terça-feira, 31 de agosto de 2010

DIA DO NUTRICIONISTA!

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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

ENERGÉTICOS EM EXCESSO PREJUDICAM A SAÚDE

Conhecidas por melhorar o desempenho físico de atletas, as bebidas energéticas podem não ser tão benéficas quanto se pensava. De acordo com pesquisadores da Universidade de Nova Southeastern, na Flórida (EUA), o consumo desenfreado desses líquidos pode causar insônia, arritmia, osteoporose, doenças cardiovasculares, complicações no parto e na gestação e problemas gastrointestinais.
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“As bebidas energéticas contêm, tradicionalmente, cafeína, taurina, sacarose, guaraná, ginseng, niacina e vitamina B12”, descreve Stephanie Ballard, uma das responsáveis pelo estudo. Segundo ela, a melhora no desempenho físico proporcionado pela bebida está diretamente relacionada à cafeína. Até aí, nenhuma novidade. Mas Stephanie vai além: "Os efeitos da cafeína podem variar no desempenho anaeróbico do indivíduo”.
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Os resultados levantados pela equipe colocam em xeque ainda se a combinação entre a bebida e exercícios físicos pode acelerar, de fato, a perda de peso. “O aumento na queima de calorias tende a diminuir e a voltar ao normal quando o uso da cafeína se torna um hábito regular e corriqueiro”, acrescenta Ballard. Além disso, por ser frequentemente acrescida de açúcar, ela pode ser tão prejudicial para o ganho de peso quanto os refrigerantes.
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Doping - O consumo exagerado de uma substância ativa como a cafeína pode trazer efeitos colaterais sérios ao organismo. Nos energéticos, a substância está presente em concentrações altíssimas (até seis vezes mais do que em outras bebidas). Por isso, apesar de ter sido retirada da lista da Agência Mundial Anti-Doping em 2004, a substância é monitorada desde 2009 para evitar o uso abusivo. De acordo com as regras da Associação Atlética Universitária Nacional dos EUA, atletas que apresentam mais de 15mg/L de cafeína na urina são barrados no teste anti-doping. Oito xícaras de café, cada uma com 100mg de cafeína, são suficientes para atingir a quantia permitida.
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Fonte: Revista Veja
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domingo, 29 de agosto de 2010

PARANDO DE FUMAR: DICAS PARA NÃO ENGORDAR

Hoje comemora-se o DIA NACIONAL DO COMBATE AO FUMO! O tabagismo está presente em praticamente todas as culturas, e é considerado uma das principais causas de mortes no mundo, pois a fumaça apresenta uma mistura de aproximadamente sete mil elementos químicos diferentes.
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Pensando no ponto de vista nutricional, o consumo do cigarro prejudica a mucosa olfativa e as papilas gustativas, fazendo com que o fumante ingira frutas e verduras com menor frequência e acabe dando preferência a alimentos com excesso de condimentos. Além disso, a ingestão de balas e chicletes para redução do odor de fumaça na boca é bem alta.
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Muitas vezes há uma grande preocupação em ganhar peso ao parar de fumar. Isso realmente pode acontecer, pois ocorre uma melhora no paladar e no olfato, que poderá aumentar a vontade de ingerir alimentos diversos e muitas vezes, calóricos. Ainda há uma necessidade de controlar ansiedade e tensão, que antes eram descontadas no fumo, e agora são compensadas nos alimentos.
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O primeiro passo para conseguir controlar o peso, é ter força de vontade! Tentar controlar a ansiedade e procurar um profissional nutricionista, são ótimas dicas! Assim, o ex-fumante terá um plano alimentar de acordo com as suas necessidades, e poderá acrescentar na alimentação diárias alguns alimentos que permitem controlar a ansiedade.
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VEJA ALGUMAS DICAS PARA O CONTROLE DO PESO:
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1) Procurar fazer pelo menos 6 refeições ao dia, sendo três lanches e três refeições completas.
2) Ingerir pelo menos 8 copos de água ao dia, que ajudarão na saciedade e na eliminação de toxinas.
3) Dar preferência às frutas, verduras e alimentos ricos em fibras.
4) Praticar atividade física regularmente, ou no caso de quem já era praticante, aumentar o nível de atividade.
5) E, principalmente, saber da importância de não fumar e conseguir perceber as melhoras na qualidade de vida.
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Fonte: Uol
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sábado, 28 de agosto de 2010

BRÓCOLIS E BANANA DA TERRA PODEM AJUDAR A CONTROLAR INFLAMAÇÃO INTESTINAL

As fibras contidas no brócolis e na banana da terra podem bloquear uma fase importante do desenvolvimento da doença de Crohn - um dos principais tipos de doença inflamatória intestinal -, segundo recente estudo da Universidade de Liverpool, na Inglaterra.
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De acordo com os pesquisadores, as fibras solúveis desses alimentos reduzem o movimento da bactéria E.coli no intestino, reduzindo as inflamações e amenizando os sintomas da doença, incluindo dor abdominal, diarreia persistente, febre, fadiga e perda de apetite.
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Os pesquisadores testaram os efeitos das fibras solúveis do brócolis, da banana da terra, do alho-poró e de maçãs, além de alguns aditivos em alimentos processados na dieta de pessoas com a doença. E, analisando amostras do tecido de pacientes que haviam passado por cirurgias para tratar outros problemas digestivos, eles descobriram que as fibras do brócolis e da banana da terra reduziam o movimento da bactéria em 45% e 82%, respectivamente. Por outro lado, as fibras dos outros alimentos não tiveram impacto, e os aditivos aumentaram significativamente o movimento da E.coli.
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Baseados nos resultados, publicados na edição de agosto da revista Gut, os pesquisadores concluíram que suplementar a dieta com essas fibras pode prevenir a recidiva da doença de Crohn, pois uma das principais fases da condição inflamatória ocorre quando as células de revestimento do intestino são atacadas por bactérias, principalmente pela E.coli. Entretanto, mais estudos são necessários para confirmação e para desvendar se o consumo dos vegetais na alimentação pode ter um efeito similar para pacientes com doença de Crohn e outras doenças inflamatórias intestinais.
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Fonte: Uol
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

BENEFÍCIOS DA SALSA

A salsa é um tipo de tempero tão utilizado em sopas, omeletes, carnes, peixes, aves, entre diversas outras receitas. Além de dar um sabor especial à comida, ela é também utilizada para decorar alguns pratos.
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O que pouca gente sabe, é que esse tempero tem inúmeras vitaminas, nutrientes e sais minerais, sendo tão benéfica para o nosso organismo. Ela é rica em vitamina A, B1, B2, C e D e os sais minerais encontrados nela são cálcio, potássio, fósforo, enxofre, magnésio e ferro, além de propriedades antioxidantes, que retardam o envelhecimento das células.
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Dentre os benefícios, o consumo de salsa evita a formação de pedras nos rins, é estimulante e diurética, funciona como calmante, alivia o mau hálito, ajuda combater a hemorragia nasal, ajuda na digestão, promove o enriquecimento da pele, combate a formação de gases e a fermentação intestinal, previne o câncer, trata acne juvenil, clareia sardas e ainda auxilia no tratamento da hipertensão.
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E se ingerida em forma de chá, é capaz de tratar febres, retenção de urina e obesidade. Ainda são boas para a memória e favorecem a digestão. Com tantas vantagens assim, não custa acrescentar um pouquinho desse tempero na sua refeição diária, não é mesmo?
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Fonte: Blog Entre na Linea
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

NÃO SAIA DA DIETA NOS FINAIS DE SEMANA

Segunda-feira é o dia mundial da dieta. Depois dos excessos do fim de semana, são comuns as promessas de maneirar no consumo de alimentos calóricos durante a semana. Mas também é sabido que poucos são os que mantêm a promessa, que geralmente é adiada para a próxima semana.
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Pois especialistas afirmam que é possível manter a linha sem radicalizar, inclusive nos fins de semana, seguindo algumas regras simples. CONFIRA CINCO DICAS listadas pela nutricionista Vanessa de Oliveira, da Clínica Onodera Estética, no Rio de Janeiro, para aliar diversão com corpinho em forma:
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1) Happy hour com as amigas: Invista em sucos de frutas, petiscos de queijo branco, sanduíche de ricota, crostine de tofu e canapé de vegetais.

2) Café da manhã na padaria: Fuja das tentações e peça sucos de frutas com sanduíche natural ou quatro pães de queijo pequenos com suco de laranja.

3) Jantar com o namorado: Para abrir o apetite, peça uma salada verde levemente temperada. Invista em um grelhado como prato principal, legumes gratinados como guarnição.

4) Cineminha: Uma porção pequena de pipoca de manteiga está liberada. Mas, quem está disposta a resistir à tentação pode optar por chips de frutas ressecadas ou cookies integrais.

5) Ficar sem fazer nada em casa: A melhor opção é fazer as seis refeições diárias, e equilibradas, pois assim não sentirá muita fome. Mas se quiser assaltar a geladeira, vá à gaveta de frutas e pegue as uvas, morangos, ameixas... Frutas que podem ser colocadas em pequenas porções que distraem a mente e mata a fome, enquanto você vê um filme ou assiste à novela.
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Fonte: Terra
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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

ALIMENTAÇÃO NO PRIMEIRO ANO DE VIDA DETERMINA DOENÇAS CRÔNICAS NO FUTURO

Todo mundo sabe que ter uma alimentação saudável é importante. O que os médicos estão descobrindo é que o que você come durante a gestação e a alimentação no primeiro ano são determinantes no aparecimento de doenças crônicas no futuro.
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Esse é um dos temas que vão ser debatidos no II Simpósio Internacional de Alergia Alimentar, que começa amanhã (dia 26) e vai até o próximo sábado (dia 28), em São Paulo.
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As primeiras provas apareceram em um estudo europeu. Os pesquisadores acompanharam a alimentação de gestantes e depois dos bebês até a fase adulta. Eles mostram que o meio, nesse caso o que se come, é ainda mais importante que a genética. Ele determinaria o funcionamento do organismo, ou seja, como os nutrientes influenciam na formação do indivíduo.
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A criança que ganha peso de forma acelerada no primeiro ano, por exemplo, tem mais chances de ser uma doença crônica, como diabetes, ainda que ela seja um adulto magro. Uma das explicações é que a alimentação programaria as células para funcionar de uma maneira diferente, o que poderia alterar o metabolismo.
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ATENÇÃO AO LEITE DE VACA
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Outra novidade é o consumo de proteínas. Outro estudo europeu, que acompanhou recém-nascidos por dois anos, mostrou que quando eles consumiam a quantidade de proteínas ideais para a faixa etária, existia uma redução na prevalência de obesidade em 13%. E não é qualquer tipo de proteína. O foco é a proteína do leite.
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O leite materno tem 1 grama de proteína para cada 100 ml. A fórmula infantil, 1,5 grama e o leite de vaca, 5 gramas por 100 ml. O ideal é que a criança consuma o leite materno o maior tempo possível e, na ausência dele, a fórmula específica para crianças pequenas justamente porque elas têm uma quantia menor de proteínas.
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Uma pesquisa brasileira realizada este ano com 179 bebês de até um ano mostrou que apenas 12% com menos de seis meses e 6% dos que tinham até um ano consumiam a fórmula infantil adequada. “O consumo de leite de vaca, além de provocar alergias precoces, causa uma sobrecarga de proteínas no organismo. E isso poderia levar ao desenvolvimento de doenças crônicas no futuro”, diz Fabíola Suano, pediatra, da Sociedade Brasileira de Pediatria.
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Fonte: Revista Crescer
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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL

A Síndrome do Intestino Irritável (SII), também conhecida por colite nervosa e neurose cólica, é uma desordem relacionada ao aparelho digestório, caracterizada por dor abdominal associada a alterações do hábito intestinal: períodos alternados de obstipação e diarréia.
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Inicialmente essa síndrome era denominada Síndrome do Cólon Irritável, pois se julgava que o distúrbio funcional estivesse restrito ao cólon. Estudos atuais da motilidade intestinal, porém, evidenciaram a presença dessas alterações em todo aparelho digestivo. Esta síndrome atinge uma média de 15% da população acometendo pacientes de todas as faixas etárias dos 10 aos 70 anos, principalmente adultos jovens do sexo feminino. As principais causas são: distúrbios da motilidade, psiquiátricos e deficiências ou intolerâncias dietéticas.
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Dentre os principais sintomas, merecem destaque: alternância entre diarréia e obstipação intestinal, cólicas, fezes em geral desfeitas e às vezes pastosas, prisão de ventre de 3 a 4 dias, queixas de gases e dor abdominal. O estresse e outros fatores emocionais como depressão e ansiedade não são diagnosticados como causa, mas como condições que agravam o quadro de sintomas, pois estão relacionados ao aparecimento e aumento das crises de SII, variando de 51 a 86,7% em estudos realizados. A SII representa um grande desafio para profissionais de saúde em vista não só das dificuldades embutidas no seu diagnóstico de certeza, como também na difícil escolha do tratamento mais apropriado, o qual deve basear-se na natureza e gravidade dos sintomas.
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O TRATAMENTO PODE SER DIVIDIDO EM ETAPAS:
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DIETA: O objetivo da dieta é melhorar o estado nutricional, promovendo um ganho de peso até a eutrofia em pacientes apresentam baixo peso. Várias publicações mostram que a reatividade intestinal está relacionada aos alimentos em geral e não a qualquer substância alimentar específica. Porém, certos alimentos promovem o aumento de sintomas como: as gorduras, alimentos que contêm lactose (leites e derivados), sorbitol (adoçantes), alimentos que aumentam a produção de gases (couve, feijão, repolho, maçã, lentilha, uva, etc.).
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Outros alimentos que podem agravar ainda mais os sintomas são: álcool, cafeína, fumo, chocolate, tomate, menta, bebidas gasosas, carboidratos e gomas de mascar. A utilização das fibras deve ser cuidadosa pois as solúveis são úteis na melhora da diarréia e as insolúveis no tratamento da constipação. Quando utilizadas na dieta, recomenda-se sua administração gradativa até que se atinja a dose necessária para alívio dos sintomas.
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Fonte: RG Nutri
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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

ALIMENTOS RICOS EM ÁGUA

Que a água faz bem para a saúde, todo mundo já sabe, pois além de ser essencial para o funcionamento do nosso organismo, ela faz bem a pele, ajuda no emagrecimento e é o único líquido capaz de realmente matar a nossa sede.
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Porém, se você é daquelas pessoas que prefere suco do que beber água ou simplesmente "esquece" de consumir este líquido, fique tranquilo pois a boa notícia é que alguns alimentos são muito ricos em água e quando são adicionados em nosso cardápio, chegamos mais perto da quantidade de água que devemos ingerir por dia, ou seja, uma média de 2L. Sem contar que esses alimentos ajudam a melhorar a nossa qualidade de vida.
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VEJA QUAIS SÃO:
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Alface – 95% de água
Tomate – 94% de água
Couve-flor – 92% de água
Melancia – 92% de água
Melão – 90% de água
Abacaxi – 87% de água
Goiaba – 86% de água
Ovo – 75% de água
Banana – 74% de água
Carnes e peixes – de 40% a 60% de água
Pão – 35% de água
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Fonte: Temperus Gastronômico
Veja também:

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

EMBALAGEM A VÁCUO PODE SER ALTERNATIVA PARA REFRIGERAÇÃO

Imagem ilustrativa
A embalagem a vácuo, hoje encontrada em alimentos como carnes e laticínios, pode ser adotada pela indústria de ovos em breve. Resultado de um estudo da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Unesp de Jaboticabal, em São Paulo, a nova embalagem é testada pelos pesquisadores como uma alternativa à refrigeração.
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Segundo a zootecnista Aline Scatolini Silva, que tem a pesquisa como projeto de doutorado, apesar de a refrigeração ser eficaz para a preservação dos produtos, o alto custo faz com que 92% do que é comercializado hoje seja transportado in natura. A refrigeração, inclusive, faz parte das recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a conservação de ovos no País e é adotada também no exterior.
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Os estudos, que começaram em 2008, mostraram que a embalagem a vácuo impede a proliferação de microorganismos como bactérias e fungos que provocam a deterioração do produto; os resultados obtidos são similares aos da refrigeração. Para tornar o processo mais eficiente, os pesquisadores utilizaram um sachê com propriedades de absorção de oxigênio. “Como o ovo é um produto muito delicado, não é possível retirar todo o ar só com a embalagem a vácuo”, afirma Aline.
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CUSTO ELEVADO
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Para José Roberto Bottura, diretor técnico da Associação Paulista de Avicultura (APA), o projeto pode trazer benefícios ao mercado, já que a refrigeração nos mercados nem sempre é a melhor opção. “Vivemos num País tropical. Se o consumidor compra o ovo gelado e fora do supermercado está fazendo calor, essa diferença de temperatura pode alterar o alimento”, diz.
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Para se tornar viável, porém, o projeto ainda precisa reduzir os custos de comercialização. Segundo a pesquisadora, a nova embalagem custaria de R$ 0,50 a R$ 0,70. “Hoje o preço da embalagem fica entre R$ 0,08 e R$ 0,10. “O custo da nova embalagem não poderia passar dos R$ 0,12”, diz Bottura. A redução de custos está nos planos da equipe da Unesp, que pretende também estender o prazo de validade do produto. Os ovos duram, em média, 30 dias. Com a nova embalagem, a qualidade dos ovos estaria garantida neste período.
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Outro ponto que ainda precisa ser aprimorado é o estojo plástico que abriga os ovos sob a embalagem a vácuo. Segundo Aline, os pesquisadores buscam um material mais resistente, já que o utilizado atualmente é suscetível a quebras. “Ainda precisamos de mais estudos para chegar à comercialização”, diz a pesquisadora. Se tiver sucesso, a equipe da Unesp tem um forte mercado pela frente. Conforme estimativas da APA, foram produzidos em 2009 cerca de 22,8 bilhões de ovos no País. “Para este ano, a expectativa é que este número chegue aos 23,5 bilhões”, afirma José Bottura.
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HORA DA COMPRA

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Enquanto as novas embalagens não chegam às prateleiras, os especialistas recomendam ao consumidor tomar alguns cuidados na hora da compra para obter ovos de qualidade. Segundo o diretor da APA, o ideal é que o transporte dos ovos seja feito nas primeiras horas da manhã ou no fim do dia, quando a temperatura não é tão alta. O local de armazenamento no mercado deve ser limpo e fresco.
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Bottura lembra que a embalagem dos ovos precisa ter a identificação do produtor, com endereço e telefone. “É fundamental também que tenha uma data de validade e um selo de inspeção”, diz. Sobre o aspecto visual, ele afirma que o ideal é que os ovos não estejam trincados ou com muitas manchas, características que podem indicar má conservação.
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Fonte: PróAlimento
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domingo, 15 de agosto de 2010

COMO FAZER SEU FILHO COMER MELHOR

A feira e a sessão de hortifruti do supermercado estão cheias de opções, só que na hora da compra bate sempre a dúvida: será que meu filho vai comer isso?
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Alguns truques podem ajudar. Pesquisadores da Universidade Mahidol, de Bangkok, na Tailândia, comprovaram que aulas de culinária, festas de degustação e o desenho do Popeye são ótimos para que as crianças comam mais verduras e legumes.
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O estudo, publicado no periódico Nutrition & Dietetics, foi feito com 26 crianças entre 5 e 6 anos durante oito semanas. Foram registradas a quantidade e variedade de frutas e vegetais que as crianças comiam antes do início e após o término do estudo. As crianças plantaram sementes, participaram de festas de degustação para provar alimentos diferentes, prepararam sopas de legumes e assistiram a desenhos animados do Popeye, o marinheiro movido à espinafre.
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Os pais também tiveram reuniões com professores e receberam cartas com dicas para encorajar seus filhos a comerem melhor em casa. O consumo de vegetais dobrou e os tipos de alimentos aumentou, em média, de duas para quatro variedades. Os pais comentaram que as crianças falaram sobre verduras e legumes com mais frequência.
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CONFIRA AS DICAS QUE VOCÊ PODE REPRODUZIR EM CASA:
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º sentar perto das crianças e comer a mesma comida que eles faz com que se sintam especiais;

º festas de degustação são prazerosas e divertidas para as crianças provarem e compararem frutas, legumes e vegetais;

º envolver seus filhos na preparação dos alimentos (em atividades como medir as quantidades da receita, despejar e misturar ingredientes, por exemplo) os ajuda a aprender os nomes e cores das comidas.
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Fonte: Revista Crescer
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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE NUTRIÇÃO CLÍNICA FUNCIONAL E V CONGRESSO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO ESPORTIVA FUNCIONAL

Este é o tema Central do VI Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional e V Congresso Brasileiro de Nutrição Esportiva Funcional que a VP Consultoria Nutricional realiza de 16 a 18 de Setembro no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo que deverá receber em torno de 1500 nutricionistas e outros 500 visitantes de todo Brasil e exterior, uma verdadeira maratona de atualização científica.
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Introdutora da Nutrição Funcional no Brasil a VP Consultoria Nutricional inova mais uma vez e organiza em São Paulo, em setembro a 6ª edição de um dos mais respeitados encontros científicos no campo da Nutrição, o já consolidado Congresso Internacional de Nutrição Funcional, que durante 3 dias receberá palestrantes brasileiros e internacionais para uma verdadeira maratona científica.
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Veja toda a programação no site da VP Consultoria Nutricional
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

OVO DE GALINHA CAIPIRA X OVO DE GALINHA DE GRANJA

O conteúdo de proteínas é praticamente o mesmo nos dois tipos de ovo. A diferença é que o ovo de galinha caipira possui teores consideravelmente maiores de carotenóides totais, substâncias antioxidantes que são precursoras da vitamina A (essas substâncias são transformadas em vitamina A depois de serem absorvidas e metabolizadas pelo organismo animal).
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Por serem antioxidantes, podemos dizer que os carotenóides comportam-se como “vigilantes”, protegendo o nosso organismo dos danos causados pelos radicais livres. E é justamente pela presença dos carotenóides que a gema da galinha caipira tem uma cor mais avermelhada que a gema da galinha de granja.
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Outra diferença entre eles é o conteúdo total de retinol, leia-se: vitamina A, que é um nutriente essencial para a regeneração das mucosas e da pele. A Universidade Federal de São Paulo (USP) desenvolveu um estudo que encontrou três vezes mais retinol no ovo caipira do que no ovo de granja.
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E A CASCA DOS OVOS?
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A cor da casca dos ovos indica apenas a cor da galinha, e a cor varia conforme a raça da galinha. As galinhas de cor branca possuem ovos brancos e aquelas de cor vermelha possuem cor vermelha. Portanto, não escolha um ovo pela cor de sua casca, porque a cor da casca não fornece nenhuma informação sobre o valor nutricional do ovo.
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DICA: O pó da casca de ovo serve como fonte complementar de cálcio, nutriente importante para o crescimento e na recuperação da saúde após uma doença, na gravidez e amamentação e para as pessoas idosas. Para fazer o pó é necessário uma boa limpeza das cascas. Antes de abrir o ovo lave bem sua casca com água e sabão e depois seque-as. Coloque as de molho em 1 litro de água com 2 colheres (de sopa) de vinagre. Ferva durante 20 minutos e deixe secar. A casca deve ser triturada e o pó deve ser peneirado várias vezes. Pode-se usar uma pitada diariamente nas refeições ou em sucos e vitaminas.
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Fonte: Bluelogs
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terça-feira, 10 de agosto de 2010

CONSUMO DE NOZES E CASTANHA REDUZ O COLESTEROL

Comer nozes e castanhas diariamente pode melhorar os níveis de colesterol e reduzir os riscos de doença cardíaca coronariana, segundo estudo publicado no periódico Archives of Internal Medicine.
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Avaliando dados de 25 estudos sobre o consumo de castanhas e os níveis de colesterol em sete países, os pesquisadores da Universidade Loma Linda, nos EUA, descobriram que o consumo diário de cerca de 67 gramas de castanhas - incluindo amêndoas, avelãs, nozes, amendoim e pistaches - resultava em uma redução média de 5,1% no colesterol total, de 7,4% no colesterol ruim (LDL) e de 8,3% na taxa de LDL em relação ao HDL.
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Além disso, essa prática foi associada a uma redução de 10% nos triglicérides de pessoas que, inicialmente, apresentavam altas taxas dessa “gordura” no sangue. Segundo os autores, os diferentes tipos de castanha têm efeitos similares sobre o colesterol, mas esses efeitos seriam modificados dependendo dos níveis de LDL, índice de massa corporal e tipo de alimentação. Eles destacam, ainda, que os resultados apoiam a inclusão de castanhas em intervenções terapêuticas na dieta para melhorar os níveis de colesterol.
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“Aumentar o consumo de nozes como parte de uma dieta pode ser prudente por afetar positivamente os níveis de lipídios no sangue (pelo menos em curto prazo), e tem o potencial de reduzir o risco de doença cardíaca coronariana”, explicaram os autores, acrescentando que a moderação é a chave.
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Fonte: Emex Nutrição Orientada
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domingo, 8 de agosto de 2010

COMO NOS SENTIMOS QUANDO SAIMOS FORA DA DIETA?

Desmoralizar é tornar-se imoral; corromper-se, perverter-se. Fazer perder a coragem ou a confiança, desanimar. Tirar o bom nome de, desmerecer. Fazer perder a força moral, desautorizar, descreditar. Perder a reputação, aviltar-se. A definição descreve bem um estado que conhecemos relacionado a nossa dieta ou à qualquer proposta de mudar hábitos.
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Nossa principal exigência quando traçamos metas e objetivos é a obtenção do sucesso e que costuma ser proporcional a nosso grau de sacrifício. Quanto mais esforço melhor deve ser a recompensa. No que diz respeito à dietas e deixar de comer alguma coisa, isso mexe com nosso instinto de preservação e também com nossa relação carinho-comida.
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Nosso processo de desmoralização começa mais ou menos assim: - vou fazer tudo direitinho, não sairei da dieta, não comerei nenhum doce... Na segunda-feira fez tudo ótimo, na terça-feira pela manhã também: frutas, pão integral, leite desnatado, geléia diet. No almoço : salada, vegetais refogados, um pedaço de carne, arroz, feijão, tudo bem equilibrado. Mas... no domingo nossa tia havia nos dado um pedaço de pudim que ficou esquecido na geladeira, mas foi bem lembrado na terça após o almoço... comerei apenas um pedacinho...
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À tarde na hora do lanche alguém te oferece um bombom que gentilmente aceita e para não fazer feio come! Ao chegar em casa sente um cheirinho de pão de queijo maravilhoso e como não consegue resistir - come dois. No jantar serve-se normalmente de tudo um pouco, bebe suco de laranja à vontade. Esta noite ao deitar qual o sentimento que fica ? Como está se sentindo a respeito do seu projeto?
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VEJA 3 ESCOLHAS PARA O DIA SEGUINTE
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1. Fazer uma super dieta deixando para trás todo o carboidrato e comendo apenas sopinha de legumes e frutas achando que apenas com muito sacrifício é que conseguirá recuperar o tempo perdido.

2. Esquecer que havia começado algum dia alguma dieta e ficar livre para comer e livre para não ficar contente com seu corpo;

3. Recomeçar no dia seguinte desde o café da manhã como no primeiro dia da dieta; sabendo que apesar de ter saído fora, lembrar-se que este não foi o único deslize e que tem direito de continuar buscando o que deseja.
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Vamos em frente, não permita que um deslize ou algum resultado indesejado (perder menos peso do que gostaria) o afaste de seus objetivos ou seja o ponto de partida para desistir. Não permita-se desmoralizar, retome sempre que escorregar, somente assim conseguirá alcançar seus objetivos!
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Fonte: Temperus Gastronômico
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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

EXCESSO DE PESO E IDADE AVANÇADA PODEM ATRASAR PRODUÇÃO DE LEITE MATERNO

Mães de primeira viagem que tem mais de 30 anos, estão acima do peso ou têm dificuldades na amamentação do recém-nascido no primeiro dia podem ter mais chance de sofrer atraso na produção do leite, sugere um novo estudo. Após o parto, as mulheres produzem um precursor do leite materno, chamado colostro, até começar a dar leite. Se essa mudança não acontecer dentro de 72 horas, os investigadores consideram o caso um atraso na lactogênese.
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Os pesquisadores se preocupam com a possibilidade de algumas crianças sofrerem desidratação ou perderem muito peso (perder um pouco de peso após o parto é normal), e de algumas mães, preocupadas e frustradas, desistirem de amamentar. No entanto, as novas mamães com atraso na produção de leite não devem ser desencorajadas, disse Laurie A. Nommsen-Rios, do Cincinnati Children's Hospital Medical Center, em Ohio, que liderou o novo estudo. Em vez disso, elas devem procurar seu pediatra ou um especialista em questões do aleitamento materno, segundo a pesquisadora.
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Com apoio, Nommsen-Rios disse que as mães com a produção do leite materno atrasada vão se sair bem. Ela observou que quase todas as novas mães -98%- começam a produzir leite após a primeira semana. Para o estudo atual, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, a pesquisadora e seus colegas analisaram os fatores associados ao atraso do aleitamento entre 431 mães de primeira viagem que deram à luz em um centro médico da Califórnia. Os investigadores focaram nas mães de primeira viagem, pois há mais chance de elas terem tido problemas com atraso.
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Globalmente, o estudo observou que 44% das mulheres levaram mais de 72 horas para começar a produzir leite -o que foi avaliado após questionar as participantes se sentiram seus seios visivelmente mais cheios três dias após o parto. As mulheres que estavam com sobrepeso ou obesas estavam mais propensas ao atraso do que as magras -45% e 54% respectivamente- em comparação a 31% das mulheres com peso normal. A idade também parece ser um fator. 58% das mulheres de 30 anos de idade e mais velhas tiveram atraso na produção do leite materno em comparação a 39% das mulheres mais jovens. Além disso, as mães que disseram que tinham "amamentado bem" pelo menos duas vezes durante as primeiras 24 horas de vida do recém-nascido -quando o colostro é produzido- estavam menos propensas a ter um atraso -39% a 43% destas mulheres, em comparação a 65% das mães que relataram ter amamentado apenas uma ou nenhuma vez nas primeiras 24 horas.
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Outro fator relacionado à produção de leite foi a dor no mamilo. As mulheres que tiveram mais do que uma dor leve nos primeiros dias após o parto estavam menos propensas a ter atraso de que as outras. Segundo os pesquisadores, essa dor pode ser um indicativo mais eficaz do aleitamento materno precoce, o que incentivaria a produção de leite. Não está claro por qual motivo a idade e o peso estariam associados a um maior risco de lactação tardia, de acordo com Nommsen-Rios. Mas ambos estão relacionados a maiores probabilidades de intolerância a carboidrato durante a gravidez. Problemas no metabolismo do açúcar podem ser um fator de risco mais elevado relacionado ao atraso na produção do leite materno, especulou a equipe.
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Independente de qualquer explicação para os resultados, Nommsen-Rios alertou que todas as mulheres devem procurar ajuda para lidar com as dificuldades do aleitamento materno precoce.
Para ajudar a sustentar o sucesso do aleitamento materno precoce, a Academia Americana de Pediatria recomenda que as mulheres peçam para ter seus recém-nascidos colocados em contato pele a pele com elas logo após o nascimento, para que possam amamentar.
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Mamadas frequentes nos primeiros dias também são importantes, segundo a pesquisadora. Muitas vezes, é recomendado que as mulheres amamentem a cada duas horas, mas ela sugeriu que as novas mães tentem amamentar sempre que seu recém-nascido "mostrar interesse". A taxa de atraso da produção de leite neste estudo -44%- é significativa, de acordo com Nommsen-Rios. Estudos anteriores demonstraram que, em comparação com as norte-americanas, as mulheres de nações menos desenvolvidas, como o Peru e a Guatemala, tendem a produzir leite mais rapidamente.
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Fonte: Uol
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terça-feira, 3 de agosto de 2010

COGUMELOS BLINDAM O ORGANISMO E ENRIQUECEM O CARDÁPIO

SHITAKE e SHIMEJI. Esta dupla poderosa de cogumelos incrementa qualquer receita, mas não é só o seu paladar que sai ganhando com as duas espécies. Sua saúde também agradece. "O shitake possui como carro chefe nutricional a lentiman, um substância que estimula o sistema imunológico, protegendo o organismo contra doenças", explica a nutricionista Fabiana Honda, da PB Consultoria Nutricional.
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Outro composto dessa variedade, a eritadenina é conhecida por reduzir as taxas de colesterol. As betaglicanas encontradas em maior quantidade no shitake vem chamando a atenção dos cientistas. São substâncias que estimulam as células de defesa a combaterem infecções e tumores, além de carregarem antioxidantes que barram o processo de envelhecimento celular. Mais um de seus feitos é controlar os níveis de açúcar do sangue, beneficiando quem sofre com o diabetes.
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Já o shimeji é o terceiro cogumelo comestível mais cultivado no mundo. Nos países orientais, acredita-se que a espécie também possui propriedades relativas à redução do colesterol e à prevenção dos problemas hepáticos. Ele também fornece ergosterol, um precursor da vitamina D. Além disso, os dois tipos carregam uma considerável quantidade de ácido fólico. Em 100 gramas de cogumelo há 1014 mg do nutriente, enquanto a ingestão diária recomendada é de 400 mg. "Estudos mostram que o ácido fólico evita a má formação do feto e más formações congênitas, previnem doenças cardiovasculares, desordens mentais, câncer e o mal de Alzheimer", explica a nutricionista Fabiana Honda.
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VALE POR UM BIFE
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Mais um ponto positivo é que, com eles, o cardápio ganha em variedade. Os cogumelos são ótimas fontes de proteínas e tem baixa quantidade de lipídios. "Eles tem tanta proteína quanto na carne vermelha, com a vantagem de ter menos gordura", explica Giovanna Arcuri. Um bife de 100 gramas de contrafilé carrega cerca de 13 gramas de gorduras, enquanto a mesma quantidade de cogumelo não chega a um grama de gordura.
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Outra notícia boa. São considerados alimentos de baixa caloria. Em cada 100 gramas de shitake ou shimeji, por exemplo, há apenas 35 calorias. Eles podem ser comprados frescos, em conserva ou secos, e utilizados em pratos variados, como carnes, molhos para massas, saladas, recheios de omeletes e na culinária japonesa.
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

ALMOÇA FORA TODOS OS DIAS? APRENDA A PREPARAR A FAMOSA 'MARMITA'

Almoçar fora de casa é uma rotina muito comum para os brasileiros, que levam uma vida corrida ou trabalham ou estudam longe de suas casas. E por melhor que seja o restaurante, um dia você acaba enjoando das opções e sente que a comida vai ficando “sem gosto”.
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É por isso que muita gente prefere levar a comida de casa. Além de econômico, você pode sentir aquele gostinho de tempero familiar. É a famosa marmita! Mas a pergunta: Você sabe montar uma marmita saudável? Saiba que a marmita pode ser sua aliada na dieta, desde que você a prepare com alimentos nutritivos, essenciais ao organismo, e de forma equilibrada.
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VEJA DICAS DE COMO MONTAR A SUA MARMITA:
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º A salada é indispensável e muito importante, pois ela contém fibras que contribuem com o bom funcionamento do intestino e ajudam na digestão de comidas mais gordurosas. O problema na hora de inclui-la no cardápio é que ao se misturarem com os ingredientes quentes, elas murcham. Uma opção é levá-la em um recipiente separado, ou então opte por recipientes com divisórias, eles deixam tudo separadinho e deixa o prato ainda mais bonito e agradável. Além disso, as divisórias evitam o risco de contaminações, tendo em vista que cada alimento se comporta de maneira diferente quanto à conservação.
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º Para que sua marmita fique mais nutritiva é importante acrescentar alimentos que contenham proteínas e carboidratos, na quantidade certa. Por exemplo, se está levando uma batata assada, não leve arroz, que também é carboidrato, opte por uma carne ou um peixe. Outra boa opção é acrescentar grelhados, que facilitam o processo digestivo.
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º Massas são opções práticas e garantem a energia, mas não abuse! Pois ela pode te dar alguns quilinhos a mais. E abuse dos legumes e das verduras, tanto cozidas quanto frias.
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º Conserve sua marmita, se ela não for armazenada adequadamente, pode azedar. Deixe-a na geladeira após o preparo. Para transportá-la, prefira bolsas endotérmicas e escolha sempre alimentos frescos para levar. E não é aconselhável o uso de ingredientes muito “sensíveis”, como o creme de leite, utilizado para o preparo de alguns pratos.
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º Não encha demais a vasilha, tente usar o seguinte padrão: quatro colheres de sopa de arroz, uma concha de feijão, uma de legumes e um grelhado pequeno.

º E já que você está preocupando-se em deixar sua comida mais saudável, aproveite para substituir o refrigerante que acompanha suas refeições por sucos. Prepare o suco pouco antes de sair de casa para que ele fique mais conservado.
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Fonte: Blog Entre na Linea
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domingo, 1 de agosto de 2010

VOCÊ CONHECE O SERVIÇO DE PERSONAL DIET?

Com a correria do dia-a-dia e falta de tempo das pessoas, o surgimento de doenças típicas dessa modernização se torna inevitável, principalmente, aquelas relacionadas aos maus hábitos alimentares. A alimentação sofreu muitas transformações com o passar dos anos. O aumento do consumo dos fast-foods e dos alimentos industrializados teve como consequência uma diminuição do consumo de nutrientes importantes e aumento do consumo de nutrientes que, em excesso, são prejudiciais.
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Por estas e outras razões, surgiu à prestação de serviço que toda chefe de família, responsável pela alimentação da mesma, quer: o PERSONAL DIET! O Personal Diet é o Nutricionista que vai até sua residência oferecer todos os benefícios de um acompanhamento nutricional individualizado e específico.
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Durante o atendimento o nutricionista faz uma avaliação nutricional, verifica os hábitos e as preferências alimentares e a rotina da pessoa a ser avaliada, bem como a rotina da família. Segue-se a elaboração de cardápio de acordo com as características do cliente, a elaboração da lista de compras, acompanhamento das compras no supermercado, orientando para escolhas certas e saudáveis, e também orientação da preparação das refeições, com dicas de como cozinhar saudável e com higiene, orientando o cliente e toda sua família a manter uma alimentação saudável e segura, para manter a saúde e a qualidade de vida.
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Fonte: Dicas de Nutrição
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