configura partir de um mês sem conseguir dormir direito. Então, é a hora de procurar um médico" diz a neurologista.
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Um comentário:
Sou a prova viva de tudo que você escreveu: quando relaxo na malhação a qualidade e o tempo do meu sono pioram. Se malho regularmente pela manhã sinto-me mais disposta e se for de noite fico mais pilhada mesmo, aí demoro para dormir. A musculação aumenta minha necessidade de descansar e então o sono fica mais profundo... Uma delícia!
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