sábado, 31 de julho de 2010

CUIDADOS NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE

A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da quantidade de massa óssea, deixando os ossos com aparência e textura porosa e por isso mais frágeis e quebradiços. A doença é mais comum em mulheres na pós-menopausa e progride lentamente. Raramente apresenta sintomas antes que aconteça algo de maior gravidade como uma fratura. Através de medidas preventivas, sua evolução pode ser retardada.
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A alimentação exerce papel fundamental na prevenção contra a osteoporose. Porém, de nada adianta escolher bem os alimentos que farão parte de nossa dieta se nosso intestino não estiver saudável e pronto para absorver os nutrientes desses alimentos. A falta de ácido clorídrico favorece a deficiência em alguns nutrientes que dependem de meio ácido para serem absorvidos como ferro, zinco, magnésio e cálcio. Daí o processo digestivo inadequado ter relação com doenças como à osteoporose.
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PREVINA-SE DA OSTEOPOROSE:
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º Fracione a dieta. Faça de 5 a 6 refeições ao dia, menos volumosas. A ingestão de grande quantidade de comida em uma única refeição prejudica o processo de digestão;

º Evite o consumo de líquidos durante as refeições, o consumo de líquidos dilui o ácido do estômago comprometendo o processo digestivo;

º Mastigue bem os alimentos. O processo de digestão começa pela mastigação;

º Evite o uso de medicamentos antiácidos. Esses medicamentos associados ao estresse são causadores da falta de ácido no estômago e por isso comprometem a digestão.;

º Tome uma xícara de chá de hortelã 20 minutos antes das refeições. A hortelã estimula a produção de ácido clorídrico. Diluir uma colher de vinagre de maçã ou de suco de limão em 50ml de água e ingerir antes das refeições ajuda a aumentar a acidez gástrica.
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Também evite alimentos refinados, refrigerantes e adoçantes, que são alimentos acidificantes do sangue, que favorecem a descalcificação óssea, e aumente o consumo de alimentos fontes de cálcio como o gergelim, folhas verdes escuras como a couve e o brócolis e a quinua. O uso de alguns suplementos pode ser recomendado como a dolomita, uma rocha rica em cálcio e magnésio e a alga lithotanium calcarium, boa fonte de cálcio, fósforo e magnésio, minerais importantes para a saúde óssea.
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A vitamina D, presente no óleo de fígado de bacalhau, associada ao cálcio, fósforo e magnésio também favorece a manutenção da saúde óssea. Cuidando da digestão, da alimentação e com prática regular de exercício físico é mais fácil a prevenção e controle da osteoporose.
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Fonte: Mundo Verde
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sexta-feira, 30 de julho de 2010

DEIXE O SEU FEIJÃO MAIS NUTRITIVO

Você serviu feijão ontem e seu filho não quer mais saber dele? Tem um jeito bem facinho de deixá-lo de cara nova. Pique folhas de agrião e coloque no feijão, quando estiver aquecido. Você pode também bater o feijão no liquidificador, dourar cebola no azeite em uma panela a jogar o caldo (coado) lá. Depois que caldo estiver quente, coloque as folhas de agrião e espinafre. Pode colocar também macarrão para sopa e polvilhar queijo ralado. Em menos de 15 minutos a janta está pronta!
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A dica é do blog 'Comer é um barato' de Thais Lazzeri.
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quinta-feira, 29 de julho de 2010

CIENTISTAS ESTUDAM VACINA PARA PESSOAS COM INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN

O mistério em torno da doença celíaca foi desvendado por cientistas australianos, segundo estudo publicado na revista Science Translation Medicine. A descoberta pode melhorar a vida de milhares de pessoas que possuem intolerância ao glúten - proteína encontrada em pães, massas, cervejas e outros alimentos que possuam trigo entre seus ingredientes.
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Há 60 anos, a ciência já havia estabelecido a relação do glúten com a doença celíaca, porém, os cientistas não sabiam qual era o componente do glúten que provocava os efeitos. Mas agora, de acordo com o artigo, os pesquisadores conseguiram identificar três substâncias-chave do glúten que provocam a reação imunológica nas pessoas com a doença digestiva.
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Para encontrar os fragmentos do glúten, 244 voluntários receberam alimentos como pão, bolo de centeio e cevada. Depois, as pessoas tiveram suas amostras de sangue coletadas para analisar a reação das células. No total, o glúten possui 16.000 componentes, mas somente três causam problemas ao organismo.
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Ao consumirem alimentos com glúten, os portadores da doença podem apresentar sintomas como diarréia, vômitos e prejuízos na formação e desenvolvimento, no caso de crianças. Além disso, a doença também causa dificuldade na absorção de nutrientes, vitaminas e minerais – condição que pode trazer consequências para o cérebro, sistema nervoso, fígado e outros órgãos. O único tratamento – até agora – era a suspensão do glúten do cardápio diário.
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O pesquisador Robert Anderson, do Instituto de Pesquisa Médica Walter e Eliza Hall, na Austrália, está otimista com os resultados. Ele acredita que a descoberta poderá ajudar no desenvolvimento de novos tratamentos e até um novo tipo de vacina. Anderson e os outros pesquisadores estudam criar um injeção que contenha os três componentes que desencadeiam a reação alérgica em quantidades ínfimas, para aplicar regularmente até que o corpo crie as defesas necessárias gradualmente.
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No Brasil, as embalagens de alimentos contendo glúten precisam comunicar a presença da substância, além de informar sobre a doença celíaca, segundo determinou o Superior Tribunal de Justiça no início deste ano. A doença celíaca é considerada uma patologia gastrointestinal comum: cerca de 1% da população ocidental possui intolerância ao glúten.
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Fonte: Revista Veja
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quarta-feira, 28 de julho de 2010

NOVO ESTUDO DIZ QUE CARNE É VILÃ DAS DIETAS

Comer menos carne pode ser a chave para ajudar a manter um peso saudável, dizem especialistas. Um estudo europeu com quase 400.000 adultos descobriu que a alimentação da carne está ligada com o ganho de peso, mesmo em pessoas que ingerem pequenas quantidades de calorias. A associação mais forte foi encontrada na carne processada, como salsichas e presunto. A pesquisa é do Imperial College de Londres, na Inglaterra.
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O estudo sugere que dietas baseadas em proteínas podem não contribuir para se atingir o peso ideal a longo prazo. Os resultados, publicados no periódico American Journal of Clinical Nutrition, foram obtidos com base em análise de dados de adultos participando de um projeto maior, que procura entender a ligação entre dietas e o câncer.
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Participantes de 10 países europeus foram pesados e medidos no início da pesquisa e depois solicitados a informar o peso cinco anos depois. Além disso, eles completaram um questionário detalhado sobre sua alimentação. No geral, os pesquisadores descobriram que o consumo de carne está associado ao ganho de peso nos homens e nas mulheres.
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Análises mais detalhadas mostraram que a ligação é ainda mais significativa depois de considerar a quantidade total de calorias ingeridas, atividades físicas e outros fatores que poderiam ter influenciado os resultados. A equipe calculou que, em pessoas que comiam a mesma quantidade de calorias, uma quantidade adicional de 250 gramas de carne por dia — equivalente a um pequeno bife — levava a um ganho adicional de peso de 2 quilos num período de 5 anos.
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Isso vai contra a teoria de que dietas com grandes quantidades de proteínas e pequenas quantidades de carboidratos promovem a perda de peso. Embora não esteja claro porque a carne levaria ao ganho de peso em pessoas comendo o mesmo número de calorias, uma teoria aponta que alimentos que proporcionam muita energia, como a carne, alteram o modo como corpo regula o controle do apetite. Mas pode haver outra explicação, ligada ao estilo de vida e dieta, para aspectos que não foram considerados pelo estudo. A coordenadora da pesquisa, Anne-Claire Vergnaud, disse que recomendaria que as pessoas "controlem o consumo de carne para manter um peso saudável e uma saúde em bom estado durante a vida”. Ela acrescentou que “diminuir apenas a quantidade de carne não é uma estratégia adequada para perda de peso”.

Sian Porter, nutricionista e portavoz da Associação Bitrânica de Dietética, disse que havia ressalvas no estudo, incluindo o fato de que o peso final era informado pelas próprias pessoas em vez de medido adequadamente. Mas concluiu que os resultados são interessantes. “Consumimos mais carne do que precisamos”. “Digo aos meus pacientes para pensar com variedade: comer ovo ao invés de bacon no café da manhã, queijo no almoço ao invés de presunto e peixe no jantar”. Ela recomenda que as pessoas comam muitas lentilhas, cereais integrais, frutas, vegetais e peixes, além da carne. “A quantidade é outra coisa importante. Uma porção de carne deveria ser mais ou menos do mesmo tamanho de um baralho”. Ou da palma da mão!
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Fonte: Revista Veja
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terça-feira, 27 de julho de 2010

EFEITO DO BRÓCOLIS CONTRA O CÂNCER DE PRÓSTATA

O brócolis tem mostrado efeitos protetores contra uma série de doenças, do câncer de mama até a asma. Ele também atua inibindo o desenvolvimento do câncer de próstata, mas até agora os cientistas não sabiam como o vegetal agia no organismo para produzir esse efeito protetor.
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Esse mecanismo acaba de ser decifrado por uma equipe internacional de cientistas, chefiada pelo Dr. Richard Mithen, do Instituto de Pesquisas Alimentares da Inglaterra. A descoberta foi publicada no último exemplar da revista Molecular Cancer.
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Os cientistas descobriram que o efeito benéfico do brócolis deve-se ao SULFORAFANO, um composto químico presente no vegetal que interage com as células que não possuem um gene chamado PTEN, reduzindo as chances do desenvolvimento do câncer de próstata ou retardando seu desenvolvimento. O grupo realizou uma série de experimentos com tecidos da próstata humana e com modelos animais do câncer de próstata para estudar as interações entre a expressão do gene PTEN e a atividade anticâncer do sulforafano.
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"O PTEN é um gene supressor do tumor, e a sua deleção ou inativação pode iniciar a carcinogênese prostática, ou aumentar a probabilidade de progressão do câncer. Nós demonstramos aqui que o sulforafano tem efeitos diferentes dependendo se o gene PTEN está presente ou não," explica Mithen. Os cientistas constataram que, em células que expressam o PTEN, a ingestão de sulforafano não tem nenhum efeito sobre o desenvolvimento do câncer de próstata.
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Em células que não expressam o gene, no entanto, o sulforafano torna as células "menos competitivas", oferecendo uma explicação de nível molecular para como consumir brócolis pode reduzir o risco de incidência de câncer de próstata, ou de sua progressão, se ele já tiver-se instalado.
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Fonte: Diário da Saúde
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segunda-feira, 26 de julho de 2010

INGERIR PEIXE PROTEGE IDOSOS CONTRA PROBLEMAS NA VISÃO

Idosos que consomem peixes gordurosos pelo menos uma vez por semana podem ter um risco menor de perda severa da visão provocada pela degeneração macular relacionada à idade (DMRI), sugere um novo estudo novo. Os resultados, relatados na Revista Ophthalmology, não provam que o hábito de comer peixe diminua o risco de desenvolver estágios avançados de degeneração macular relacionada à idade.
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Mas a pesquisa comprova evidências de estudos anteriores que mostram que quem come peixe tende a ter taxas mais baixas do problema do que pessoas que não comem esse alimento. Eles também apoiam a teoria de que os ácidos graxos ômega-3 -encontrados em abundância em peixes gordurosos como salmão, cavala e atum branco- podem afetar o desenvolvimento ou a progressão da degeneração.
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A DMRI é causada pelo crescimento anormal dos vasos sanguíneos atrás da retina ou por uma avaria nas células sensíveis dentro da, o que pode causar deficiência visual grave. É a principal causa de cegueira nos adultos mais velhos. Não há cura para a doença, mas certos tratamentos podem prevenir ou retardar a perda visual grave. Um teste clínico do governo norte-americano descobriu que uma combinação específica de altas doses de antioxidantes -vitaminas C e E, betacaroteno e zinco- podem retardar a progressão da DMRI em fase intermediária.
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Ainda não está claro se o peixe ou suplementos como ômega-3 podem impedir a progressão da doença. Mas um teste nos EUA está levantando se adicionar óleo de peixe e os antioxidantes luteína e zeaxantina ao regime original traz benefícios adicionais.
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Veja a matéria completa: Uol
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quarta-feira, 21 de julho de 2010

POR QUE NÃO TREINAR EM JEJUM?

A prática da atividade física é um desafio para alguns. Para outros é uma forma de prazer e de bem-estar. Há aqueles ainda que escolhem algum esporte com o intuito de melhorar a saúde e emagrecer. Este tipo de exercício, que visa o emagrecimento, merece, porém, cuidados diversos, especialmente para que a massa magra seja preservada.
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Não é raro encontrarmos pessoas que treinam em jejum, com o intuito de elevar a queima de gordura. Durante o jejum, de fato, a gordura é disponibilizada para a queima e fornecimento de energia. Porém, o que muita gente não sabe, é que este processo é limitado. Assim, a partir de um certo momento (o que depende da modalidade, intensidade e tempo da atividade), o organismo começa a queimar massa magra com a finalidade de fornecimento de energia para a atividade.
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Somado a isto, durante o jejum, há uma redução da glicose sanguínea o que faz com que o organismo entenda que há uma deficiência de carboidrato e se previna, poupando a retirada de glicose do sangue pelos tecidos. Este processo, repetidamente, pode fazer com que a glicemia fique elevada, aumentando o risco de diabetes.
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O jejum também tem outros riscos, como o de aumentar o acúmulo de gordura, já que, recebendo alimento poucas vezes ao dia, o organismo estoca energia para os momentos de fome. Comer com mais frequência mantém o metabolismo funcionando adequadamente, evitando que o organismo acumule nutrientes em forma de gordura, o que contribui para a manutenção da boa forma. Durante a atividade, o impacto da ausência de alimentos é ainda pior. Falta de disposição, desânimo, visão turva, cansaço são sintomas que podem aparecer e prejudicar a atividade.
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Por todos estes motivos, a prática de um esporte em jejum é contra-indicada. A melhor opção é mesmo fazer uma refeição cerca de 30 a 40 minutos antes de iniciar o seu exercício. A composição desta refeição deve ser planejada de acordo com o seu hábito alimentar, com seu peso e com as características da modalidade esportiva praticada. Além disto, dependendo do tempo da atividade e do esporte que você escolher, pode ser preciso algum tipo de bebida ou de alimentos durante o exercício.
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Fonte: O2 por Minuto
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terça-feira, 20 de julho de 2010

O BOM FUNCIONAMENTO DO FÍGADO TAMBÉM INTERFERE NO EMAGRECIMENTO

O fígado é um dos órgãos mais importantes do nosso organismo, isso porque dentre as diversas funções que ele desempenha, destaca-se uma que é primordial para o bom funcionamento do nosso corpo como um todo, ele é o nosso grande filtro, é no fígado que todas as substâncias tóxicas passam e sofrem transformação bioquímica para depois serem eliminados.
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Hoje em dia nos deparamos com substâncias tóxicas por todos os lados: pesticidas, solventes, herbicidas, aditivos, agrotóxicos, hormônios sintéticos... Toda esta carga tóxica vem através do ar, da água, dos medicamentos e de toda a alimentação que ingerimos. Não é de se espantar que o fígado fique sobrecarregado e que muitas vezes não dê conta do recado e, quando isso acontece, diversos processos metabólicos não funcionam em sua total capacidade.
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Excesso de toxinas no corpo significa também dificuldade no emagrecimento e risco aumentado de osteoporose, visto que algumas toxinas se acumulam nos ossos, competindo desta forma com o cálcio. Ainda não inventaram nenhum aparelho que ajude o fígado como o marcapasso ajuda o coração e a doença do fígado geralmente é silenciosa. Então, o que podemos fazer para ajudar o fígado? Podemos ingerir alimentos que agem fortalecendo o fígado e também evitar aqueles que o esgotam.
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ALIMENTOS QUE ESGOTAM:
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º Álcool em excesso: limite a ingestão para 1 a 2 taças de vinho por semana;
º Auto medicação: o excesso de medicamentos sem necessidade também prejudica o fígado;
º Gordura em excesso: evite principalmente a gordura de frituras e das carnes/aves.
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ALIMENTOS QUE FORTALECEM:
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º Alimentos orgânicos: como são isentos de pesticidas e outros tipos de agrotóxicos, não sobrecarregam o fígado;
º Verduras/ legumes amargos: jiló, chicória, escarola;
º Vegetais que possuem compostos organosulfurados: couve, couve flor, brócolis, couve de bruxelas;
º Chás amargos: dente de leão e principalmente folhas de alcachofra;
º Temperos: alho, cebola, alecrim e cúrcuma.
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Fonte: Emex Nutrição Orientada
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quinta-feira, 15 de julho de 2010

POSSO TOMAR CHÁ NA GESTAÇÃO?

Com os dias mais frios, você não resiste a um chazinho? Mas, na gravidez, é preciso cuidado com tudo o que você consome. Até essa bebida simples pode, sim, ser um problema. Um estudo realizado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), publicado pelo American Journal of Obstetrics and Gynecology, mostrou que a época em que as grávidas norte-americanas mais são adeptas de chás e remédios à base de ervas é no primeiro trimestre da gestação. O período mais crítico da gravidez, quando o bebê está em formação.
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Alguns chás, inclusive, podem ser abortivos, caso dos de canela e de cravo-da-índia. Há aqueles que contêm grande quantidade de cafeína, como o preto e o mate. “A cafeína deve ser excluída durante toda a gestação. Ela é um estimulante do sistema nervoso central, o que pode deixar a mulher agitada, com taquicardia, trazendo aceleração dos batimentos cardíacos não somente para ela, mas também para o bebê”, afirma Antonio Júlio de Sales Barbosa, obstetra e ginecologista do Hospital Santa Catarina (SP).
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Segundo Regina Stikan, nutricionista do Hospital e Maternidade São Camilo (SP), a gestante deve optar pelos chás claros, mas não deve tomá-los todos os dias. "Os mais indicados são os de erva doce e erva cidreira, que têm efeito calmante", diz. Ainda assim, o obstetra alerta: “Por existirem poucos estudos sobre o efeito das plantas medicinais durante os nove meses, é preciso sempre conversar com o seu obstetra. Ele é quem vai avaliar a segurança de medicações e alimentos durante a gravidez”, afirma. .
CHÁS NA BERLINDA
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º CHÁ VERDE - Acelera o metabolismo e não tem um estudo definido. Não indicado.
º CHÁ BRANCO - Acelera o metabolismo. Não indicado.
º CHÁ PRETO - hiperacidez, redução do apetite e prisão de ventre. Não indicado.
º CHÁ DE ERVA DOCE - calmante. Indicado.
º CHÁ DE CANELA - relaxante. Não indicado.
º CHÁ DE CRAVO-DA-ÍNDIA - relaxante. Não indicado.
º CHÁ DE ERVA CIDREIRA - calmante. Indicado.
º CHÁ MATE - não realiza a adequada absorção de proteínas, ferro e cálcio. Não indicado.
º CHÁ DE ALFAZEMA - tranquilizante. Indicado.
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Fonte: Revista Crescer
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terça-feira, 13 de julho de 2010

O QUE ESTÁ SABOTANDO A SUA DIETA?

Comer demais pode ser reflexo da escolha errada dos pratos ou da arrumação da cozinha, algumas vezes. Até mesmo a luz pode influenciar no quanto você come, diz uma pesquisa publicada no periódico Annual Reviews of Nutrition. Abaixo, alguns sinais do que pode estar errado na sua casa e algumas dicas simples que podem ajudá-lo a ficar mais atento à dieta.
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º PRATOS GRANDES DEMAIS: A maioria das pessoas come tudo o que está no prato. Isso é um erro. De acordo com uma pesquisa americana, o tamanho do prato de comida aumentou por volta de 25% nos últimos 30 anos. Seja por causa do design ou do formato (mais ovais ou mais quadrados, por exemplo). Dica: use pratos menores para comidas calóricas e pratos maiores para a salada, por exemplo.
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º LUZES MUITO FORTES: Uma cozinha com muitas luzes pode aumentar o seu nível de estresse, mesmo que pouca coisa. Dessa maneira, seu apetite é estimulado e você pode comer mais rápido que o normal. Diminuir um pouquinho a intensidade da luz usada pode ajudar você a inibir um pouco o apetite. Dica: luzes indiretas ou mais focalizadas (apenas em cima da mesa, por exemplo) pode ser uma boa pedida.
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º COZINHA DESORGANIZADA: Um espaço desorganizado pode aumentar seu consumo alimentar, pois, se você sente fome, no meio do caminho sempre pode haver um pacote de bolachas altamente calórico. Pode ser inconsciente, mas provavelmente você escolherá as bolachas. Os estímulos visuais, também leva ao estresse, que aumenta seu apetite, e pior, por comidas calóricas. Dica: organize os armários, deixe a mesa apenas com a fruteira em cima, guarde a comida que sobrou em recipientes dentro da geladeira.
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º COPOS MUITO LARGOS: As pessoas se servem mais vezes quando usam copos menores e mais largos do que quando estão com copos mais altos e finos. Isso porque nós costumamos olhar para a altura da coluna do líquido para basear a quantidade ideal da porção servida. Dica: use copos largos e baixos para beber água e longos e finos para consumir refrigerante ou sucos adoçados. Um copo a menos por dia de refrigerante, digamos, pode fazer você deixar de engordar até 400 gramas em seis meses.
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º MENOR A EMBALAGEM, MENOR O CONSUMO: Pesquisas apontam que, em média, as pessoas cozinham porções até 20% maiores quando usam produtos de embalagens grandes. Isso porque a sensação de que caso o produto, depois de aberto, não seja consumido e irá estragar, é natural na maioria das pessoas. Fazendo mais comida, você vai comer mais (pelo mesmo motivo: sensação de que o alimento se perderá). Dica: prefira os produtos menores. Se é apenas pra ter quantidade e sensação de fartura, opte por comprar mais frutas ou verduras frescas. Assim você vai fazer questão da salada em todas as refeições, por exemplo.
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º NÃO USE POTES TRANSPARENTES: Apenas ver comidas tentadoras já faz as pessoas ficarem famintas. Isso é causado pela dopamina, um neurotransmissor que é responsável pela sensação de prazer e que é liberado assim que você vê algo pronto para ser devorado. Dica: prefira potes opacos e não os deixe à mostra. Além disso, tenha sempre alguns “snacks” saudáveis que sirvam de distração com baixas calorias.
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º NÃO SIRVA NA MESA: Se você tem as vasilhas de comida à sua frente, você só vai parar de comer quando elas estiverem vazias. Deixe-as na pia ou no balcão da sua cozinha. Assim, você vai ter de levantar toda vez que quiser se servir e quando acabar o prato não vai ficar desejando aquele último pedaço ou porção que ficou sobrando. Dica: faça como no restaurante: monte o prato de uma forma esteticamente agradável e se concentre naquela quantidade. E use a salada como válvula de escape: essa sim você pode abusar e repetir quantas vezes quiser (desde que o molho seja light).
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Fonte: Uol
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segunda-feira, 12 de julho de 2010

FERTILIDADE E ALIMENTAÇÃO

Atualmente a infertilidade atinge de 8 a 15% dos casais que desejam ter um filho. Um dos motivos é a má qualidade do sêmen, no qual a causa é pouco entendida, apesar do estilo de vida e a dieta serem apontados como um fator importante. Outro motivo bem frequente é devido às dificuldades ovulatórias, que, mesmo indiretamente, tem relação com alimentação.
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De acordo com pesquisas realizadas com animais e humanos, a ingestão de antioxidantes como vitamina C e E, betacaroteno e os minerais folato e zinco tem demonstrado ser importante para a qualidade do sêmen. Já o consumo de gordura trans está relacionado com o aumento do risco de infertilidade. A obesidade e o sobrepeso trazem muitas consequências à saúde, inclusive distúrbios reprodutivos. Há uma quantidade expressiva de mulheres obesas inférteis. Neste caso, a redução de peso e a mudança de hábitos alimentares podem ajudar na solução do problema.
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Mulheres com sobrepeso devem perder de 5% a 10% do peso para aumentarem suas possibilidades de gravidez. Estar na faixa de 20 a 24 do IMC (Índice de Massa Corporal) é favorável para engravidar. A gordura trans está relacionada com aumento de 73% de risco de infertilidade, isso vale também para alto índice glicêmico dos alimentos, associado há um maior risco. Por isso, ao comprar produtos industrializados, escolha aqueles "livre de trans". O mercado está trocando essa gordura por óleo de palma ou adotando a interesterificação (processo que não origina a gordura trans).
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Uma alimentação balanceada, com frutas, verduras, legumes, com variação dos alimentos certamente estarão presente os antioxidades, a vitamina C, E, betacaroteno e os minerais citados. Podemos mencionar ainda as gorduras boas e o ácido fólico a favor da fertilidade: Azeite, óleo de canola, salmão, sardinha, linhaça e amêndoa. Essas gorduras facilitam a penetração do espermatozóide e a saída do embrião, que vai se implantar no útero.
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O ácido fólico é importante desde a fecundação até o fim da gestação, pois ajuda na formação do sistema nervoso do feto. Ele ainda é eficaz na manutenção da gravidez, principalmente nos três primeiros meses, quando o risco de aborto natural é maior. Soja, fígado, vegetais verde-escuros (espinafre, agrião) e levedo de cerveja são boas fontes.
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OUTRAS DICAS IMPORTANTES
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Reduzir a ingestão de açúcar e carboidratos refinados, como doces, pão branco, batata, refrigerante, etc;
Reduzir a ingestão de gordura animal (manteiga, creme de leite, banha de porco, bacon, etc.);
Consumir alimentos fontes de fibras, incluindo grãos, frutas, vegetais e cereais integrais;
Praticar exercícios regularmente;
Beber bastante água.
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Fonte: Terra
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domingo, 11 de julho de 2010

QUALIDADE DAS UNHAS PODE REVELAR DEFICIÊNCIA DE NUTRIENTES

Ter unhas bem feitas é desejo de qualquer mulher. É um detalhe que pode indicar beleza, sensualidade e preocupação em seguir as tendências da moda. No entanto, mais do que isso, a qualidade das unhas pode revelar, também, muito sobre a saúde das pessoas.
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De acordo com a nutricionista Denise Beatriz Carnevali, ter uma boa alimentação é fundamental para a saúde das unhas. Sendo assim, qualquer deformidade pode indicar que há algo errado com o organismo. "Unhas quebradiças, lascadas, com manchas ou com escamação são sintomas de carência de alguns nutrientes, como as proteínas, vitamina A e E, zinco e ferro".
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Portanto, quando se percebe manchas brancas, enrugamento nas unhas ou até esfarelamento, a nutricionista orienta que se procure um profissional de nutrição e um dermatologista para indicar o tratamento adequado. No entanto nada de desespero, pois seguindo uma orientação especializada e adotando uma alimentação correta, as unhas, segundo Denise Carnevali, logo voltam a crescer normalmente, sem alterações.
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DICAS PARA TER BELAS UNHAS
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Além do cuidado com a alimentação, o simples uso do esmalte já traz benefícios para a saúde da unha. Entretanto, uma visita ao salão de beleza, semanalmente, também é uma atitude que não pode ser descartada da rotina de nenhuma mulher que quer ter mãos e pés bem feitos. Aliado a estes conselhos existem ainda algumas soluções alternativas para as mulheres que desejam ter unhas alongadas e fortalecidas.
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Veja mais no site Nutrição em Foco
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quinta-feira, 8 de julho de 2010

COMO ESCOLHER UMA ATIVIDADE FÍSICA PARA O SEU FILHO?

Você está na dúvida em qual atividade física incentivar o seu filho a fazer? “Qualquer atividade física pode ser muito proveitosa para a criança desde que seja bem conduzida pelo educador. Um dos motivos do sedentarismo é o mau direcionamento da iniciação esportiva na infância”, afirma Paula Korsakas, mestre em pedagogia do movimento da Integração - Assessoria e Consultoria em Esporte e Psicologia, em São Paulo . Para que movimentar-se seja um prazer para a criança, os pais podem pesquisar sobre o professor, sobre a escola e assistir pelo menos uma aula antes de matricular o filho.
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VEJA ALGUMAS DICAS ABAIXO:
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º Verifique se a escola possui estrutura para reduzir os riscos de acidentes físicos para as crianças, como por exemplo, o piso forrado com colchões especiais nas aulas de circo;

º Cheque a imagem da escola junto aos pais dos alunos. Vale pedir o telefone de três na secretaria e conversar com eles sobre as aulas;

º Pergunte há quantos anos o professor dá aulas e se ele tem experiência com turmas infantis;

º Veja, durante uma aula, se o professor incentiva as crianças a enfrentarem os desafios de uma forma prazerosa e se dá atenção igual para todos;

º Observe se o educador demonstra paciência e sensibilidade para respeitar o limite de cada aluno. Corrigir demais costuma reduzir a motivação da turma;

º Olhe para os rostinhos dos alunos e perceba se eles parecem animados, interessados e entrosados;

º Por fim, leve seu filho para assistir uma aula e avalie se ele se mostrou interessado em participar.
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Fonte: Revista Crescer
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quarta-feira, 7 de julho de 2010

TEMPERO: ESQUEÇA OS INDUSTRIALIZADOS

Evite os temperos prontos, cheios de aditivos e sódio, e aposte em ervas naturais para dar um sabor especial para churrascos, assados e outras comidas caseiras. Saiba agora os males dos produtos testados pela Pro Teste e como você pode utilizar produtos naturais para garantir sabor saudável para os seus pratos.
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A maioria dos produtos testados chegam próximo da quantidade diária máxima dessas substâncias. Todos os produtos testados apresentam higiene adequada na fabricação e possuem um baixo teor de gordura total e de gordura saturada. Mas os altos teores de sódio e glutamato monossódico os vilanizam. O sódio, se consumido além dos limites diários recomendados, pode levar ao desenvolvimento da hipertensão ou piorar o problema se ele já existe. Numa dieta de 2.000 Kcal, a quantidade máxima de sódio que um adulto deve ingerir é de 2.400 mg. A maioria dos produtos testados apresentam quantidades que chegam perto dos limites diários por porção.
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CONFIRA A QUANTIDADE DE SÓDIO POR MARCA: No caso dos temperos de sal e alho, Kitano, Sabor a Mi e Arisco ficam na faixa dos 70% da quantidade diária de sódio recomendada. O menos prejudicial é o Knorr Tok (32%). Entre os caldos de galinha, o Kitano é o que contém mais sódio (54% da quantidade diária recomendada), seguido por Jurema (48%) e Arisco e Sazon (47% cada). Os com menos sódio são Goodlight e Etti (37% cada). Já entre os temperos para aves, peixes e arroz, o Maggi Fondor (também indicado para temperar legumes e saladas) foi o que se saiu pior (55%) e o Kitano, melhor (25%).
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SÓ UM PRODUTO NÃO TEM GLUTAMATO MONOSSÓDICO: O glutamato monossódico é um realçador de sabor, que pode ser usado para mascarar a pobreza dos ingredientes de produtos industrializados. Encontramos quantidades absurdas dessa substância em praticamente todos os temperos testados. As únicas exceções foram os temperos de sal e alho Arisco, que não contêm glutamato, e Kitano, que está dentro dos limites da legislação europeia. O pior foi o o tempero para aves, peixes e arroz Sazon.
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TEMPEROS FRESCOS VALEM MAIS A PENA: Como não recomendamos o uso desses produtos, não indicaremos o melhor do teste e a escolha certa. Devido ao excesso de sódio e glutamato monossódico, os temperos industrializados não devem fazer parte da rotina alimentar. Só ocasionalmente pode-se lançar mão desses temperos. No dia-a-dia, o ideal são temperos frescos, como alho, cebola e demais ervas e especiarias.
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Fonte: Temperus Gastronômico
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segunda-feira, 5 de julho de 2010

SAL E SÓDIO CAUSAM DÚVIDA A HIPERTENSOS

Reduzir o sal na dieta é a primeira recomendação que um portador de hipertensão recebe do médico. Mas uma pesquisa do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia com 1.294 hipertensos mostrou que 93% deles não sabem fazer a relação entre o sal e o sódio descrito nas embalagens de alimentos. Pior: 75% nem sequer leem os rótulos e 45% não sabem que os produtos industrializados podem conter sal.
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Segundo a Organização Mundial da Saúde, o consumo diário de sal não deve exceder seis gramas por dia - uma colher de chá. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) deve lançar em breve uma nova diretriz reduzindo esse valor recomendado para cinco gramas. Estudo recente no New England Journal of Medicine apontou que diminuir o consumo de sal pode reduzir doenças cardiovasculares tanto quanto parar de fumar, combater a obesidade e controlar o colesterol. O problema é que a tabela nutricional das embalagens não informa a quantidade de sal e sim a de sódio - um dos componentes do sal de cozinha e o verdadeiro causador da pressão alta.
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Para aumentar a confusão, o sódio não está apenas em alimentos salgados, mas também em conservantes (nitrito de sódio e nitrato de sódio), adoçantes (ciclamato de sódio e sacarina sódica), fermentos (bicarbonato de sódio) e realçadores de sabor (glutamato monossódico). Isoladamente, o sódio não tem sabor, mas apenas 24% dos entrevistados sabiam disso", diz a nutricionista Cristiane Kovacs, uma das autoras do estudo.
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"Costuma-se recomendar a redução no consumo de sal porque ele é a principal fonte de sódio da alimentação, mas não é a única." O cardiologista Daniel Magnoni, coordenador da pesquisa, explica que é preciso multiplicar o valor de sódio no rótulo por 2,5 para saber o quanto aquilo corresponde em gramas de sal. Um alimento com 500 mg de sódio representa 1,25 g de sal. Estou elaborando uma proposta governamental para alterar a informação dos rótulos para que contenham a quantidade de sal", diz Magnoni.
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Mas, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não seria possível fazer essa alteração porque muitos alimentos - como o leite - contêm naturalmente sódio, mas não sal. "Declarar a quantidade de sal em um alimento que não teve adição desse ingrediente seria enganar o consumidor", afirmou a agência em nota.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Fonte: Uol
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domingo, 4 de julho de 2010

DIABETES GESTACIONAL - 50% DAS MULHERES PODEM DESENVOLVER NOS PRÓXIMOS 5 ANOS

Hoje, a mulher que teve diabetes gestacional deixa de ter acompanhamento especializado depois do nascimento do bebê. Sabe-se que na maioria dos casos o problema desaparece, mas um novo estudo mostrou que 50% dessas mulheres podem desenvolver diabetes nos próximos cinco anos.
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A pesquisa, feita por especialistas de vários países, foi apresentada no Encontro Latino-Americano para Diabetes, realizado em Salvador (BA). Felizmente, existem maneiras eficazes de evitar que isso aconteça.
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A primeira é que a nova mãe faça, uma ou duas vezes ao ano, teste de glicemia. É importante que a alimentação dela seja saudável e que Diapratique até 30 minutos de exercícios diariamente – vale a caminhada que você faz para chegar ao trabalho e subir escadas ao invés de usar o elevador, por exemplo. Outro cuidado é planejar a segunda gravidez (mulheres que tiveram Linkdiabetes gestacional têm mais chances de apresentar o problema de novo) e estar no peso ideal antes de engravidar.
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Fonte: Revista Crescer
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sábado, 3 de julho de 2010

ANVISA DECIDE DOSE MÁXIMA DE SIBUTRAMINA QUE MÉDICO PODE PRESCREVER

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a dose máxima que um médico pode prescrever do remédio sibutramina: 15 miligramas diárias. Em março, a agência resolveu incluir o medicamento no rol das substâncias psicotrópicas anorexígenas.
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Com a mudança, a tarja da sibutramina mudou de vermelha para preta e o remédio passou a ser vendido apenas com a apresentação do receituário azul, com numeração determinada e controlada pela vigilância sanitária. A receita branca não oferece o mesmo controle.
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Mas a resolução de março não especificou o tempo máximo de tratamento que poderia ser informado na receita. Até a resolução RDC n.º 25/2010, divulgada ontem, o período da terapia era de, no máximo, 30 dias. Foi ampliado para 60 dias. "A decisão foi acertada", afirma Rosana Radominsk, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Fonte: Uol
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