Segundo o dicionário Aurélio, a gula é definida como sendo o apego excessivo a boas iguarias, ou ainda excesso na comida e na bebida. Comer nunca foi e nem é um pecado, mas a glutonaria ou mais conhecida como gula, sim!
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Na verdade, para situações de insatisfação, como a solidão e a depressão, tendemos a buscar comida. Com isso cria-se um 'ciclo vicioso', ou seja, quanto maior a insatisfação pessoal, maior a ingestão de alimento. Mais, perde-se o controle e ainda tem-se o ganho de peso, que vem para piorar tudo. A frustração então faz-se presente, juntamente com a ansiedade e a culpa.
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A gula então pode ser considerada como sendo um comportamento excessivo, mas que também manifesta-se em outros planos, emocional, sexual, social e financeiro, entre outros. Podemos ver a gula como um importante sinalizador do estado pessoal do indivíduo. Como ele está vivendo e o que precisa ser mudado em sua vida. Resumindo, a gula é uma forma de insatisfação total ou parcial consigo mesmo e a tentativa de encontrar no alimento um remédio para a angústia e para a ansiedade.
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Na Roma Antiga, a prática da gula já era uma constante. Os romanos caracterizavam-se como festivos e freqüentavam até mesmo mais de uma festa por dia. Não comer com fartura era uma ofensa ao anfitrião. Já no Renascimento, comer muito significava uma idolatria que por sua vez afastava as pessoas de Deus.
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VENCENDO OS PECADOS, VEJA AS DICAS
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• A água pode ser uma grande aliada, afinal o nosso cérebro, muitas vezes entende a falta de hidratação como sendo fome. Manter-se hidratado é sinônimo de equilíbrio no desejo de comer.
• As fibras são sempre bem vindas, por meio dos vegetais. Legumes, frutas e alimentos integrais ajudam na saciedade, de maneira nutritiva.
• Não reprima a sua vontade de comer. Não é uma boa idéia passar vontade. É melhor comer um alimento de desejo com moderação do que ficar com vontade e insatisfação.
• Nunca fique muito tempo sem alimentar-se ou em jejum. Isso poderá desencadear hipoglicemia e então a compulsão alimentar ficará ainda mais difícil de ser controlada.
• Coma utilizando todos os sentidos, quando fazemos isso, valorizamos o alimento e assim deixamos a degustação cheia de prazer.
• Na dúvida se está com fome ou não, desvie o foco da comida. Faça então algo prazeroso que não seja comer.
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Fonte: Temperus Gastronômico
Veja também:
Importância de fracionar as refeições
Esporte é calmante natural
Ingerir mais água facilita perda de peso em mulheres
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Na verdade, para situações de insatisfação, como a solidão e a depressão, tendemos a buscar comida. Com isso cria-se um 'ciclo vicioso', ou seja, quanto maior a insatisfação pessoal, maior a ingestão de alimento. Mais, perde-se o controle e ainda tem-se o ganho de peso, que vem para piorar tudo. A frustração então faz-se presente, juntamente com a ansiedade e a culpa.
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A gula então pode ser considerada como sendo um comportamento excessivo, mas que também manifesta-se em outros planos, emocional, sexual, social e financeiro, entre outros. Podemos ver a gula como um importante sinalizador do estado pessoal do indivíduo. Como ele está vivendo e o que precisa ser mudado em sua vida. Resumindo, a gula é uma forma de insatisfação total ou parcial consigo mesmo e a tentativa de encontrar no alimento um remédio para a angústia e para a ansiedade.
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• Não reprima a sua vontade de comer. Não é uma boa idéia passar vontade. É melhor comer um alimento de desejo com moderação do que ficar com vontade e insatisfação.
• Nunca fique muito tempo sem alimentar-se ou em jejum. Isso poderá desencadear hipoglicemia e então a compulsão alimentar ficará ainda mais difícil de ser controlada.
• Coma utilizando todos os sentidos, quando fazemos isso, valorizamos o alimento e assim deixamos a degustação cheia de prazer.
• Na dúvida se está com fome ou não, desvie o foco da comida. Faça então algo prazeroso que não seja comer.
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Fonte: Temperus Gastronômico
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